Fanfics Brasil - Capítulo 12 Nada Pessoal - AyA - Adaptada

Fanfic: Nada Pessoal - AyA - Adaptada | Tema: Rebelde, AyA, RBD, Romance


Capítulo: Capítulo 12

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Alfonso estava no quarto há mais de uma hora já. Ele estava cansado de esperar, de se preocupar.


Onde estava Anahí?


Ele voltou para casa do centro da cidade onde foi para se encontrar com um cliente em potencial, só para descobrir que sua esposa tinha sumido. Nenhuma nota, nenhuma mensagem.


Era mais de dez horas.


O pânico apareceu imediatamente.


Ele disse a si mesmo que estava sendo ridículo. Ela estava provavelmente fazendo compras e estaria em casa logo. Mas normalmente ela ligava se fosse para outro lugar.


E ela não estava atendendo seu celular.


Não era típico de Anahí sair sem avisar.


Ele se sentou na cama e forçou a si mesmo a pensar logicamente. Curvou sua cabeça para massagear suas têmporas. Então, começou a rir.


Se alguém o visse assim jurariam que era outra pessoa, não o frio e prático Alfonso Herrera.


O Alfonso Herrera frio não se importava com ninguém. Ele se recusou a ficar envolvido, nunca abriria seu coração. Ele era frio, insensível.


E cento e dez por cento apaixonado por sua esposa.


Ele deitou na cama e contemplou o teto.


Ele estava apaixonado. Pela Anahí.


Tanto para não se envolver. Ele fez isto tão pessoal quanto pode conseguir. Ele abriu seu coração e a deixou entrar.


E agora que a deixou entrar, ele a manteria lá.


Para sempre.


 


Ele tinha uma leve suspeita que quando confessasse que a amava, ela retornaria as palavras. Pela primeira vez, felizmente não sentiu que estava sendo forçado como pensou.


Talvez ele não fosse como seus pais. Talvez seu avô só não soubesse como expressar seu amor. Isso não significava que Alfonso seguiria seus passos. E Anahí deu a ele algo que ele nunca achou que teria antes, algo que agora almejava mais que tudo.


Amor. Amor incondicional.


Ele saltou da cama com som da porta da frente.


— Anahí? — Ele gritou do topo dos degraus.


Nenhuma resposta, mas ele viu sua cabeça.


— Você está bem? Eu estava preocupado.


Pareceu que ele estava correto em se preocupar. Lágrimas secas manchavam seu rosto e ela caminhou direto por ele, sem uma palavra.


Ele a seguiu para o quarto, seu coração acelerado. — O que aconteceu?


Nenhuma resposta. Ela nem se dignou a olhá-lo, indo para o closet. Ele se arrastou atrás dela, imagens horríveis na sua cabeça dela batendo o carro ou estar com alguma dor. Ele parou seu progresso no guarda-roupa agarrando suavemente seu braço. — Anahí. Fale comigo. O que aconteceu?


Ela o enfrentou e ele deu um passo para trás com a fúria em seus olhos azuis. Eles escureceram como um céu em tempestade e embaixo disso uma tristeza que perfurou seu coração.


— Não aconteceu nada, Alfonso.


Sua voz era neutra. Nenhuma emoção. Essa não era a Anahí que conhecia.


— Você está furiosa e claramente chateada. O que está errado? James disse algo para você?


Ela pegou uma mala e jogou na cama. — Não, James não disse nada para mim.


— O que você está fazendo?


— Arrumando as malas.


— Porque você esta arrumando as malas?


— Estou indo embora.


Seu coração parou. — Como assim está indo embora?


Dor cauterizou em seu rosto e ela agitou sua cabeça para ele. — Isto não está dando certo.


Medo formou um caroço em seu estômago. — O que?


— Eu não posso mais ficar aqui, Alfonso. Eu... Eu só não posso.


Ele a agarrou, mas ela o empurrou longe, atirando nele um olhar glacial. Alfonso passou as mãos por seu cabelo, nervoso. Seu comportamento não tinha nenhum sentido. — Pare com isso e converse comigo.


Ela negou com a cabeça e continuou a embalar. — Não há nada para conversar. Eu realmente tentei, mas eu não estou interessada em continuar fingindo.


— Fingindo? — Ele pressionou seu dedo acima de sua sobrancelha em uma tentativa para apagar uma enxaqueca chegando. — Eu não entendo. Algo aconteceu para deixá-la tão chateada. Diga-me o que é.


Ela encolheu os ombros como se não se importasse. Mais ele a conhecia.


— Eu só não quero ficar mais aqui. Eu estou cansada, Alfonso. Cansada de fingir ser alguém que não sou. — Ela lançou algumas coisas adicionais em sua mala e a fechou. O estalo do fecho ecoando como a fatalidade de uma porta de prisão fechando.


Ela levantou a mala, com apenas alguns artigos de roupa e voltou ao quarto.


— Eu volto para pegar Tigre assim que encontrar algum lugar bom para ele. Por favor, peça a Margaret para cuidar dele até que eu venha.


Isto era ridículo. Ele a agarrou suavemente para não a machucar, mas com um aperto firme apesar do olhar o queimando. — Eu não estou deixando você sair. Não sem uma explicação.


Ela abriu a boca como se fosse dizer algo, então a fechou.


— Anahí, diga o que fiz de errado.


— Solte-me.


Ele a soltou. Ela endireitou a blusa e respirou fundo. — Você quer uma explicação? Aqui vai a única que conseguirá de mim. Eu sou uma pessoa, Alfonso. Com um coração, não alguém que você pode brincar, usar e depois me descartar quando eu servi aos seus propósitos. Eu posso não ser linda e maravilhosa, e talvez eu tenha deixado os sermões da minha mãe influenciarem minha vida por muitos anos, mas eu mereço ser amada. E eu não mereço isto.


— Merece o que? — Ele ouviu sua voz se alterando, mas não pode se conter. Ele estava ficando mais frustrado e furioso a cada minuto. Ele se culpava de muitas coisas no passado, coisas que ele não queria pensar agora. Ele machucou pessoas sem pensar. Mas Anahí, ele nunca fez nada para fazê-la se sentir assim. Mas, ainda assim, o modo que ela olhou para ele, seus olhos tão cheios de dor e angústia, o fez parecer culpado.


— Não finja que não sabe do que estou falando, Alfonso. Está me insultando. E eu não vou me dignar a mencionar isto.


Ele suspirou e passou a mão por seu cabelo. — Anahí. Eu não tenho a mínima ideia do por que você está tão chateada. E o que você está pensando que eu fiz para você? Se você parar por um minuto e conversar comigo nós podemos resolver isto.


Por um segundo ela pareceu considerar. Então, rapidamente seus olhos endureceram e ela levantou a mala. — Eu sinto muito, Alfonso. Desculpe pelo transtorno que isto trará para você, mas eu não posso mais ficar aqui.


Ela realmente ia deixá-lo. Ele foi condenado por qualquer crime que seja que ela pensou que ele cometeu. E ela nem mesmo deu a ele uma oportunidade para se defender.


De repente algo lhe ocorreu. Ele sabia o que era.


As roupas novas, o cabelo, maquiagem, a atitude confiante. Aquelas coisas a mudaram. Agora que ela percebeu que tinha algo para oferecer, também descobriu que não precisava mais dele.


Ela não se importava com ele. Ela quis cair fora.


Era simples, e oh, tão claro.


Ele a seguiu escada abaixo e a parou. — Eu sei o que está acontecendo aqui.


Ela se virou. — É mesmo?


Ele se recusou a comprar o olhar triste em seus olhos. Era uma artimanha e uma que ele viu incontáveis vezes no passado. Francamente, ele se surpreendeu por vê-la tão fria e calculista, entretanto, ele estava acostumado, todos que algum dia ele se importou, no final, o trataram assim, não é mesmo?


— Sim. É óbvio. Você se transformou numa linda borboleta que de repente descobriu que quer voar. Exibir suas belas asas e voar para longe, conhecer o mundo lá fora e ver se existe algo melhor do que tem aqui.


Suas palavras o cortaram. — Isto é besteira!


— É? Então explique por que você de repente decidiu partir, quando teria feito qualquer coisa que eu pedisse... Antes de você...


Ela terminou para ele. — Antes de você me transformar?


— Sim. — Não era verdade o que ele disse, mas se ela achasse, melhor.


— Isto é um absurdo, Alfonso. Obviamente, é a sua tentativa patética para remover qualquer culpa de seus próprios ombros e jogar no meu. Sim, você planejou tudo tão bem não foi? Exceto que dessa vez você não vai ganhar. Eu não estou continuando com essa farsa.


Ela levantou a mala e abriu a porta da frente.


— Vá em frente, Anahí. Corra. Corra para seu novo amante ou a nova vida, ou qualquer coisa que exista lá fora. Duvido que você encontre algo melhor do que tem aqui.


 


Mas ela não o ouviu porque a porta bateu antes dele poder terminar.


O silêncio era ensurdecedor. Ele permaneceu na sala, a escuridão, o vazio penetrando o ar ao redor dele.


Certo, ela se foi. Melhor. Ele devia ter preservado o seu coração.


De repente, ele era aquele garotinho novamente que escutava seu pai reclamando que era muito ocupado para dar atenção a ele. Seu pai se foi. Sua mãe se foi. E seu avô não serviu de nada para aquela criança emocionalmente carente.


Então, ele aprendeu a não se apegar a ninguém. O amor machucava seu coração e sua alma sangrava. Dói quando você ama alguém. Porque eles nunca amam você de volta.


