Fanfic: Nada Pessoal - AyA - Adaptada | Tema: Rebelde, AyA, RBD, Romance
Alfonso estava sonhando tudo isso. A boca morna de Anahí suavemente contra a sua, a ponta de sua língua dançando ligeiramente ao longo da costura de sua boca.
Ele podia dizer que ela não era experiente na arte da sedução. E isso o excitou, sabendo que o que ela daria a ele nenhum outro homem teve. Esse pensamento era arcaico, mas ele não podia se impedir de imensa satisfação em ser o primeiro homem a fazer amor com ela.
Ela enroscou seus dedos no cabelo dele e apertou seu corpo mais intimamente, um convite não dito que ele não iria recusar.
Em menos de um segundo ele estava duro e pronto para ela. Ele deslizou suas mãos ao redor sua cintura, puxando-a contra seu calor torturado.
Como a inocência podia ter um gosto tão erótico? Talvez fosse completa falta de vacilação no beijo. Ela não segurou nada de volta, deu tudo dela livremente, se abandonando ao momento.
Ele escovou seus lábios no dela, procurando sua língua e achando, saboreando, correndo acima da sua em uma intensa interação erótica que deixou ambos ofegantes.
— Anahí, você tem certeza? — Ele puxou de volta e procurou em seu rosto por incertezas, mas não achou nenhuma.
Ela movimentou a cabeça. — Sim, absolutamente certa. Faça amor comigo, Alfonso.
Ele não precisou de nenhum convite adicional e a varreu em seus braços, seu vestido de seda drapejando acima dele. Ele a deitou na cama e permanecida em pé, olhando-a.
Seu cabelo espalhado como seda no travesseiro. Uma alça de renda do vestido deslizou por seu ombro, expondo o topo suave e redondo do seu peito. Ela parecia completamente relaxada, um braço abandonado em sua cabeça e o outro descansando através do seu corpo.
Naquele momento desejou que fosse um artista, assim ele podia capturar o olhar em seu rosto. Seus olhos faiscando tentadoramente, como se ela segurasse todos os segredos que ele ansiava descobrir.
A abertura lateral no vestido aberta, mostrando uma perna esbelta. Alfonso tragou, sua garganta seca na visão desta bela criatura espalhada na frente dele.
Seus olhos famintos fixos nos seus quando ele removeu seus sapatos e puxou o suéter acima de sua cabeça. Sua respiração acelerou e seus olhos focaram naquela pequena língua rosa lambendo sua boca.
Ele não pode ficar nu rápido o suficiente.
O pensamento de rasgar suas roupas passou por sua cabeça, mas ele não quis assustá-la. Ao invés, ele lentamente escapou de sua calça jeans e boxer e se aproximou da cama. Ele esperou por uma reação, mas em vez de medo, seus expressivos olhos azuis brilhavam em antecipação. Seu coração martelou no tórax em um esforço para bombear a corrida de sangue por seu corpo.
Ele nunca desejara outra mulher mais do que Anahí. Apesar de seus protestos sobre ser nada além de sexo, ele se sentiu conectado a ela. As linhas invisíveis que eles saltaram juntos. O pensamento devia tê-lo assustado, deixado ele cauteloso. Não aconteceu. Parecia simplesmente, certo.
Ela tragou, seguido por um suspiro trêmulo.
— Você está nervosa? — Ele sussurrou chegando mais perto dela.
— Na verdade, não. Eu esperei muito tempo para este momento, Alfonso. — Ela se aconchegou contra ele e arrastou a ponta do dedo por seu braço, pelos seus bíceps e lentamente deslizou para o seu pulso.
Ela não tinha noção do que isso fazia nele? Aquele toque, suave e gentil, suas mãos correndo como seda acima de sua pele sensível. Ele quis que ela o tocasse em todos os lugares, só assim.
Especialmente no lugar que estava duro e pulsando.
Ela continuou o assalto em sua pele. — Eu sei que para você não é nada, mas para mim é algo único. Besteira, eu sei, mas é importante.
