Fanfics Brasil - 06 Entre o Amor e a Vingança (Anahi & Alfonso)

Fanfic: Entre o Amor e a Vingança (Anahi & Alfonso) | Tema: Entre o Amor e a Vingança (Anahi & Alfonso)


Capítulo: 06

222 visualizações Denunciar




Anahí tinha levado algumas prendas velhas para não dar suspeitas a Alfonso.
Ao vestir-se para seu novo trabalho, alegrou-se disso.

Pôs uma saia vaqueira e uma blusa branca de manga longa. A seguir, calçou uns sapatos baixos e tomou uma bolsa de pele sintética. Logo recolheu o cabelo e saiu da casa para pegar um ônibus.

Enquanto espirava o ar da manhã, pensou que Billings era um lugar muito formoso a primeiras horas da manhã. Não tinha nada que ver com Chicago. Sentia falta de seu filho, mas a mudança tinha ressuscitado seu espírito de luta e lhe fazia sentir-se menos deprimida. A incrível pressão à que seu trabalho a submetia tinha acabado com ela ultimamente.

Saiu do ônibus rumo ao restaurante. Era grande e parecia muito prospero. Estava colado a um hotel. Através da janela, Anahí observou que todas as garçonetes levavam uns impolutos uniformes alvos. Tinha passado muito tempo desde a última vez que se sentiu nervosa em companhia de gente, mas ali, sem sua riqueza para protegê-la, sentia-se incômoda. Entrou e perguntou pela encarregada.

—Xxx: A senhora Dade está nesse despacho —lhe respondeu muito educadamente uma mulher. —Ela está te esperando?

—Ani: Creio que sim.

Anahí bateu na porta e entrou.

—Ani: Me chamo Anahí... Anahí Puente — disse. O nome lhe parecia muito estranho. Estava tão acostumada que a chamassem de Any Tennison...

—Dade: Ah, sim — respondeu a senhora Dade, pondo-se de pé. —Me chamo Trudy Dade. Alegro-me de te conhecer. Alfonso me disse que vc acabou de perder sua tia e que precisava de trabalho. Por sorte para todos, temos uma vaga. Tem experiência como garçonete?

—Ani: Bom, um pouco. Trabalhei no Bear Claw faz alguns anos.





Anahí tinha levado algumas prendas velhas para não dar suspeitas a Alfonso.
Ao vestir-se para seu novo trabalho, alegrou-se disso.

Pôs uma saia vaqueira e uma blusa branca de manga longa. A seguir, calçou uns sapatos baixos e tomou uma bolsa de pele sintética. Logo recolheu o cabelo e saiu da casa para pegar um ônibus.

Enquanto espirava o ar da manhã, pensou que Billings era um lugar muito formoso a primeiras horas da manhã. Não tinha nada que ver com Chicago. Sentia falta de seu filho, mas a mudança tinha ressuscitado seu espírito de luta e lhe fazia sentir-se menos deprimida. A incrível pressão à que seu trabalho a submetia tinha acabado com ela ultimamente.

Saiu do ônibus rumo ao restaurante. Era grande e parecia muito prospero. Estava colado a um hotel. Através da janela, Anahí observou que todas as garçonetes levavam uns impolutos uniformes alvos. Tinha passado muito tempo desde a última vez que se sentiu nervosa em companhia de gente, mas ali, sem sua riqueza para protegê-la, sentia-se incômoda. Entrou e perguntou pela encarregada.

—Xxx: A senhora Dade está nesse despacho —lhe respondeu muito educadamente uma mulher. —Ela está te esperando?

—Ani: Creio que sim.

Anahí bateu na porta e entrou.

—Ani: Me chamo Anahí... Anahí Puente — disse. O nome lhe parecia muito estranho. Estava tão acostumada que a chamassem de Any Tennison...

—Dade: Ah, sim — respondeu a senhora Dade, pondo-se de pé. —Me chamo Trudy Dade. Alegro-me de te conhecer. Alfonso me disse que vc acabou de perder sua tia e que precisava de trabalho. Por sorte para todos, temos uma vaga. Tem experiência como garçonete?

—Ani: Bom, um pouco. Trabalhei no Bear Claw faz alguns anos.

