Fanfic: Parece Piada | Tema: Ponny

— PONCHO! — gritou Anny, quando o moreno a puxou bruscamente dos braços de Ian. — está ficando louco? — perguntou ainda ofegante.

— Você vem comigo. — ele a puxou pela mão até o lado de fora da boate. Lógico que não foi uma tarefa fácil, pois a loira o estapeava com a mão livre.

— O que quer de mim? — ela pergunta, quando param em frente a Mercedes preta de Poncho.

— Entra no carro. — ele ordena, seguindo para o lado do motorista e adentrando no veículo em seguida. A loira o obedece "contrariada".

— Pra onde vamos? — ela pergunta, o olhando através do retrovisor.

— Você sabe.

(...)

— Porque fugiu noite passada? — Poncho pergunta, jogando sua camisa social no sofá. Anny já havia retirado seu vestido, sabia muito bem o que aconteceria a seguir.

— Não fugi, até lhe deixei um bilhete.

— Anny, você tá gostando de alguém? — ele a fita. Já não sabia se tinha mais medo do "não" ou do "sim".

— Er' b-bom.. — ela abaixa a cabeça. — não quero falar sobre isso.

Frustrado, o moreno se direcionou até a cozinha calado, precisava beber! Porém, Anny o acompanhou e ao chegar lá as coisas ficaram quentes.

Poncho a ergueu e ela enlaçou as pernas na cintura dele, enquanto continuavam a se beijar com o mesmo ardor, ele apertou suas coxas possessivamente.

O moreno a sentou na mesa de mármore, Anny fez uma careta ao sentir a frieza da pedra nas suas coxas. Mas o calor do momento era tanto que nem se importou. Levou as mãos aos cabelos negros de Poncho enquanto os lábios dele estavam sobre os seus, possessivos e enlouquecidos de desejo.

– Poncho... – disse com a voz fraca, arfando depois de afastar os lábios dele procurando por ar. Estava tudo acontecendo rápido demais.

Poncho a fitou, com os olhos escuros e visivelmente tão nublado de desejo quanto ela. Anny sorriu satisfeita em provocar esse efeito nele.

Ele esperava que a loira falasse mais alguma coisa, mas como não o fez ele não perdeu tempo em voltar a beija-lá. Não, não nos lábios. Desceu para o pescoço e ombros e logo para a curva dos seios transparecendo no sutiã. Aquele contato fez ela soltar um gritinho involuntário.

Aquilo fez Poncho se divertir, fazendo Anny ficar levemente irritada. Antes que a loira perguntasse do que ele estava rindo, ele olhou em seus olhos de uma maneira tão sensual, tão provocante, que ela quase se esqueceu de respirar.

"Céus... Podia um homem ser tão perfeito?" — pensou.

– O que há? – ele disse num tom sexy. E então ele afinou os lábios num sorriso predador. Quase cruel.

E as mãos dele seguraram os seios de Anny, apertando-os. Não com força a ponto de machuca-la, mas sentia a pressão das mãos fortes de Poncho sobre eles.

— Apenas relaxe — ele sussurrou no ouvido dela, o que a fez se arrepiar por inteiro. Abriu seu sutiã e não fez cerimônia para retirá-lo e jogá-lo no chão. E lentamente empurrou Anny, forçando-a a deitar na mesa.

Ele estava lambendo seus mamilos. Anny soltou um grunhido e mordeu o lábio inferior, tentando conter o grito. Poncho chupava seus mamilos, mordia a pele sensível de seus seios, enfim. "Brincava por completo".

– A-Ah... P-Poncho ... – ela chamava, arqueando o corpo na direção dele.

Aquilo foi o bastante para fazer com que ele aumentasse a pressão nos seios dela. Chupadas mais intensas, mordidas um pouquinho mais dolorosas (mesmo assim deliciosas), e Anny não conseguia mais controlar a voz. Dava pequenos gritos, chamava o nome dele e levava as mãos para as costas do moreno, dando leves arranhões.

Então ele desceu os lábios para a barriguinha dela, deslizando a língua quente e reparando em sua calcinha.

— Ah, era conjunto. Você veio preparada? — provocou ele levemente risonho Anny conteve sua vontade de dar um chute nele. Até porque naquele momento Poncho começou a pressionar os dedos em sua intimidade sob o tecido da calcinha, Anny não conteve os gritinhos manhosos.

— Como é fácil de te fazer gritar —ele continuava a provoca-la, pressionando os dedos mais vezes e com um pouco de mais força. E com certeza aquilo o estava deliciando. – Se só com isso você fica tão molhada, vamos ver com isso.

Logo ela estava completamente nua, porque Poncho não parecia ter a mínima decência de enrolar ao tirar as suas roupas. Simplesmente colocava a mão nas peças e as puxava sem pudor algum.

E agora ele estava sendo ainda mais ousado. Havia separado as pernas da loira e beijado sua coxa, bem perto da entrada, e naquele momento a boca dele estava lá. A Lambendo, sugando e até mesmo penetrando levemente a língua.

Se sentir a boca dele em seus seios era bom, não era nada comparado àquilo. Era tanto prazer que Anny nem sabia mais o que estava fazendo. Só sabia que suas mãos estavam sobre os cabelos negros dele, chamando e pedindo cada vez mais por ele. E Poncho não se fazia de rogado e continuava a trabalhar com a boca ali.

Então ele saiu de lá e a beijou intensamente na boca, quando ele parou, olhou para Anny e não estava com um ar zombeteiro. Estava bastante sério.

Cautelosamente retirou a calça e em seguida sua cueca boxe, sem mais cerimônias penetrou em Anny a fazendo dar um gritinho de euforia.