Nada para ele? Ela estava brincando? Fazer amor com Anahí era tudo para ele. Ele quis fazer este momento especial para ela, queria que ela soubesse que não estava levando esse momento levianamente, não importa o que ela pensava.
— É importante para mim também. Mais do que você imagina.
Seus olhos o cativaram, então abriram com seriedade. — Eu sei. Isto é sobre as condições do testamento do seu avô.
Ela pareceu se resignar com este fato. Ela pensou que isto era sobre o testamento?
Ele se debruçou em seu cotovelo e a acalmou com a mão. — Isto não tem nada a ver com nosso acordo. Não esta noite. Hoje à noite é pessoal. Somos nós dois, homem e mulher. É sobre paixão e nada mais.
Seus olhos brilharam e uma única lágrima deslizou pela sua face.
— O que você quer que eu faça? — Ela perguntou.
A pergunta fez seu coração se desintegrar. Ele ouviu ansiedade misturada com alguma incerteza.
Enrolando os dedos em seu cabelo, ele respirou seu doce cheiro. — Isto não é um script. Não existe nenhuma regra. Nós vamos nos tocar lentamente, beijar e deixar acontecer naturalmente.
— Eu tentarei.
Mas seu corpo estava tenso. Se ela continuasse nervosa assim, não iria ser prazeroso para ela. E ele quis dizer isso sabendo que faria de tudo para que essa primeira vez dela fosse inesquecível e lembrada com ternura, sem remorso.
— Fique sentada. — ele comandou com um gentil puxão em suas mãos.
Ele a colocou no meio da cama e se posicionou atrás dela, massageando a tensão em seus ombros. Sussurrou para ela suavemente, reassegurando como era bonita e desejável. Eventualmente ela relaxou e ele continuou seu trabalho vagaroso nos nós.
Quando sua ereção apertou contra seu traseiro, ela fugiu dele, se afastando. O roçar contra ele era uma doce tortura. Ele queria, precisava estar dentro dela, mas suas necessidades teriam que esperar.
Agora, o mais importante era que ela relaxasse. Quando ele estava certo que ela se tranquilizou, se debruçou para frente e beijou a parte de trás de seu pescoço. Ela se arrepiou.
— Isso é bom. — ela disse.
— Bom. — Ele murmurou, sua boca correndo acima daquele lugar delicioso entre seu pescoço e ombro, ligeiramente beijando e beliscando a carne tenra. Ele ouviu a subida e descida de sua respiração, sentido seu tremor.
Ele pegou a alça de renda em seus ombros e a puxou, trazendo até a cintura.
— Suas costas são lindas. — ele disse e seus dedos deslizaram por sua espinha, sorrindo quando sentiu as pancadas do seu coração. — Sua pele é incrivelmente suave.
— Suas mãos são quentes. —Ela disse, sua voz rouca.
Ele se moveu na cama para enfrentá-la.
E o tempo parou.
Um leve rubor cobria sua pele, só adicionando mais beleza ao seu corpo. Seu olhar viajou acima de sua clavícula esbelta, as sardas no topo de seu tórax, a perfeição de seus peitos. Seus mamilos enrugados que ela trouxe a mãos para cobrir. Alfonso a impediu.
— Não Anahí, você é linda.
O olhar em seus olhos o despedaçou. O desejo descarado colorindo suas profundidades até que eles eram como um céu azul ao entardecer. Ela demonstrava abertamente toda a emoção em seus olhos. Levou todo o seu controle não jogá-la na cama e mergulhar em seu calor, mas ele sabia que seria só para ele, não para ela.
Hoje, à noite era dela.
Com toda a paciência que ele pode reunir, ele ergueu sua mão e circulou um peito, tocando o mamilo tenso até que ela ofegou.
Os olhos seguiram seus dedos, aparentemente hipnotizada com o efeito em seu corpo.
Ele se debruçou e sacudiu ligeiramente sua língua em um mamilo, ela praticamente se atirou da cama. Suas costas arquearam e ela deu um gemido longo e baixo.
— Alfonso, isso é tão... Maravilhoso.
Ela o estava matando. Ela arqueou e expôs seu pescoço enquanto ele pegava ambos os peitos em suas mãos, alternando sua boca em cada um até os bicos ficarem duros. Ele tirou sua boca e olhou para o seu trabalho, supremamente satisfeito à vista dos mamilos brilhando, umedecidos de sua língua e apertados com desejo.
Ele suavemente a apertou contra a cama e deslizou o vestido por seus quadris e abaixo pelas suas pernas longas.
Este era o corpo que ela escondeu durante esses anos? Este tesouro perfeitamente esculpido? Seus quadris cheios foram feitos para as mãos de um homem. Ele doía com a necessidade de agarrá-los e puxá-la para ele. Mas ele lutou pelo controle, sabendo que se ele movesse muito rápido arruinaria o momento.
O toque de sua pele contra ele quase o levou para a borda. Ela era suave onde ele era duro. Ele quis entrar nela, duro e rápido e dar fim a essa tortura que o vinha matando todo esse tempo.
Mas ele não fez.
— Diga o que está pensando. — Ele disse, acariciando seus peitos e barriga, seus dedos viajando sempre mais baixo para entre suas coxas. Ela estava tão molhada, que seus dedos umedeceram.
Seus olhos se alargaram. — O qu... O que?
— Eu quero saber o que você está pensando agora. —Ele não se reconhecia. Isto não era como ele era geralmente. Suas correrias habituais em sexo consistiam em apenas transar e somente isso. Sem conversas, sem sussurros, nenhuma persuasão.
Mas esta era Anahí. E ela era especial.
— Eu estou pensando que o seu corpo é lindo. E como...
Um rubor manchou suas bochechas. Condenado se ela não parecia como uma daquelas pinturas de querubim.
— Continue, está tudo bem, Anahí. Diga a mim qualquer coisa que você quiser.
Ela hesitou e seus cílios tremularam contra sua bochecha. — Eu nunca... Isto é, eu gostaria... — Ela gaguejou, olhando para seu pênis.
Sua inocência o humilhou, o fez perceber o que este momento realmente significava para ela. E onde ela estava olhando? Maldição, o fez quente só de pensar em suas mãos sobre ele.
Isto iria exigir a paciência de um santo. — Vá em frente. Toque-me.
Quando sua palma circulou sua carne dura, ele arqueou em prazer. Ele friccionou seus dentes e a deixou explorar, sua mão correu por sua carne em leves movimentos.
— Mais duro - ele disse. — Eu não quebrarei.
Ela apertou, acariciou e torceu, movendo sua mão de cima abaixo em seu pênis. O som de um suspiro escapando dela apertou seu desejo e ele soube que se ela não parasse, tudo terminaria antes de começar.
Tremendo, ele puxou sua mão de sua carne torturada.
— Eu fiz algo errado? — Ela perguntou.
— Oh, inferno não. Você fez tudo direito. Tão direito, de fato, que eu não quero terminar muito rápido.
— Oh.
Aquele doce rubor manchado suas bochechas novamente. Deus, ela era irresistível. Ele capturou sua boca em um lento beijo devastador que balançou seus sentidos, então deslizou sua boca até seu pescoço e atrás novamente, beliscando e lambendo até que ela empurrou sua cabeça em direção a seus peitos. Ele concordou feliz, chupando primeiro um e depois o outro mamilo. Com paciência deliberada ele arreliou e rolou sua língua ao redor de cada crista rosada até que ela gritou. Seus dedos agarrando seu cabelo, puxando ele mais perto dela, implorando sem palavras por alguma realização.
O mundo de Alfonso explodiu diante de seus olhos. Ele nunca se sentiu deste modo sobre uma mulher antes. Ele queria possuí-la. E não só por essa à noite. O pensamento de qualquer outro homem a tocando, reivindicando o que era dele, era inimaginável.
Ela era sua.
Anahí queria morrer. Ela queria gritar, o que Alfonso estava fazendo para ela era criminoso. A necessidade e desejo que ela nunca sentiu antes, nem sequer soube que existia saltou por ela em ondas de felicidade sensual. Ela subiu e mais alto com o toque de suas mãos aquecidas, cada golpe de sua língua contra seus mamilos a inflamava. Sua mente e corpo gritando, querendo mais, até que ela estava soluçando de necessidade. Então, ele reivindicou seus lábios mais uma vez.
Seu corpo era a perfeição. Ela só desejou ter braços longos o suficiente para alcançar e tocar em cada polegada dele. Mais tarde ela exploraria. Parte dela reconhecendo aquele fato. Mas no momento ela queria tudo.
Este era o homem que ela quis por anos. Desde o primeiro dia que ela nervosamente entrou em seu escritório para a entrevista. Naquele dia ela se apaixonou por ele.
Hoje ela o amava muito mais. Hoje à noite ela se tornou sua esposa, oficialmente, e com todos os direitos aos prazeres que ela se negou por tantos anos.
As palavras de sua mãe se tornaram apenas uma sombra distante na memória. Ela merecia isto que estava acontecendo, ela merecia se sentir deste modo. Bonita, desejada e querida. Alfonso disse isso a ela e ela acreditava nele. Pela primeira vez em sua vida ela acreditou.
— Você é perfeita. — Ele murmurou contra sua garganta. Ele arrastou beijos em cima de seus seios e barriga, então desceu mais abaixo, chocando ela quando sua língua circulou seu umbigo e viajou mais abaixo.
Ela não ousou abrir seus olhos, com medo do que ela veria e muito curiosa para não olhar. Os olhos escuros de Alfonso, um prata tempestuoso, um sorriso diabólico em seu rosto quando segurou seu olhar e tomou um gosto, longo e lento.
Se ela estava no céu ou no inferno, ela não sabia. Ela balançou seus quadris e agarrou os lençóis quando sua língua e lábios davam prazer a ela, deixando-a quase louca com a sensação. Era como uma febre, uma loucura que enrolava dentro dela. Ela gemeu e ofegou em um estado próximo ao delírio, esquecendo qualquer coisa exceto aquela boca em seu sexo. Ela sentiu seu desejo úmido fluindo acima da língua.
No meio de uma nuvem de paixão sua voz aveludada a persuadia, encorajando ela para deixar ir, deixa-lo possuir esta parte secreta sua. O êxtase ficou insuportável dentro dela e não conseguiu mais se conter e finalmente explodiu. Ela arqueou suas costas e gritou quando um orgasmo a assaltou. Seu corpo retorceu contra sua boca voraz, como se ela pudesse de alguma maneira escapar da intensidade do presente que ele deu a ela.
Ele a segurou, acariciando-a até que um pouco da sanidade retornou. Sua respiração terminou em gemidos roucos, enquanto lutava por um pensamento coerente.
Antes dela se recompor completamente ele se deitou sobre ela, sua expressão satisfeita refletida em seus olhos. Ele posicionou seu pênis pulsante contra sua abertura, levando-a novamente ao prazer enquanto deslizou devagar e delicadamente em suas dobras lisas.
— Eu esperei uma eternidade para fazer amor com você, Anahí.
Suas palavras trouxeram lágrimas para seus olhos com a sinceridade delas, rasgando seu coração. Ela levantou seus quadris e embrulhou suas pernas ao redor dele, sentindo a ponta de seu pênis a penetrando, seu calor úmido dando as boas-vindas até que em uma punhalada dura ele deslizou dentro dela completamente.
Não houve muita dor. Ela estava além de sentir qualquer coisa exceto a satisfação abundante quando ele se retirou e entrou novamente.
Incapaz de palavras, ela tentou agarrá-lo, mas só pode ofegar com o prazer, tanto que lágrimas molharam seu rosto. Ela esperou que ele entendesse a intensidade da experiência e o que significava para ela. Essas não eram lágrimas de tristeza, mas de alegria e felicidade que esse prazer existia. Que podia ser assim entre duas pessoas.
— É o céu na terra estar dentro de você. — Ele gemeu contra sua orelha.
