Fanfic: My Mistake. | Tema: Vondy

No outro dia.

− Bom Dia... − Disse Dulce entrando no quarto de Maite.

− Bom dia gata... E ai, o que manda para hoje?

− Então... Eu vou nos meus pais logo agora cedo, e tava pensando de você ir comigo para ver a sua mãe. − Os pais de Maite eram vizinhos dos de Dulce. Por isso as duas se conheciam desde crianças, além do fato das mães delas serem amigas.

− Tudo bem então.... Ahh a gente tem que ir no mercado também. Abastecer essa casa. − Disse rindo.

− Pois é. − Disse enquanto descia as escadas junto com a amiga.

− Que isso gente? − Disse Maite espantada ao ver a mesa do café posta. − Que milagre é esse?

− Até parece que você não conhece o seu afilhado. Me levantou cedo da cama pra ir em uma padaria com ele e fazer o café para vocês. − Disse Christian reclamando, e Dulce deu um tapa em sua cabeça fazendo os outros rirem.

− Por isso que eu amo esse gatinho. − Disse Maite dando um beijo estalado na bochecha de Miguel e logo sentando depois.

− Bom dia meu amor. − Disse Dulce dando um beijo na cabeça do filho.

− Bom dia mãe. E ai... Qual a programação?

− Eu vou na casa dos seus avós com a Mai e depois a gente vai no mercado. − Disse se sentando.

− E a gente? − Perguntou Christian.

− Sei lá ué... Vão dar um passeio pelo condomínio, joguem vídeo game, se divirtão. − Disse Maite.

− Ta né. − Disse Miguel.

                                                     *****

− Mãe... − Miguel chamou a mãe, pouco antes dela entrar no carro.

− Oi filho.

− Boa sorte lá. − Dulce sorriu. − Lembra que eu te amo muito.

− Eu também de amo coisa linda. Qualquer coisa me liga em... Ahh se quiser que eu compre alguma coisa de especial no mercado manda mensagem.

− Sim senhora. − Bateu continência brincando. Dulce entrou no carro e mandou um beijinho no ar para ele.

                                                    *****

− Iai... preparada? − Disse Maite ao estacionarem o carro.

− Não né... Mas tem que ser. − Suspirou saindo do carro.

− Olha... qualquer coisa grita. Eu vou estar bem aqui na frente. − Disse apontando para casa dos pais.

− Idiota. − Disse Dulce rindo. − Daqui a pouco eu vou lá.

− Falando assim até parece que a conversa vai durar 10 min.

− Vai logo vai Mai... − Maite riu e foi direto para a casa dos pais e Dulce seguiu para a casa da frente.

Dulce nunca esteve tão nervosa, parecia que tinha 17 anos e estava indo contar para os pais que estava grávida do namorado. Não tinha ficado tão nervosa nem no parto de Miguel. Mas ela tinha que lembrar o que tanto Charles quanto Maite disseram para ela.

− Eu não tenho mais 17 anos. − Disse baixinho para si mesma e enfim tocou a campainha.

− Meu Deus... Minha menina, quanto tempo. − Disse a senhora baixinha que abrira a porta.

− Oi Maria... − Sorriu docemente se sentindo uma menina. Abraçou a senhora que cuidou da mesma desde os 3 anos de idade.

− Venha entre... − Maria a puxou para dentro e fechou a porta.

− Maria quem ... Ohh meu Deus... Dulce... Filha... − A mesma não se aguentou, morria de saudade da filha. Só não ia vista-lá pois o marido não gostava que a mesma viajasse sozinha e era um homem muito ocupado para acompanha-lá. − Minha filha... quanta saudade... − Distribuiu beijos por todo rosto da filha. − Venha... vamos sentar. − Levou a filha até a sala de estar.− Por que não me avisou que vinha? Eu nem arrumei seu quarto.

− Era um surpresa, e bom... Dessa vez eu vim para ficar. − A mãe sorriu como nunca.

− Que surpresa maravilhosa minha filha. Mas me conte... comprou uma casa?

− Comprei sim. Tanto eu como Maite voltamos de vez.

− Mas teve algum motivo em especial? − Dulce sabia que a mãe perguntaria isso.

− Teve sim... Mas isso eu quero falar com você e o papai juntos. Onde ele está?

− No escritório, onde mais ele poderia estar? Eu vou chama-lo. − Blanca levantou rapidamente para chamar o marido. E não demorou 3 minutos para que o mesmo estivesse na sala.

