Fanfic: Prazer Sob Controle ♡ AyA (Adaptada) | Tema: Anahí e Alfonso

-- Teremos tempo de fazer amor mais tarde, Poncho. Agora quero que me foda -- A camiseta formava redemoinhos ao redor de sua cintura, enquanto ela se apegava ao quadril de Alfonso com força. Rebolou sobre seu corpo até que seu sexo abriu-se por completo.

Com um grunhido, ele cobriu seus peitos com as mãos e acariciou os mamilos através do fino tecido da camiseta.

-- Está certa? Queria me assegurar de que você gozasse primeiro. -- Sua respiração era também mais dificultosa por momentos.

As bochechas de Anahí se cobriram de um intenso rubor.

-- Não se preocupe, gozarei, mas agora, Poncho, me fode, porra -- Sua voz era como uma súplica sussurrada.

Apertou os dentes com força e intensificou a força de seus movimentos. Alfonso sentiu como se abria completamente para ele.

Com pouca doçura, arrancou-lhe a camiseta e investiu com ferocidade. Seu sexo deslizou dentro dela. Sem lhe dar tempo a que se acostumasse, começou a mover-se para frente e para trás, a entrar e sair de entre suas pernas.

Anahí arqueou as costas e acariciou ao seu rosto com os peitos. Alfonso apanhou um mamilo entre os lábios e chupou com deleite, enquanto beliscava o outro.

-- Mais... mais... por favor... -- Dominada pela paixão, Anahí jogou a cabeça atrás e gritou seu nome

-- Alfonso!

Investiu-a com tanta força que os testículos se chocaram contra a suave pele de suas nádegas. Pelo olhar em seus olhos e o rubor em suas bochechas, era evidente que Anahí estava a ponto de alcançar o clímax.

Ela fechou os olhos. O coração de Alfonso não deixava de pulsar cada vez com mais força dentro de seu peito.

-- Não, preciosa, deixe que te olhe enquanto goza. É tão bonita. Deus, a quero tanto...

Anahí abriu os olhos e se encontrou com os dele. Abriu a boca, mas dela não saiu nenhum som. Alfonso experimentou uma agradável sensação de calidez quando os músculos de Anahí começaram a contrair-se ao redor de seu membro. Ela deslizou uma mão entre seus corpos para acariciar o clitóris, e aquele gesto de abandono arrancou um gemido da garganta de Alfonso. As delicadas mãos de Anahí se moviam febrilmente entre suas pernas. Sem sair dela, começou a descrever movimentos circulares para lhe provocar o orgasmo. De repente o corpo de Anahí ficou tenso e de seu sexo emanou um líquido doce e quente que abrasou ao Alfonso.

-- Esta é minha garota.

Excitado pelo que acabava de ver, sentiu como o sangue bombeava com força entre suas pernas. Anahí enterrou a cara em seu pescoço e ele sentiu seu quente fôlego sobre a pele coberta de suor. Investiu de novo, cada vez mais perto do abismo, uma vez atrás de outra. Os braços da Anahí lhe rodeavam o pescoço e seus peitos se chocavam contra seu torso. Com um empurrão final, deixou-se levar.

Gemeu de prazer e ficou imóvel, incapaz de controlar o orgasmo que estava experimentando. Anahí esticou os músculos de seu sexo ao redor dele, lhe ajudando a liberar até a última gota de sua essência. Foi tão intensa a sensação, que Alfonso sentiu como tremiam suas pernas. Quando tudo esteve acabado, exalou um plácido gemido de satisfação.

Ficou imóvel, dentro dela, durante uns minutos que pareceram horas. Nenhum dos dois falou concentrados em recuperar o fôlego. Finalmente, Anahí rompeu o silêncio.

-- Poncho?

-- Mmm?

-- Não sinto as pernas.

Ele deu um passo atrás e a soltou com suavidade.

-- Sinto muito -- se desculpou.

Assim que Anahí pôs um pé no chão, suas pernas começaram a tremer descontroladas e ele deslizou um braço ao redor de sua cintura para ajudá-la a manter o equilíbrio, um gesto que lhe agradeceu com um sorriso.

-- Acredito que preciso me sentar antes que caia ao chão.

Levantou-a nos braços e a levou até a sala de jantar. Com supremo cuidado, colocou-a no sofá e, sentado a seu lado, acariciou sua face com ambas as mãos.

-- Any tenho que te confessar algo. - Ela se mordeu o lábio.

-- Eu também.

-- Certo, comece você.