Ela enroscou seus dedos por seu cabelo e o puxou mais perto. Seus olhos se encontraram, suas bocas e línguas enroladas em selvagem abandono enquanto ele continuamente aumentou suas estocadas.
Ela sentiu aquela tensão doce construir novamente quando afundou mais dentro dela, seus golpes constantes e respiração acelerando, levando ela com ele em uma tempestade selvagem de paixão. Ele se retirava e ela encontrava suas punhaladas com os quadris. As mãos varriam por sua pele aquecida em uma carícia reverente, persuadindo a tempestade furiosa dentro dela. O ritmo era rápido, mas ansiavam por mais velocidade. Quando ela choramingou, sentindo a tempestade abordando, ele rugiu seu nome quando se derramou dentro dela. Ela foi com ele alegremente, ambos, seu corpo e seu coração, para sempre uma parte dele.
Ela era sua.
Depois de longos momentos Anahí pode respirar normalmente. O suor deles misturando enquanto permaneciam juntos. Ela não quis se separar dele.
Pela primeira vez em sua vida, ela pertencia a alguém.
Ela pertencia a Alfonso. Talvez não para sempre, mas no momento ela era sua e ele era dela. Só dela.
Ele varreu um cacho úmido de cabelo longe do seu rosto e sorriu para ela. — Você está bem?
Ela movimentou a cabeça e acariciou suas costas. — Nunca estive melhor.
— Eu machuquei você?
— Nem um pouco.
Ele embalou seu rosto em suas mãos. — Eu preciso te perguntar uma coisa.
Ela movimentou a cabeça.
— Por que agora? Por que hoje à noite? Porque mudou de ideia?
— Você quer dizer sobre fazer amor?
Ele movimentou a cabeça e sorriu timidamente. — Eu tenho que admitir, eu tentei tudo para conseguir você na minha cama. Joias, um novo guarda-roupa, a viagem para o Havaí. E nada. Então, por que agora?
Ela devia ter ficado brava com ele, tentando comprar sua virgindade assim, mas ela não ficou. Era uma artimanha que geralmente o via usando com determinados tipos de mulheres que normalmente ele se associava. Ele podia comprar elas com isso para transar. Mas nunca funcionaria nela.
— Foi o gatinho.
Seus olhos se alargaram em surpresa. — O gatinho? Sério?
Ela sorriu e correu o dedo pela sua mandíbula, amando o erótico raspar do restolho de sua barba contra sua pele. — Você me trouxe o gatinho porque eu me senti mal e você quis me deixar melhor. É isso que eu entendi.
— O gatinho?
— Sim.
— Eu não te dei o gatinho para conseguir você na cama, Anahí.
— Eu sei. Mas Alfonso, o melhor presente é sempre o que vem do coração.
Seus olhos escureceram e ele se curvou para baixo, tocando a sua testa com a dele. Então, ele pegou seus lábios em beijo tenro. Ela sentiu seu coração naquele beijo, o sentimento profundo que ele era incapaz de verbalizar.
— Você me espanta, Anahí. Todo o condenado dia você me espanta.
— Isto é uma coisa boa?
Ele movimentou a cabeça. — É uma coisa muito boa sim. Ele se afastou e arrastou seu dedo por seu estômago e quadris. Ela estremeceu na perda do calor contra sua pele.
— Você está certo que eu não machuquei você?
— Pelo contrário, eu nunca me senti tão bem. Agora eu penso que não deveria ter esperado tanto. Por que você não me disse que queria?
Ele rolou seus olhos e a agarrou pela cintura, conferindo ela. Ela gritou rindo e se agarrou nele, descobrindo que ele era extremamente brincalhão. Ele saltou fora da cama e foi para o banheiro.
Ela seguiu atrás dele, admirando o traseiro magnífico com uma nova visão de esposa. — Bem, você é o perito aqui. Como eu saberia que seria tão fantástico?
Ele ligou o chuveiro e encostou-se ao Box, cobiçando ela. Ela devia ter se sentido um pouco tímida, mas não. Ele já viu tudo de qualquer maneira, tocou nela em modos mais íntimos que qualquer coisa que ela podia ter imaginado. A modéstia seria sem sentido aqui agora.