− Minha filha... Que saudade. − Disse abraçando a filha. Fernando sempre fora mais contidos nos sentimentos, bem diferente de Blanca.

− Tudo bem com o senhor papai?

− Tudo sim minha filha, e como anda os negócios com a editora?

− Só sabe falar de trabalho... Dulce disse que tinha algo a nos dizer, depois vocês conversam sobre isso. − Disse Blanca logo cortando o marido.

− Então diga filha. − Disse se sentando no sofá coma esposa. Dulce estava em pé e se sentou suspirando.

− Não é um assunto nada fácil de se dizer. − Blanca olhou apreensiva para a filha.

− Aconteceu algo minha filha? − Perguntou Blanca.

− Nada de novo mamãe, pelo menos não para mim, mas para vocês sim.

− Dulce sem rodeios por favor. − Pediu o pai.

− Não é fácil papai. − Esbravejou Dulce

− Claro que é. É só você falar e pronto. − Respondeu o pai.

− Se é assim... Pois bem. Eu tenho um filho. − Fernando ficou branco e Blanca radiante.

− Oh meu Deus eu tenho um netinho? − Dulce apoiou a testa na mão. Eles tinham entendido errado.

− Não mamãe. Vocês tem um neto, meu filho tem 16 anos. − Agora sim Blanca tinha ficado sem fala e Fernando bom...

− Como assim 16 anos? − Disse levantando furioso do sofá.

− Viu... Eu disse que não era só falar. − Disse também levantando. Dulce tinha puxado o gênio do pai.

− E eu ia imaginar que você ia falar que tem um filho? E que historia é essa Dulce? 16 anos... você sabe o que isso quer dizer Blanca? − Disse já nervoso e Blanca nada respondeu.

− Pai.. Fique calmo ok? Eu não sou mais um adolescente que você vai gritar e eu calar a boca.

− Não é mais adolescente? Mas se seu filho tem 16 anos quando ele nasceu você era...− De repente ele se cala e raciocina.− Não Dulce... me diz que você não fez isso... − Dulce se calou. − Me diz que esse filho não é do Uckermann... Anda Dulce! − Gritou com a filha.

Espero que vocês gostem... Comentem meus amores... Por favor.

Devo postar novamente na quinta feira.

Kiss... 

No outro dia.

− Bom Dia... − Disse Dulce entrando no quarto de Maite.

− Bom dia gata... E ai, o que manda para hoje?

− Então... Eu vou nos meus pais logo agora cedo, e tava pensando de você ir comigo para ver a sua mãe. − Os pais de Maite eram vizinhos dos de Dulce. Por isso as duas se conheciam desde crianças, além do fato das mães delas serem amigas.

− Tudo bem então.... Ahh a gente tem que ir no mercado também. Abastecer essa casa. − Disse rindo.

− Pois é. − Disse enquanto descia as escadas junto com a amiga.

− Que isso gente? − Disse Maite espantada ao ver a mesa do café posta. − Que milagre é esse?

− Até parece que você não conhece o seu afilhado. Me levantou cedo da cama pra ir em uma padaria com ele e fazer o café para vocês. − Disse Christian reclamando, e Dulce deu um tapa em sua cabeça fazendo os outros rirem.

− Por isso que eu amo esse gatinho. − Disse Maite dando um beijo estalado na bochecha de Miguel e logo sentando depois.

− Bom dia meu amor. − Disse Dulce dando um beijo na cabeça do filho.

− Bom dia mãe. E ai... Qual a programação?

− Eu vou na casa dos seus avós com a Mai e depois a gente vai no mercado. − Disse se sentando.

− E a gente? − Perguntou Christian.

− Sei lá ué... Vão dar um passeio pelo condomínio, joguem vídeo game, se divirtão. − Disse Maite.

− Ta né. − Disse Miguel.

                                                     *****

− Mãe... − Miguel chamou a mãe, pouco antes dela entrar no carro.

− Oi filho.

− Boa sorte lá. − Dulce sorriu. − Lembra que eu te amo muito.

− Eu também de amo coisa linda. Qualquer coisa me liga em... Ahh se quiser que eu compre alguma coisa de especial no mercado manda mensagem.

− Sim senhora. − Bateu continência brincando. Dulce entrou no carro e mandou um beijinho no ar para ele.

                                                    *****

− Iai... preparada? − Disse Maite ao estacionarem o carro.

