Fanfic: El Destino AyA | Tema: AyA

Depois do "pequeno" incoveniente, eles se juntaram aos amigos e foram curtir a noite, a festa estava ótima, as músicas, as bebidas, as meninas se acabando de tanto dançar e o melhor, não tinha ninguém em cima deles, tinham toda privacidade que precisavam.

Enquanto as meninas se acabavam na pista, sem cogitar sair da li, Poncho estava sentado bebendo e conversando com Christian, ele não queria dar o braço a torcer, mas ainda não estava 100%, teimoso como era achou melhor não comentar nada e deixa-la curtir a festa com as amigas, dava pra ver o quanto estava se divertindo e ele não queria acabar com isso. Christian que estava ao seu lado, logo o abandonou indo até sua esposa e a puxando para dançar, era uma coisa fofa e engraçada ao mesmo tempo.

Anahi já estava suada de tanto dançar, estava feliz da vida, tirava fotos, bebia, gravava snaps para os fãs, pulava, dançava mais ainda, até que o notou quietinho, sentado mexendo no telefone, como Christian tinha acabado de chegar e Maria tinha sumido, ela foi até ele.

Anahi: Ei gatinho, porque está sozinho aqui? – fez uma voz engraçada e ele que estava distraído a olhou, e deu um sorrido de lado – Essa carinha não me engana...

Poncho sorriu tentando disfarçar: Não, não é nada, só estou um pouco cansado mesmo...Acho que estou ficando velho – fez uma careta e ela riu.

Anahi pegou o celular de sua mão, o colocando na mesa e sentou em seu colo: Eu não sou boba Alfonso, sei que você não está bem, não tente me fazer de idiota – ficou séria, e colocou a mão em sua testa – está ficando quente já.

Poncho revirou os olhos: Você é muito mandona – apertou sua cintura – e está toda suada...

Anahi lhe bateu: PARA! Só falta falar que estou fedendo agora...- ela vaidosa como era, já começou a se "arrumar", quando ele a interrompeu.

Poncho: Eu ia falar que você está muito gostosa, mas você não deixa terminar – mordeu seu pescoço – você dançando daquele jeito, com esse vestido, toda suada é tentação demais pra mim, estava me controlando pra não ir até lá e te arrastar pra um canto... – riu de suas próprias palavras, ela também riu, mas ficou muito tentada.

Anahi: E porque não faz o convite? Porque não me arrasta pra um canto? – riu,  mas estava séria, o encarando com aqueles grandes olhos azuis.

Poncho: Está falando sério? Olha, que se eu levantar não vai ter mais volta...- riu, ele achava que ela estava brincando.

Anahi jogou o cabelo pro lado e levou a boca até seu ouvido, depositando um leve beijinho e sussurrou: Eu não estou brincando, estamos dez anos atrasados, e estamos velhos demais pra ficar de joguinhos – mordeu sua orelha de leve – E o melhor de tudo, é que a Maria sumiu e está sem celular – ele gargalhou com isso.

As gargalhadas, foram substituidas pelo “silêncio”, a música que tocava em volta nem os afetavam, eles apenas se encaravam, o desejo era visível a quilomêtros de distância, eles não queriam mais esconder, não queriam mais se controlar. Poncho a puxou mais para si, puxou seu cabelo de leve e a beijou, o beijo não chegava nem perto de ser calmo, eles não queriam isso, eles tinham pressa, tinham vontade, não tinham paciência para enrolar, para joguinhos, para qualquer coisa que fosse atrapalhar o que eles tinham ou melhor, o que eles estavam começando a construir, o que tinham deixado guardado, trancado dentro de si, por dez longos anos. 

Continua ;)...Bye Bye **-**