— E se eu dissesse a você o que queria você teria acreditado?
Sua boca torceu em uma tentativa fútil para permanecer indiferente. — Provavelmente não. Eu não achei que você realmente me desejava de qualquer maneira.
— Não desejava você? Eu quis você no minuto que a vi naquele vestido de noiva, parecendo uma princesa. Assim que eu toquei em você, soube que eu tinha que tê-la.
Ele agarrou sua mão e a puxou no chuveiro enorme, virando-a de costas para ele assim ele podia ensaboa-la. —Além disso, — ele continuou e a ensaboou de volta — você insistiu em um período de carência, assim podia estar segura do meu charme incrível antes de concordar em me dar virgindade.
Ela riu dele, metade do riso tirando sua língua. — Eu ainda estou esperando para ver esse charme incrível seu.
Ele a puxou ao redor, deslizou suas mãos ensaboadas nela e apertou, puxando-a contra ele. Seus olhos alargaram quando sentiu sua ereção crescente.
— Está aqui mesmo. — Ele disse com um sorriso rebelde.
Ela se afastou rindo e então se virou deslizando seus braços ao redor do pescoço dele, se roçando contra seu comprimento endurecido. — Encantador. — ela respondeu quando abriu sua boca para um beijo. — Incrivelmente encantador.
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Mais tarde postarei mais um capítulo em A Cama da Paixão
Autor(a): DuaneStories
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Ele criou um monstro do sexo. Alfonso escorou sua cabeça exausta nos travesseiros e escutou Anahí cantando no chuveiro. A luz do sol se infiltrando pelas cortinas do quarto, prometendo um dia quente e ensolarado. Ele desejou poder ficar na cama o dia inteiro e recuperar o sono que ele perdeu nessas semanas. A mulher era insaciá ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 18
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AlgúnDia_AyA❣ Postado em 01/05/2016 - 18:30:39
Passei raiva massa amei o final <3333333
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Nayara_Lima Postado em 26/04/2016 - 14:13:54
Maravilhosa adooorei *----*
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fersantos08 Postado em 24/04/2016 - 16:05:19
Oiie Leitora nova, estou amando a sua fics. Por favor continuuuuuaaaa a postar. *--------*
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Queen Ana Chávez Postado em 24/04/2016 - 11:49:38
Termino essa web amanhã :)) Faltam só dois capitulos
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hittenyy Postado em 23/04/2016 - 12:14:26
vc ainda pergunta pq quero te matar essa vacalentina ,é uma vaca ,vadia,uma cachorra,faz um ex da anny aparecer pra ela nao sofrer ,e eu quero ver o poncho sofrendo pela anny,quero que ele peça perdao para anny de joelhos,e anny bem que podia ficar de greve neh,torcendo para vacalentina ,perder tudo que ela tem .cnt
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Queen Ana Chávez Postado em 23/04/2016 - 09:10:21
AlgúnDia_AyA❣ Na realidade era um livro de quase 200 páginas. Apenas não quis cortar os capítulos em partes. Mas é quase uma mini web :)))
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Queen Ana Chávez Postado em 23/04/2016 - 09:08:59
hittenyy oxe, kkkkkkkk quer me matar pq mulher? Tem confusão pela frente.
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Nayara_Lima Postado em 23/04/2016 - 07:04:20
Essa valentina arrrgh. E o poncho ? Que otario ;@ cooontinua
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AlgúnDia_AyA❣ Postado em 23/04/2016 - 00:01:14
Era uma mini web? :/ que penaaaa queria mais! Herrera VOCÊ ESTÁ BRINCANDO COM FOGO NO DIA ERRADO!!! SE EU PUDESSE ARRANCARIA TEU PAU E FODA-SE O RESTO!!!! coitada da Any :'( cont *--*
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hittenyy Postado em 22/04/2016 - 21:47:58
menina to querendo te matar herrera seu cachorro sem vergonha cafaste como vc brinca com os sentimentos assim da minha anyzinha hein tomara que ela encontre outro e depois vc ver o que perdeu cnt