Fanfic: Prazer Sob Controle ♡ AyA (Adaptada) | Tema: Anahí e Alfonso
-- Muito maus, eu que o diga. -- Afastou-lhe o cabelo do rosto prendendo-o atrás das orelhas e lhe acariciou o pescoço com a ponta dos dedos. -- Me diga, Anahí -- sussurrou -- não terá, por acaso, uma camisinha na mochila, verdade?
-- Temo que não -- respondeu ela, claramente frustrada.
-- Tudo bem, preciosa, me ocorre muitas outras coisas que podemos fazer.
Os cubos de gelo que flutuavam na limonada se chocaram entre si. De repente, ao ouvir o som, Alfonso teve uma ideia, selvagem e certamente malvada. Claro que sim, podiam fazer muitas outras coisas, algumas delas sujas e depravadas.
Sem muitos olhares, segurou-a pela cintura e a obrigou a girar sobre si até que estivessem cara a cara. Pôde ver em seus olhos o reflexo de seu próprio desejo. Inclinou-se sobre ela até que entre suas bocas mal houvesse uns milímetros de distância. O cabelo lhe caía pelo rosto em enormes cachos de cabelo loiro escuro e se precipitava formando ondas além dos ombros. O intenso aroma de sexo saturava a pequena estadia.
Alfonso afundou os dedos em seu cabelo e inclinou a cabeça a um lado até que pôde fixar o olhar em seus lábios perfeitos. A febre se apoderou dele e cobriu sua pele de pequenas gotas de suor. Finalmente, não sem muito esforço, falou.
-- Como está o cotovelo?
Ela piscou, com uma expressão de perplexidade no rosto e as bochechas tintas.
-- O que? -- perguntou aparentemente confusa pela repentina mudança de tema.
Alfonso riu entre dentes. Respirou profundamente. Não deixava de lhe surpreender aquela habilidade que parecia ter para pegar despreparada a uma mente tão brilhante como a de Anahí.
-- O cotovelo. Ainda dói?
-- Um pouco -- respondeu ela, exalando as palavras na boca de Alfonso.
Sorriu com doçura, enquanto no peito o coração dava um tombo.
-- Sinto-me responsável por ter se machucado. -- Sua voz parecia muito mais profunda.
Ela passou a língua pelo lábio inferior para umedecê-lo e logo lhe sorriu com genuína sinceridade. Deus, aquela mulher lhe tirava o fôlego.
-- E faz bem. Foi você quem se atirou em cima. -- A cadência melódica de sua voz deixava entrever a intensidade da paixão que sentia.
Alfonso riu enquanto acariciava sua bochecha com os nódulos.
-- Então deveria ser eu a curar suas feridas com um beijo. -- E percorreu seus lábios com o dedo polegar.
Ela abriu ligeiramente a boca, mas ele não necessitava um convite. Caiu sobre ela como um predador, lhe roubando as respostas da boca. Quando seus lábios se encontraram, da garganta do Alfonso emergiu um gemido longínquo e profundo.
Aceitou-o e atraiu a língua dele para sua boca. Acariciou com as mãos a parte superior de seu corpo nu, ao princípio indecisa, porém, ao sentir o gemido de aprovação dele, com maior decisão. Deslizou os dedos por seus ombros, pelos flancos, e introduziu uma mão entre os dois para poder acariciar sua ereção.
Santo Deus!
Alfonso sentia como o sangue percorria suas veias em uma carreira desenquadrada. O coração pulsava com a força de um martelo.
Possuído por todas aquelas sensações eróticas, cobriu de beijos a face de Anahí, o pescoço, e continuou descendendo. Deus, o calor que desprendia do seu corpo abrasava sua pele. Percorreu-a com as mãos, mas mesmo assim Alfonso parecia não ter nunca suficiente. Não só queria saborear suas maravilhosas curvas. Necessitava-o urgentemente.
Com movimentos rápidos e precisos, Anahí acariciou seu membro através do tecido do traje de banho, afugentando qualquer pensamento racional de sua mente. Tremeram-lhe os joelhos e teve que concentrar-se para não perder o equilíbrio.
-- OH, Poncho. O soro. Ontem à noite. Os efeitos secundários. -- Sua voz parecia quebrada, fraturada.
Anahí estava falando, lhe dizendo algo, mas entre o ensurdecedor batimento do coração, o zumbido nos ouvidos e aquelas palavras quase incompreensíveis, Alfonso mal entendeu algo.
Possuído pelo desejo teve que reunir toda sua força de vontade para não lhe arrancar as calcinhas e fazer com ela o que tanto desejava. Tinha que acalmar-se, fazer as coisas direito, antes de poder entregar-se finalmente a aquele prazer inimaginável. Tinha que fazê-lo por ela.
Autor(a): Besos de Fuego
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Respirou profundamente e se esforçou em manter o pouco controle que ainda ficava. Ficou de joelhos, acariciou a pele nua de suas pernas e a segurou pela cintura com força, enquanto inalava o aroma de sua excitação. Levantou o olhar e suspirou. -- Dói em algum outro lugar, Anahí? Arqueando-se contra seu corpo, ela assentiu e desliz ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 114
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fersantos08 Postado em 31/12/2016 - 16:11:57
Pqp..finalmente eu consegui achar essa fic para ler hahah q top!! Amando cada capítulo :) sou mega fã das suas fics, são perfeitas!
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Mila Puente Herrera ® Postado em 11/07/2016 - 02:31:38
AHHHHHHHHHHHH Qnd vou me atualizar vejo que acabou :'( SOCORROOOOOOO FOI LINDAAAAAAAA *-----* Esses dois smp pervos :3
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Besos de Fuego Postado em 29/06/2016 - 13:37:38
bia_herrera: Sim, a parte mais linda da história né? *--* O epílogo é o melhor haha
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bia_herrera Postado em 15/06/2016 - 18:46:15
MEU DEUS *---------* Que coooisa maaais linda! Finalmente se entenderam e falaram oq um sente pelo outro <33333 Conttttt
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bia_herrera Postado em 10/06/2016 - 23:10:45
Agoora q as cartas serão colocadas na mesa mmmmmmmmm // Finalmente consumaram!!! Conttttt
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Besos de Fuego Postado em 10/06/2016 - 09:58:26
bia_herrera: Tomara *--* será que ele consegue?
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Besos de Fuego Postado em 10/06/2016 - 09:57:51
Mila: Como será? hahahha ele se saira bem, só digo isso kk
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bia_herrera Postado em 08/06/2016 - 18:24:51
Vixiii! Tomara q ele consiga mostrar q o q sente por ela é mais q atracação <333 Contttt
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Mila Puente Herrera ® Postado em 08/06/2016 - 15:57:53
Eita e agr? Como será que o Poncho sai dessa? Postaaaaaaaaaa <3
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Besos de Fuego Postado em 07/06/2016 - 17:19:20
Mila: Sim, e terá mais um bem pequeno hahahahaha