—Dade: Já me lembro. Pareceu-me te reconhecer — comentou a mulher, entornando a mirada —. Sinto muito por sua tia.

—Ani: Sentirei falta. Era a única parente que tinha no mundo.

A senhora Dade a olhou atenciosamente, observando todos os detalhes de seu físico.

—Dade: O trabalho é duro, mas as gorjetas são boas e eu não sou uma negreira. Pode começar agora mesmo. Vc sai às seis, mas terá que trabalhar algumas tardes. Isso é inevitável neste negócio.

—Ani: Não me importa — respondeu Anahí—. Não preciso ter as tardes livres.

—Dade: Que idade tem? Pelo amor de Deus, não está casada?

—Ani: Não

Anahí utilizou um tom de voz que, sem cair na grosseria, fez que a outra mulher se sentisse incômoda.

—Dade: Cansada dos homens, então? —comentou a mulher com um sorriso, mas não fez questão do tema. Passou a explicar os detalhes dos honorários de Anahí e seu salário, junto com informação sobre os uniformes e as mesas.

Anahí não fazia mais que recordar o papel que devia representar. Obrigou-se a esquecer de que era Any Tennison e a sorrir e assim escutar atenciosamente tudo o que lhe dizia Dade. Não obstante, não deixava de pensar quanto tempo ia passar até que Alfonso Herrera voltasse a mover algo.

Naquela tarde Alfonso entrou nos jardins da enorme casa dos Herrera. Olhou sem muita vontade as colunas de imitação clássica que enfeitavam primeiramente o alpendre. Recordava que, de menino, tinha jogado naquele alpendre, com sua mãe observando-o de muito perto. Ela sempre tinha mostrado possessiva e protetora com seu único filho, algo que, com os anos, tinha causado algumas fricções entre eles. De fato, sua relação tinha desmoronado com o sumiço de Anahí Puente. A partir de então, Alfonso tinha mudado.

Pendurou o chapéu no cabideiro do vestíbulo e entrou com ar distraído no elegante salão. Ela estava sentada em sua cadeira habitual, fazendo crochê. Levantou os olhos escuros e lhe sorriu.

—Myrna: Chegou cedo, não?


—Poncho: Terminei antes que de costume — contestou, servindo-se um whisky, só antes de sentar em sua própria cadeira—. Esta noite jantarei fora. Os Peterson vão celebrar uma palestra sobre os novos contratos de minerais.

—Myrna: Negócios, negócios. Na vida há bem mais do que ganhar dinheiro. Alfonso vc deveria casar. Já te apresentei a um par de garotas muito agradáveis que acabam de apresentarem a sociedade e...

—Poncho: Não penso casar—disse com um frio sorriso—. Estou curado contra isso, te lembra?


 




Compartilhe este capítulo:

Autor(a): rannyelle

Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

—Myrna: Isso... isso foi, faz muito tempo —respondeu sua mãe, ficando pálida.—Poncho: Como se tivesse sido ontem. Ela regressou à cidade, sabia?—Myrna: Ela? —perguntou sua mãe depois de um silêncio quase sepulcral.— Poncho: Sim. Anahí Puente em pessoa. Dei-lhe trabalho no restaurante.Myrna Herrera v ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • julia_loveponny_aya Postado em 01/06/2016 - 22:35:32

    ESSA ELE MERECEUUUUUUU OHSKAKAKA CONTINUUAAAAAAAAA

  • franmarmentini♥ Postado em 09/05/2016 - 00:07:23

    fic novaaaaaaaaaaaaaaa haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • julia_loveponny_aya Postado em 29/04/2016 - 21:23:20

    Socooorrooooooo, cm vc me para justo aí??? Oahskaja continuuuuuuuuaaaaaaaaaa

  • julia_loveponny_aya Postado em 23/04/2016 - 22:21:59

    Essa myrna é uma cobraaaaa, q ódio!!! Afsss e o poncho é mt burrinho por acreditar sempre nessa mãe loka kkk continuuuuuaaaaaaa

  • julia_loveponny_aya Postado em 19/04/2016 - 15:12:47

    Continuuuuuuaaaaaa

  • Postado em 17/04/2016 - 12:29:14

    Continuaaaaaaaa <3 <3 <3

  • hittenyy Postado em 16/04/2016 - 22:24:58

    continuaaaa


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais