Fanfics Brasil - Eu arremesso um cara SUPERNATURAL - Dois Lados

Fanfic: SUPERNATURAL - Dois Lados | Tema: SUPERNATURAL


Capítulo: Eu arremesso um cara

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   Havia dois rapazes do outro lado do restaurante que não paravam de me olhar. Não sabia o motivo, mas já imaginava que não seria coisa boa. Eles olhavam de lado, como se tentassem despistar. Então sai do restaurante.


 Segundos depois um deles saiu também.


Tinha cabelos longos, nem tanto, talvez até o pescoço. Era bem grande, mas bem grande mesmo, e forte. Mas não me intimidei. Entrei em um beco escuro e fiquei encostada na parede, pois se ele estivesse mesmo me seguindo, iria para aquele beco também. E foi isso que aconteceu. Quando ele entrou, saquei minha arma, e apontando pra ele, o pressionei contra a parede. Não sei de onde surgiram forças para eu conseguir o pressionar como eu fiz.  


– O que vocês querem? – Perguntei.


– Você é Gabreela?


Como ele sabia meu nome?


– Olha só, você esta com uma arma apontada para sua cabeça, e quem esta apontando sou eu. Então eu faço as perguntas aqui. Responda; O que querem?


– Nós não queremos nada, é só que...


  Eu sabia que era mentira, e iria perguntar uma poção de coisas se o outro cara que tinha ficado no restaurante não tivesse aparecido derrepente atrás de mim e me apontando uma arma, disse:


– Abaixe sua arma, gracinha.


 Fiquei em silencio, pensando no que fazer, e automaticamente virei-me rapidamente e bati na mão do homem que estava atrás de mim, fazendo com que sua arma caísse para longe, e então, disparei com minha arma contra o joelho dele, ele caiu e eu disse:


– Desculpe, gracinha.


 Então o cara grande veio em minha direção, abaixei e me virei, fui até a arma que estava no chão, peguei, apontei pra ele e ele parou no mesmo estante levantando suas mãos. Eu segurava uma arma em cada mão, então apontei uma pra cada homem. O que eu havia atingindo, tentava se levantar, mas acho que estava difícil.


Não sei muito bem onde aprendi a fazer esse tipo de coisa, parece que não é exatamente eu fazendo, meio que um instinto (...).


– Quem são vocês? Por que estão me perseguindo? – Perguntei nervosa.


– Eu sou Sam Winchester– Respondeu o homem grande – e esse é meu irmão Dean. Só queremos te proteger!


– Proteger? De que? – Perguntei.


–Droga, Sammy, da pra me ajudar aqui? – Perguntou o cara no chão.


Sam olhou pra mim com o olhar de cachorrinho com fome, como se pedisse permissão mas eu não sabia o que dizer ou fazer. Pensei; e se eles realmente fossem irmãos, e tivessem algo pra dizer e eu ferisse os dois? Ou se eles quisessem me matar ou algo assim e eu deixasse o socorrer...


– É... Só um tiro no joelho, ele não vai morrer, eu acho. Mas eu deixo vocês irem, depois de me explicar essa coisa de “me proteger” direito.


– Mas aqui não da! Precisamos levar você pra um lugar seguro, aqui não é confiável.


Eu realmente achei aquilo engraçado, então rindo, eu disse:


– Olha só homem gigante chamado Sam, eu não sou tão idiota ao ponto de sair daqui com vocês. Vamos fazer assim, você vai pegar o boneco Ken chorão, vão vazar daqui e nunca mais eu vou ver seus lindos rostinhos de princesas. Tudo bem? Sim ou claro?


 Acho que ele iria dizer alguma coisa, também acho que Dean não gostou de ser chamado de boneco Ken chorão. Mas, antes que alguém pudesse dizer alguma coisa, um homem apareceu num piscar de olhos, como se tivesse voado até nós. Ele usava um sobre tudo, meio marrom e uma roupa por baixo, seus olhos eram azuis. Aquilo foi estranho, mas não pude demonstrar nenhuma reação, apenas apontei uma das arma para ele, como se isso fosse adiantar algo. Dean e Sam não pareceu gostar da presença daquele individuo. Dean o chamava por um nome, acho que era Castiel ou algo assim. Então Castiel foi até Dean e fez algo que eu nunca havia visto em toda minha vida. Ele apenas colocou seus dois dedos sobre a testa de Dean, e então pareceu que o tiro que havia o atingido, não existia mais e ele se levantou normalmente. Eu não sei, mas automaticamente minhas mãos se abaixaram lentamente sem que eu percebesse, estava completamente surpresa. Eu tremia bastante e me perguntava o que era aquilo.  Então Castiel começou a vim em minha direção, foi ai que eu quase sai correndo, mas sabia que não poderia fazer isso, até por que não estava com medo, apenas surpresa. Sem pensar duas vezes, disparei contra um dos joelhos dele, mas ele não aparentou sentir dor, ou algo assim e continuou vindo em minha direção. De algum modo Sam e Dean tentavam impedir isso. Eles gritavam bastante, os carros buzinavam, as aves faziam um barulho estranho e minhas pernas estavam bambas.


Quando Castiel chegou perto de mim, uma coisa estranha aconteceu, mais estranha do que tudo que havia acontecido até ali.


 Eu queria lutar ou fazer algo, mas eu não conseguia, apenas abaixei a cabeça, esperando que ali fosse meu fim. Mas não foi bem assim. Ao encostar seus dedos sobre minha testa, Castiel foi arremessado para bem longe, literalmente. Não sei o que houve, foi bastante esquisito. Eu e os meninos nos assustamos, acho que nenhum deles esperava por aquilo. Ainda não sabia o que fazer, mas aproveitei aquela oportunidade e, mesmo não querendo, eu fugi.


 Eu corria em meio aos carros na estrada, eles buzinavam, e quase fui atingida por um. Mas ele parou a dois centímetros de mim. Eu estava completamente confusa como nunca estive antes. Dean, Sam, Castiel, quem são? (...)



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Autor(a): LuísaUnicorn

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