Fanfic: Invisible Love | Tema: Ian Somerhalder

–MAS NA SUA MENTE VOCÊ QUERIA QUE EU FOSSE HUMANO NÃO É??

não respondo

–QUERIA OU NÃO QUERIA?? – diz ele gritando ainda mas alto

–TÁ EU QUERIA OK, AGORA PARA DE GRITAR COMIGOO.

Ele respira fundo e diz: –ok, então vc queria que eu fosse humano e um humano normal dormi e eu também preciso dormir é isso.

Minha mãe grita la de baixo (sala) – EMILY QUE GRITARIA É ESSA GAROTA??

– Nada não mãe , eu estava no celular – e olho pro Ian mas a raiva ja tava diminuindo

– E quem era??

–Era a Zoe.

–ok, mas não demora muito no celular não hein, porque amanhã você tem que acordar cedo.

–Falando assim até parece que você se importa. –Reviro os olhos e fecho a porta.

Olho pro Ian e digo: – Sai daqui agora.

– E pra onde eu vou?

–Vai pro quarto de hospedes, anda sai logo.–Abro a porta e ele fica parado me olhando.

– Anda, ta esperando o que?– eu digo

–Me desculpa, eu não queria ter gritado com você.- Ele diz com um olhar triste, olhando no fundo dos meus olhos ninguém nunca me olhou assim parece eu estou totalmente exposta a ele. Desviu o olhar

– ta, agora vai – digo tentando ser o mais séria possivel

– Mas eu queria dormir com você. – faz cara de cachorrinho sem dono

–O QUÊ? Você só pode ta de brincadeira com a minha cara.

–O que eu fiz pra você? Por quê você me odeia tanto?

Eu olho pra baixo digo: ,– Eu eu eu... –o que eu falo? Agora ele me pegou desprevinida.

–Eu não te odeio é que tudo isso é novo pra mim tá legal, você apareceu do nada tipo do nada mesmo e eu não sou acostumada com um homem dormindo comigo ou me olhando tomar banho, o que você queria que eu fizesse? Fingisse que isso normal?

Ele diz: – Ah! Tudo bem então, eu vou pro quarto de visitas amanhã a gente conversa

– Obrigado tentar me entender. – e dou um sorrisso

–Até amannhã -Ele sai e fecha a porta

– Até –Eu apago a luz e volto a me deitar já exausta eu adormeço.

No Dia Seguinte

Sinto alguém me sacudindo e ...

—Filha, filhaa acorda.

— huuuuuuum, quem é?

—Sou eu filha acorda, tá na hora de ir pra escola.— Ah é minha mãe

— Mãããeee deixa eu dormir, meu celular nem despertou ainda— e automaticamente coloco o travesseiro na cabeça

— Emily seu celular já despertou umas 3 vezes e você não levantou ainda — Minha mãe diz com o tom de voz elevado.

Não respondo quase dormindo de novo

— Eu já to atrasada garota,levanta logo.— Ela diz tirando minha coberta

—Tá to indo.— digo tentando levantar

—Ta anda logo.— ela diz saindo já do meu quarto

Finalmente consigo levantar pego meu celular e vou pro banheiro, tomo meu banho normalmente me arrumo e vou pra Cozinha.

Ué cadê minha mãe? alguns segundos depois vejo encima da bancada um bilhete e embaixo do Bilhete uma nota de R$100,00.

"Filha, você demorou tanto pra descer, que eu fui embora com a Maggie. Esse dinheiro é pra você comprar seu almoço, vou chegar tarde hoje, Bjs."

Como sempre não tem tempo nem pras próprias filhas, a Maggie sempre foi mais grudada nela pelo fato da minha mãe levar ela pra escola todos os dias elas tem mais "Momentos Juntas", mas eu sempre preferi meu pai porque quando eu preciso quem tá lá pra me ajudar é ele, nunca tive um bom relacionamento com minha mãe e não é agora que eu vou ter.

Jogo o bilhete na bancada, pego o dinheiro e coloco no bolso da calça e vou na geladeira pra ver o que tem pra comer.

Pego o suco e coloco encima da bancada vou no armário pego um biscoito recheado eu me viro pra pegar o suco que deixei na bancada e ...

—AIIIII, que susto Ian, você tem que avisar quando chega.— Ele está sentado no banco perto da bancada, lendo o bihete da minha mãe

— Ela parece ser uma boa pessoa. — Ele diz se referindo a minha mãe.

— Ela é. —Ando até a bancada pego meu suco e tomo um gole

— Então por que você despreza tanto ela?

— Eu não desprezo ela, ela que me despreza.

— Não é o que parece. — Ele diz olhando pro bilhete

— E garoto já ta me estressando já chega com esse papinho de mãe. — Tomo o suco todo numa golada só e olho pra tras pra ver as horas no Relogio da parede até que...

— Mãe, a quanto tempo você está ai parada?— Lá está ela na porta da cozinha me encarrando

— Tempo o suficiente pra perceber que você anda falando sozinha pela casa. -Ela diz cruzando os braços.

Agora ferrou de vez.