Fanfic: Prazer Sob Controle ♡ AyA (Adaptada) | Tema: Anahí e Alfonso

-- Santo Deus, Anahí -- murmurou Alfonso, enquanto passava a mão pelo queixo.

O delicioso aroma daquela mulher ainda seguia preso a sua pele e lhe provocava autênticas palpitações.

Com um brilho sedutor nos olhos, ela ficou em pé e deslizou uma mão dentro da cueca.

-- Porra! O que está me fazendo? - O desejo converteu sua voz em um tosco sussurro.

O sorriso que brilhava no rosto de Anahí ficou ainda mais visível, e também mais pícaro.

-- Claro que se preferir que não... - O suave ronronar de sua voz ressonou por todo seu corpo.

Deus todo-poderoso, se se detivesse naquele exato momento, Alfonso estava seguro de que morreria ali mesmo, vítima de um excesso de excitação.

Apressou-se a pronunciar as palavras.

-- Não, não. Prefiro que o faça. - Atraiu-a para ele e ela se desfez sobre sua pele. Seus corpos encaixavam com tanta perfeição. Alfonso afastou uma mecha de seu rosto, coberta pelo rubor, e se fixou nas provocantes e sensuais linhas de sua boca.

Um suspiro violento e afiado ficou apanhado em sua garganta no momento em que a mão de Anahí entrava em contato com a pele de seu membro.

Ansioso por sentir o tato de sua pele, agarrou a cueca pelos lados, e, esteve a ponto de arrancar-lhe, deslizou-as por suas pernas até o chão, e lançou-as do outro lado da acomodação com um chute.

Ofegando como se acabasse de correr uma maratona, ergueu-se em toda sua estatura frente a ela, com a arma pronta e carregada, um transbordador espacial a ponto de separar.

Anahí o rodeou com a palma das mãos. A sensação dos dedos, quentes e delicados, ao redor de seu sexo apagou qualquer possível pensamento cordato da cabeça de Alfonso, que manteve a boca fechada, por medo a balbuciar como um idiota.

Ela primeiro acariciou distraidamente a ponta molhada e logo deslizou os dedos com suavidade pelo resto da pele, como se estivesse examinando a textura, a grossura e a longitude.

-- Estava equivocada.

-- Sério? -- Maldição! Ela estava pensando duas vezes?

-- Nunca devia apelidá-lo de Pequeno Poncho -- murmurou, e sua voz pareceu adquirir um tom ainda mais rouco.

A habitação começou a dar volta sobre si mesma. Ele girou o quadril, fazendo com que as mãos de Anahí o abrangesse em toda sua envergadura. Mas não permitiu. Retirou-se uns centímetros e observou como seu pênis oscilava no ar, reclamando sua atenção. A forma em que jogava com ele, em que lentamente o seduzia, estava a ponto de voltá-lo louco. Seu gemido se converteu em um grunhido profundo e cavernoso.

Anahí se inclinou sobre ele. Suas grossas pestanas revoavam acariciando a pele de seu pescoço enquanto ela descrevia um atalho de beijos da garganta, passando pelo peito e seguindo lentamente para baixo, até que finalmente estiveram cara a cara ou, melhor dizendo, boca a pa/u. Alfonso sentiu que um desejo cru e irracional lhe rasgava as vísceras.

-- É bastante grande.

Ele deixou escapar uma baforada de ar. Estava experimentando a mais cruel das agonias. Umas gotas de sua essência coroavam seu sexo como pérolas nacaradas. Anahí acariciou a ponta e estendeu o espesso líquido com os dedos. Alfonso sentiu o incêndio rugindo em seu interior e notou como ela rodeava seu pau com os lábios, aqueles lábios doces e carnudos. Precisaria fazer grandes esforços para controlar-se e não entrar em erupção.

Ela emitiu um suave gemido e trocou de posição.

-- Realmente é maravilhoso -- admitiu com total sinceridade, enquanto não deixava de lhe acariciar com um prazer que tivesse resultado evidente a olhos de qualquer um.

Deus, aquela mulher era incrível. Podia ser selvagem e indomável, e tão passional como ele mesmo.

Uma de onda de calor percorreu suas veias e produziu uma estranha sensação de plenitude no coração, a que não estava muito acostumado.

Sem deixar de lhe acariciar, Anahí abriu a boca e passou a língua pelo lábio inferior.

-- Mmm...

OH, Deus. OH, Deus. OH, Deus.

Aquele leve gemido esteve a ponto de levá-lo ao limite. Sentiu como o sangue pulsava com força em seu membro e o fazia crescer ainda mais. Queria que o tocasse, que saboreasse sua pele, uma vez atrás da outra, depois de outra. Com uma mão lhe acariciou os peitos e beliscou os mamilos. Anahí suspirou e se arqueou ainda mais contra ele. Aquela reação totalmente desinibida não fez mais que avivar as brasas de seu desejo.

Ela levantou o olhar até encontrar-se com os olhos dele e arqueou uma sobrancelha. Tinha a boca aberta e os olhos mais escuros, lânguidos, cheios de luxúria.

-- Importa-se?