Fanfic: Entre o Amor e a Vingança (Anahi & Alfonso) | Tema: Entre o Amor e a Vingança (Anahi & Alfonso)
Anahí tinha levado algumas prendas velhas para não dar suspeitas a Alfonso.
Ao vestir-se para seu novo trabalho, alegrou-se disso.
Pôs uma saia vaqueira e uma blusa branca de manga longa. A seguir, calçou uns sapatos baixos e tomou uma bolsa de pele sintética. Logo recolheu o cabelo e saiu da casa para pegar um ônibus.
Enquanto espirava o ar da manhã, pensou que Billings era um lugar muito formoso a primeiras horas da manhã. Não tinha nada que ver com Chicago. Sentia falta de seu filho, mas a mudança tinha ressuscitado seu espírito de luta e lhe fazia sentir-se menos deprimida. A incrível pressão à que seu trabalho a submetia tinha acabado com ela ultimamente.
Saiu do ônibus rumo ao restaurante. Era grande e parecia muito prospero. Estava colado a um hotel. Através da janela, Anahí observou que todas as garçonetes levavam uns impolutos uniformes alvos. Tinha passado muito tempo desde a última vez que se sentiu nervosa em companhia de gente, mas ali, sem sua riqueza para protegê-la, sentia-se incômoda. Entrou e perguntou pela encarregada.
—Xxx: A senhora Dade está nesse despacho —lhe respondeu muito educadamente uma mulher. —Ela está te esperando?
—Ani: Creio que sim.
Anahí bateu na porta e entrou.
—Ani: Me chamo Anahí... Anahí Puente — disse. O nome lhe parecia muito estranho. Estava tão acostumada que a chamassem de Any Tennison...
—Dade: Ah, sim — respondeu a senhora Dade, pondo-se de pé. —Me chamo Trudy Dade. Alegro-me de te conhecer. Alfonso me disse que vc acabou de perder sua tia e que precisava de trabalho. Por sorte para todos, temos uma vaga. Tem experiência como garçonete?
—Ani: Bom, um pouco. Trabalhei no Bear Claw faz alguns anos.
Anahí tinha levado algumas prendas velhas para não dar suspeitas a Alfonso.
Ao vestir-se para seu novo trabalho, alegrou-se disso.
Pôs uma saia vaqueira e uma blusa branca de manga longa. A seguir, calçou uns sapatos baixos e tomou uma bolsa de pele sintética. Logo recolheu o cabelo e saiu da casa para pegar um ônibus.
Enquanto espirava o ar da manhã, pensou que Billings era um lugar muito formoso a primeiras horas da manhã. Não tinha nada que ver com Chicago. Sentia falta de seu filho, mas a mudança tinha ressuscitado seu espírito de luta e lhe fazia sentir-se menos deprimida. A incrível pressão à que seu trabalho a submetia tinha acabado com ela ultimamente.
Saiu do ônibus rumo ao restaurante. Era grande e parecia muito prospero. Estava colado a um hotel. Através da janela, Anahí observou que todas as garçonetes levavam uns impolutos uniformes alvos. Tinha passado muito tempo desde a última vez que se sentiu nervosa em companhia de gente, mas ali, sem sua riqueza para protegê-la, sentia-se incômoda. Entrou e perguntou pela encarregada.
—Xxx: A senhora Dade está nesse despacho —lhe respondeu muito educadamente uma mulher. —Ela está te esperando?
—Ani: Creio que sim.
Anahí bateu na porta e entrou.
—Ani: Me chamo Anahí... Anahí Puente — disse. O nome lhe parecia muito estranho. Estava tão acostumada que a chamassem de Any Tennison...
—Dade: Ah, sim — respondeu a senhora Dade, pondo-se de pé. —Me chamo Trudy Dade. Alegro-me de te conhecer. Alfonso me disse que vc acabou de perder sua tia e que precisava de trabalho. Por sorte para todos, temos uma vaga. Tem experiência como garçonete?
—Ani: Bom, um pouco. Trabalhei no Bear Claw faz alguns anos.
—Dade: Já me lembro. Pareceu-me te reconhecer — comentou a mulher, entornando a mirada —. Sinto muito por sua tia.
