Fanfic: One Second | Tema: Turma da Mônica Jovem, Romace, Aventura

{E que o vento jogue bem pra longe essas piriguetes que insistem em querer o que é meu.}

Aeroporto Internacional Limoeirense, 18/11/2011

05:36 A.M - 

Mônica estava no banheiro. Estava inconsolável. Ela nunca se sentiu assim por Cebola. Nunca sofreu daquela maneira. A vida para ela, havia se tornado algo insignificante. Monique e Júnior, depois de intermináveis quinze minutos de procura, finalmente a acharam.

Monique: — Mamãe? Tudo bem? 

Mônica: — Não, filha... — a abraça. — nada vai estar bem enquanto esta Natália estiver infernizando nossa vida. 

Júnior: — Estamos sempre aqui quando a senhora preci— é interrompido por Natália.

Natália: — Acharam mesmo que eu iria ficar dando colinho pra aquele babacão do Cebola? — dá um sorriso debochado. Tira do short uma Colt Phyton, ou simplesmente uma pistola. — Primeiro eu vou eliminar os alvos mais difíceis... Depois o imbecil vai ficar tristinho pela morte de vocês... — alisando a arma. — E vai sentir sozinho... Mas depois eu irei agradá-lo de "outra forma" com o meu toque mágico de sedução, e por fim, ele vai acabar nos meus braços. Mas sabe qual a melhor parte de tudo? — solta uma gargalhada baixa. — Ele terá os seus dias contados!

Monique: — Você é uma vaca! — ela cospe. 

Natália: — Ah... que gracinha... — se abaixa. — A primeira pessoa que me chamou de cobra nessa família! Eu acho que capricharei mais na sua morte... — dá um sorrisinho falso. — Vocês todos... — ajeita a arma. — Quais são suas últimas palavras?

*Enquanto isso, na praça central do aeroporto.*

Cebola: — Um starbuks de leite e chocolate, por favor.

xxx: — Sim senhor!

Ele estava realmente preocupado com Mônica. Por que raios ele tinha que ter defendido a Natália. A vida estava realmente um lixo. "Você é um idiota, Cebola!" era o que ele pensava.

xxx: — Aqui está, senhor! Volte sempre!

Cebola: — Obrigado. 

O que iria ser só mais uma viagem feliz em família, seria uma viagem caótica. Possivelmente ele iria sozinho. 

Quando escutou o primeiro tiro vindo do banheiro feminino, se alertou de que Mônica estava lá; Ouviu o segundo tiro. Ouviu o terceiro tiro. Correu para o sanitário. Ele começou a gelar. Finalmente chegou no banheiro. 

Cebola: — O que aconte... — viu Mônica, Júnior e Monique baleados, encostados na parede. Viu Natália com a pistola na mão. — Na-Natália... O que você fez... 

Natália: — Cê... — ficou perplexa, não tinha desculpa. — Olha quando eu cheguei elas estavam assim e...

Cebola: — Estavam assim quando você chegou? VOCÊ NÃO ENGANA MAIS NINGUÉM, SUA P*TA! VOCÊ MATOU A MINHA FAMÍLIA! — se ajoelhou no chão, se apoiando em Mônica, que estava desacordada. Começou a chorar. — OLHA O QUE VOCÊ FEZ... EU VOU TE DENUNCIAR, SUA INFELIZ! VOCÊ TEM QUE APODRECER NA CADEIA, SUA RAPARI**! 

Ele estava pagando pelo que fez. Segundos depois, mais uma multidão de pessoas chegaram, e chamaram a ambulância. Cebola foi levado a força para um psicólogo, pois estava dizendo que iria se matar. Natália fugiu. Realmente, Natália não deixou uma marca boa na família, como Monique disse. 

                                                                                           ♦

Mto triste  

Continua `u`

danihponnyvondyrbd: ele não virou corno... aconteceu algo bem pior, como você leu :`(