Fanfic: One Second | Tema: Turma da Mônica Jovem, Romace, Aventura

Todos subiram no avião rapidamente. Mas é óbvio que o barulho não passou despercebido: porém, os moradores acharam que era um avião qualquer. Ficaram 10 horas e trinta minutos no avião.

Assim que chegam em território brasileiro, mais precisamente em uma pista no interior do Amapá, o avião foi estacionado e todos começaram a arrumar suas coisas rapidamente.

Ryan: — Srta. Mônica, quer ajuda? 

Mônica: — Nah, obrigada Ryan. Pode deixar que eu arrumo! — sorri de forma simpática.

Ryan observava cada detalhe de Mônica. Isso se chama amor? Não sei. Só ele sabia descrever.

Srta. Anaê: — Vamos, vamos! Mais rápido. Vamos para o tribunal lá em São Paulo.

E eles vão no trailer que tinha capacidade para 15 pessoas. Depois de 8 horas, chegam na capital paulista. Fazem suas higienes e vão para o tribunal. Mônica estava suando frio.

Júnior: — Mãe? Tá tudo bem?

Mônica: — Estou bem, meu filho. Só preciso de água, por favor.

Srta. Victoria: — Aqui, amada. — oferece o copo com água. — Não fique assim, vai dar tudo certo. Só confiar em Deus.

Mônica: — Amém, senhora. Assim espero. — retribui o sorriso.

Quando chegam, vão direto para a sala onde seria feita o julgamento e se sentam nas cadeiras. Mônica vê Cebola e lança um olhar apaixonado, de felicidade. E começa o julgamento.

Juiz: — Cebolácio Menezes, acusado de estelionato e lavagem de dinheiro, se preso, sua pena irá de 30 a 50 anos de prisão, sem fiança. — começa a fazer as perguntas. — Cebola, você sabe onde está Mônica Sousa?

Cebola: — Sei. Mas ela não teve nada haver com isso. — já lacrimejando. — Eu arruinei a vida da minha família por indecisão, por indefesa. 

O Juiz fica comovido, mas tinha que fazer seu trabalho. Faz as perguntas e passa para ouvir as testemunhas.

Mônica: — Meu marido, Cebolácio, sempre foi um homem digno, de família. O qual você pode confiar! Naquele momento do crime, William Henry Gates nos forçou. Não tínhamos outra escolha, ou ajudávamos ele a cometer aquilo, ou perderiamos todo o nosso dinheiro. Como já perdemos. — começa a chorar descontroladamente. 

Suely vai acalentá-la. 

Suely: — Calma, Srta. Mônica. Vai dar tudo certo. — sussura. 

Elas se retiram. Era a vez de Ryan. 

Ryan: — Cebolácio sempre foi uma pessoa do bem, foi forçado a cometer esse ato. William Gates é que foi o responsável por este crime.

Cebola estava se sentindo melhor ao ter tantas testemunhas o defendendo. Admirava a capacidade que Mônica tinha de conseguir o que queria.

Srta. Anaê e Srta. Victoria: — A família Menezes e Sousa é competente, do bem! Cebolácio não cometeu esse crime!

Todos os outros membros foram ouvidos e estava na hora do Juiz dizer o resultado daquele julgamento.

Juiz: — SILÊNCIO NO TRIBUNAL! — martela na mesa. Se ajeita e começa a falar.— Cebolácio Menezes Sousa, é declarado inocente pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. 

Eles comemoram. Mônica, Monique e Júnior vão direto falar com Cebola.

Monique: — Papai, papai! Que saudade! Te amo, te amo! — beijou-o na bochecha.

Cebola: — Eu também filha. — a abraça.

Júnior: — Pai! Estava sentindo sua falta! 

Cebola: — Júnior! Eu também, meu filho. — o abraça forte, depositando um beijo em sua testa.

Mônica: — Já tô com ciúmes! — faz uma cara séria, mas ri.

Cebola o beija por alguns minutos.

Cebola: — Também estava morrendo de saudade, amor.

No dia seguinte iriam fazer um jantar com todos os membros daquela mansão neozelandesa.

Continua.

danihponnyvondyrbd: te entendo; já passei por algo parecido, mas acontece. O amor é algo muito complicado. E sinto muito pela sua tia :/