− Não né... Mas tem que ser. − Suspirou saindo do carro.

− Olha... qualquer coisa grita. Eu vou estar bem aqui na frente. − Disse apontando para casa dos pais.

− Idiota. − Disse Dulce rindo. − Daqui a pouco eu vou lá.

− Falando assim até parece que a conversa vai durar 10 min.

− Vai logo vai Mai... − Maite riu e foi direto para a casa dos pais e Dulce seguiu para a casa da frente.

Dulce nunca esteve tão nervosa, parecia que tinha 17 anos e estava indo contar para os pais que estava grávida do namorado. Não tinha ficado tão nervosa nem no parto de Miguel. Mas ela tinha que lembrar o que tanto Charles quanto Maite disseram para ela.

− Eu não tenho mais 17 anos. − Disse baixinho para si mesma e enfim tocou a campainha.

− Meu Deus... Minha menina, quanto tempo. − Disse a senhora baixinha que abrira a porta.

− Oi Maria... − Sorriu docemente se sentindo uma menina. Abraçou a senhora que cuidou da mesma desde os 3 anos de idade.

− Venha entre... − Maria a puxou para dentro e fechou a porta.

− Maria quem ... Ohh meu Deus... Dulce... Filha... − A mesma não se aguentou, morria de saudade da filha. Só não ia vista-lá pois o marido não gostava que a mesma viajasse sozinha e era um homem muito ocupado para acompanha-lá. − Minha filha... quanta saudade... − Distribuiu beijos por todo rosto da filha. − Venha... vamos sentar. − Levou a filha até a sala de estar.− Por que não me avisou que vinha? Eu nem arrumei seu quarto.

− Era um surpresa, e bom... Dessa vez eu vim para ficar. − A mãe sorriu como nunca.

− Que surpresa maravilhosa minha filha. Mas me conte... comprou uma casa?

− Comprei sim. Tanto eu como Maite voltamos de vez.

− Mas teve algum motivo em especial? − Dulce sabia que a mãe perguntaria isso.

− Teve sim... Mas isso eu quero falar com você e o papai juntos. Onde ele está?

− No escritório, onde mais ele poderia estar? Eu vou chama-lo. − Blanca levantou rapidamente para chamar o marido. E não demorou 3 minutos para que o mesmo estivesse na sala.

− Minha filha... Que saudade. − Disse abraçando a filha. Fernando sempre fora mais contidos nos sentimentos, bem diferente de Blanca.

− Tudo bem com o senhor papai?

− Tudo sim minha filha, e como anda os negócios com a editora?

− Só sabe falar de trabalho... Dulce disse que tinha algo a nos dizer, depois vocês conversam sobre isso. − Disse Blanca logo cortando o marido.

− Então diga filha. − Disse se sentando no sofá coma esposa. Dulce estava em pé e se sentou suspirando.

− Não é um assunto nada fácil de se dizer. − Blanca olhou apreensiva para a filha.

− Aconteceu algo minha filha? − Perguntou Blanca.

− Nada de novo mamãe, pelo menos não para mim, mas para vocês sim.

− Dulce sem rodeios por favor. − Pediu o pai.

− Não é fácil papai. − Esbravejou Dulce

− Claro que é. É só você falar e pronto. − Respondeu o pai.

− Se é assim... Pois bem. Eu tenho um filho. − Fernando ficou branco e Blanca radiante.

− Oh meu Deus eu tenho um netinho? − Dulce apoiou a testa na mão. Eles tinham entendido errado.

− Não mamãe. Vocês tem um neto, meu filho tem 16 anos. − Agora sim Blanca tinha ficado sem fala e Fernando bom...

− Como assim 16 anos? − Disse levantando furioso do sofá.

− Viu... Eu disse que não era só falar. − Disse também levantando. Dulce tinha puxado o gênio do pai.

− E eu ia imaginar que você ia falar que tem um filho? E que historia é essa Dulce? 16 anos... você sabe o que isso quer dizer Blanca? − Disse já nervoso e Blanca nada respondeu.

− Pai.. Fique calmo ok? Eu não sou mais um adolescente que você vai gritar e eu calar a boca.

− Não é mais adolescente? Mas se seu filho tem 16 anos quando ele nasceu você era...− De repente ele se cala e raciocina. − Não Dulce... me diz que você não fez isso... − Dulce se calou. − Me diz que esse filho não é do Uckermann... Anda Dulce! − Gritou com a filha.