Fanfic: *Equalize- portinon* | Tema: Rebelde

       Capitulo dedicado a voces, foguentas, que ficaram curiosas e anciosas para este capitulo haha.

     Quando cheguei na escola, fui direto pro meu lugar e Any me encarava sorrindo meio sem graça. Será que ela tinha se arrependido? Cumprimentei todos e quando cheguei a Any dei um beijo em sua bochecha perto da boca e ela retribuiu com outro da mesma forma. Não, ela não se arrependeu. Só devia estar com vergonha pelo que conversamos ontem, eu não estava porque era uma verdadeira sem vergonha. Como sempre, me sentei atrás de Any e virei a cadeira e ela virou também, mas dessa vez passei a aula inteira acariciando sua coxa, arranhava, apertava, subia e descia. Ela estava com as mãos entrelaçadas no meu cabelo, apertava às vezes com força, conforme os meus movimentos. Sentia ela se arrepiar e se contorcer às vezes. Minha vontade era transar com ela ali mesmo, eu não estava mais agüentando.

     Finalmente o sinal tocou e fomos pro intervalo. Mas antes que chegássemos a encontro dos outros, segurei ela pela mao e a puxei. Ela me olhou com uma cara do tipo “pra onde estamos indo?” Eu só olhei e disse “vamos no banheiro” Ela sorriu e não disse nada e eu soube que ela também queria. Levei-a pro banheiro mais vazio da escola, entrei na cabine e segurei a porta esperando que ela entrasse também. Assim que ela entrou, eu tranquei a porta e botei as mochilas na porta, pra que vissem que tinha gente ali. Ela estava encostada na parede e tinha uma cara meio nervosa.

Dul: Relaxa... –disse sorrindo pra ela e me aproximando devagar—

     Ela sorriu e eu coloquei a mao em sua cintura. Cheguei mais perto e selei nossos lábios. Senti meu corpo inteiro arrepiar assim que minha boca encostou-se à dela. Demos dois selinhos longos e logo se transformou num beijo intenso. Ela colocou a mao na minha nuca e subindo pro meu cabelo me puxou pra si. Eu a pressionei na parede e envolvi sua cintura num abraço apertado. Ela me puxava com mais força e eu senti uma onda de tesao tomar conta de mim. O beijo estava mais quente e eu desci os beijos pro seu pescoço. Beijei e dei mordidas de leve enquanto pressionava ela contra a parede. Ela já estava ofegante e me puxou de novo pra beijá-la. Enquanto a beijava, ela tirou minha blusa e eu logo tirei a dela, tirando seu sutiã também. Seus seios eram pequenos e durinhos, seus mamilos rosados, eram lindos. Eu sentia nossos corpos quentes juntos e sentia minha calcinha molhar a cada suspiro que ela dava, a cada puxão no cabelo, a cada toque.

     Novamente beijei seu pescoço, eu tentava manter a calma, sabia que era a primeira vez de Any, mas meu desejo era grande e pelo visto, o dela também. Beijei seus seios, primeiro um e depois o outro. Queria que ela gostasse de cada momento, que sentisse prazer em tudo. Não queria nada corrido. Queria ela entregue a mim. Comecei a lamber devagar, enquanto lambia um, apertava o outro. Ela começou a suspirar e ofegar, então comecei a chupar e dar leves mordidas no mamilo. Eu apertava sua bunda com força a puxando contra mim. Depois de um tempo, troquei e comecei a lamber e chupar enquanto apertava o outro. Minhas mãos percorriam suas costas e eu ainda a pressionava na parede com força. Ela arranhava minhas costas e mordia meu pescoço, soltando gemidos baixos, eu adorava aquilo e estava me deixando louca. Quando abaixei sua calça, ela me virou contra a parede e me beijou de novo, enquanto tirava meu sutiã. Não queria forçá-la a fazer nada, então deixei que ela fizesse o que queria e só iria fazer o que ela me permitisse também. Era sua primeira vez e ainda por cima com uma mulher.

   Capitulo dedicado á voces, foguentas, que ficaram ansiosas pra este capitulo haha.

     Ela me beijava com vontade, depois mordeu meu pescoço, me deu uns chupões que com certeza ficaria marcado. Era assim que eu gostava, com certa “violência”, mais selvagem... E tinha uma desconfiança que ela também. Suas mãos desceram pra minha cintura e eu enfiei as mãos nos seus cabelos, puxando ela pra mim. Queria ela perto, o mais perto possível. Ela desceu os beijos pros meus seios. Não parecia nem um pouco perdida quando se perdeu ali. Ela lambia, chupava, mordia e eu só a conduzia “Devagar” ou então “Mais forte”. Se precisei dizer 3 vezes foi muito. Logo ela pegou o jeito e a única coisa que eu fazia era suspirar. Eu estava pulsando e muito molhada, não estava mais agüentando. Ela me beijou e não tinha mais calma nenhuma, só desejo. Então virei novamente colocando-a contra a parede e a beijando. Ela apertava minha bunda e me puxava pra ela. Minhas mãos a puxavam pela cintura. Não resisti mais e fui descendo, beijando seus seios, sua barriga, até chegar em sua intimidade. Tirei suas calças e pude sentir sua calcinha encharcada. Passei a mao por cima e depois o nariz. E logo depois a boca. Olhei pra ela e ela estava de olhos fechados, com a boca meio aberta e ofegante. Sabia que ela queria e que estava nervosa. Então tirei sua calcinha e fiquei de pé novamente. Fui até seu ouvido e levei minha mao até sua intimidade, só de encostar podia senti-la molhada.

Dul: Voce tem certeza que quer? –perguntei sussurrando e apertando seu sexo—

Any: Tenho –ela disse com a voz rouca e soltando um gemido baixo—

     Eu que não ia perguntar de novo né?! Desci novamente e passei o nariz por sua intimidade. Minhas mãos apertavam sua coxa e sua bunda. Com a língua fui percorrendo de leve aquele paraíso. Passava em volta, no meio, em cima, em baixo. Percorria tudo, devagar. Dava beijinhos e ela só se contorcia. Ela estava louca de tesao e era assim que eu queria. Mas eu queria mais. Fiquei um tempinho só passando de leve, sentindo o corpo dela tremer e arrepiar, até que ela segurou minha cabeça com força e guiou até seu sexo. Gosto assim, eu disse sorrindo. Comecei a lamber seu clitóris, devagar. Queria aproveitar cada momento. Lambia e fazia movimento circulares e pra cima e pra baixo. Ela começou a se contorcer, suas pernas tremiam e parecia que a qualquer momento ela iria cair. Ela puxava meus cabelos e eu apertava suas coxas, até mesmo a segurando pra não cair. Comecei então a chupar mais forte, eu queria me sentir dentro dela, mas tive medo que doesse ou que ela não deixasse, então não arrisquei. Ela começou a suspirar mais e engolia uns gemidos, aquilo estava me deixando doida. Eu poderia ter um orgasmo só com ela desse jeito. Ela apertava minha cabeça contra seu sexo e eu chupava com força e mais rápido. Eu queria sentir ela gozar na minha boca. As pernas dela bambeavam e ela soltou um gemido e eu também. Mas não podíamos fazer barulho ali, então eu parei, subi e ela ainda gemia e suspirava.

Dul: Shhhhii –eu disse a beijando— Não podemos fazer barulho –eu disse ofegante junto a ela—