—Ani: Sentirei falta. Era a única parente que tinha no mundo.
A senhora Dade a olhou atenciosamente, observando todos os detalhes de seu físico.
—Dade: O trabalho é duro, mas as gorjetas são boas e eu não sou uma negreira. Pode começar agora mesmo. Vc sai às seis, mas terá que trabalhar algumas tardes. Isso é inevitável neste negócio.
—Ani: Não me importa — respondeu Anahí—. Não preciso ter as tardes livres.
—Dade: Que idade tem? Pelo amor de Deus, não está casada?
—Ani: Não
Anahí utilizou um tom de voz que, sem cair na grosseria, fez que a outra mulher se sentisse incômoda.
—Dade: Cansada dos homens, então? —comentou a mulher com um sorriso, mas não fez questão do tema. Passou a explicar os detalhes dos honorários de Anahí e seu salário, junto com informação sobre os uniformes e as mesas.
Anahí não fazia mais que recordar o papel que devia representar. Obrigou-se a esquecer de que era Any Tennison e a sorrir e assim escutar atenciosamente tudo o que lhe dizia Dade. Não obstante, não deixava de pensar quanto tempo ia passar até que Alfonso Herrera voltasse a mover algo.
Naquela tarde Alfonso entrou nos jardins da enorme casa dos Herrera. Olhou sem muita vontade as colunas de imitação clássica que enfeitavam primeiramente o alpendre. Recordava que, de menino, tinha jogado naquele alpendre, com sua mãe observando-o de muito perto. Ela sempre tinha mostrado possessiva e protetora com seu único filho, algo que, com os anos, tinha causado algumas fricções entre eles. De fato, sua relação tinha desmoronado com o sumiço de Anahí Puente. A partir de então, Alfonso tinha mudado.
Pendurou o chapéu no cabideiro do vestíbulo e entrou com ar distraído no elegante salão. Ela estava sentada em sua cadeira habitual, fazendo crochê. Levantou os olhos escuros e lhe sorriu.
—Myrna: Chegou cedo, não?
—Poncho: Terminei antes que de costume — contestou, servindo-se um whisky, só antes de sentar em sua própria cadeira—. Esta noite jantarei fora. Os Peterson vão celebrar uma palestra sobre os novos contratos de minerais.
—Myrna: Negócios, negócios. Na vida há bem mais do que ganhar dinheiro. Alfonso vc deveria casar. Já te apresentei a um par de garotas muito agradáveis que acabam de apresentarem a sociedade e...
—Poncho: Não penso casar—disse com um frio sorriso—. Estou curado contra isso, te lembra?
Autor(a): rannyelle
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—Myrna: Isso... isso foi, faz muito tempo —respondeu sua mãe, ficando pálida.—Poncho: Como se tivesse sido ontem. Ela regressou à cidade, sabia?—Myrna: Ela? —perguntou sua mãe depois de um silêncio quase sepulcral.— Poncho: Sim. Anahí Puente em pessoa. Dei-lhe trabalho no restaurante.Myrna Herrera v ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 7
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julia_loveponny_aya Postado em 01/06/2016 - 22:35:32
ESSA ELE MERECEUUUUUUU OHSKAKAKA CONTINUUAAAAAAAAA
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franmarmentini♥ Postado em 09/05/2016 - 00:07:23
fic novaaaaaaaaaaaaaaa haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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julia_loveponny_aya Postado em 29/04/2016 - 21:23:20
Socooorrooooooo, cm vc me para justo aí??? Oahskaja continuuuuuuuuaaaaaaaaaa
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julia_loveponny_aya Postado em 23/04/2016 - 22:21:59
Essa myrna é uma cobraaaaa, q ódio!!! Afsss e o poncho é mt burrinho por acreditar sempre nessa mãe loka kkk continuuuuuaaaaaaa
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julia_loveponny_aya Postado em 19/04/2016 - 15:12:47
Continuuuuuuaaaaaa
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Postado em 17/04/2016 - 12:29:14
Continuaaaaaaaa <3 <3 <3
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hittenyy Postado em 16/04/2016 - 22:24:58
continuaaaa