Alfonso cometeu um engano fatal. Ele se apaixonou por Anahí e deu o poder para ela o machucar.


Ele enterraria essa dor novamente. Ele conseguiu fazer isto antes.


 


* * *


 


Ela não podia ficar quieta. O quarto de hotel era como uma caixa minúscula, a encarcerando. Ela queria ir para casa.


Mas onde era sua casa? Ela não tinha uma mais.


Como ela pode ter estado tão cega? Como ela permitiu que Alfonso rastejasse em seu coração, só porque ele a tocava com desejo? Ela não devia ter ficado surpreendida com isto.


A voz da sua mãe tocou em suas orelhas, aquelas tortuosas conversas que ouviu repetidas vezes. Os homens machucavam. Ela era pálida e comum demais para algum homem se interessar.


Por algum tempo ela não acreditou nisto. Mas sua mãe estava certa.


Como Alfonso e Valentina riram às custas dela nos últimos meses. Ela era tão ingênua. Quando ela aprenderia?


E desde que ela partiu, nem uma palavra dele. Tinham se passado vários dias e nem uma única palavra. Ela realmente esperou que ele fosse atrás dela? Provavelmente estava louco de contente que ela se foi.


Claro, ela não foi para o escritório. Ela tinha que achar outro trabalho agora. De jeito nenhum ela podia continuar trabalhando para ele, não depois de tudo o que aconteceu.


E então, existia o bebê.


A única luz brilhando nestes dias escuros.


As torres gêmeas do Hotel Chalé brilharam de sua janela do hotel. Ela se perguntou como Alfonso agiria se soubesse que ela se instalou em um dos seus concorrentes.


Ela não pediu um apartamento, embora ela possuísse uma conta considerável como esposa do Alfonso. Ela não iria tocar em seu maldito dinheiro.


Assim que ela se recuperasse, acharia um novo trabalho e um novo lugar para morar, ela nunca usaria uma mísera moeda de dez centavos do dinheiro dos Herrera.


 


Eles iriam se divorciar e ela não receberia nada. Afinal, ela partiu antes que as condições do contrato fossem cumpridas. Isso significava que ela sairia de mãos vazias.


Claro, ela podia contar a ele sobre o bebê. Então, manteriam a parceria e ela seria intitulada novamente no contrato. Mas ela teria que viver com ele, dormir com ele, pelo resto do ano. Nenhum modo dela fazer isto. Seu coração não suportaria.


Além disso, isso significaria que ele ganhou. E então, Valentina também. E eles gastariam o resto de suas vidas rindo de sua estupidez.


Ela seria maldita se os deixasse ganhar. Ele que perca a empresa Herrera. Ela era o seu grande amor de qualquer maneira. Deixe-o sentir um pouco da dor que ela estava sentindo por agora, saber como era perder algo que amava.


Apesar de perder o controle majoritário da companhia, ele ainda estaria rico. Ele podia começar algo novo. Ela empurrou de lado a culpa invadindo suas entranhas. Ela não se sentiria culpada. Não era culpa dela.


E enquanto isso, ela procuraria por outro trabalho. Em uma empresa que não se importaria dela tomando a licença maternidade. Ela e a criança estariam bem.


Seu coração curaria. Eventualmente.


Um golpe na porta interrompeu a sessão de auto piedade. Ela abriu e sua mandíbula caiu quando deu de cara com Leland parado lá. Como diabos ele a achou?


Margaret, claro. Ela era a única que sabia onde Anahí estava.


— Margaret disse que eu estava aqui.


Ele movimentou a cabeça quando ela abriu a porta e o levou para a pequena sala. —Sim.


Ela indicou o sofá para ele. — O que eu posso fazer por você, Leland?


— Volte para casa, Senhora.


Ela agitou a cabeça. — Eu não posso. Meu casamento com Alfonso está acabado.


— Eu sei que você pensa que acabou, mas eu devo dizer que você está errada.


— Não, você não sabe o que aconteceu, embora eu aprecie você vindo até aqui. Pode voltar para Alfonso e dizer a ele que eu não estou voltando e eu sinto muito que ele vai perder a empresa.


— Ele não se importa com a empresa, Sra. Herrera. Ele já está agendando uma reunião ao meio-dia de hoje para anunciar o fim do casamento.


Ela franziu a testa. — Eu pensei que ele esperaria até a diretoria se reunir para verificar as condições do nosso casamento. Por que a pressa?


— Ele está muito infeliz, Senhora.


Certo. Ele estava provavelmente infeliz sobre perder a companhia, não sobre perder Anahí.


— Sua felicidade não é mais meu problema, Leland. — Ela virou a cabeça para a janela, batendo longe o cabelo caindo na frente do seu rosto.


— Ele a ama.


Ela olhou ao redor desesperada precisando refutar a declaração de Leland. — Isto não é verdade!


Leland permaneceu impassível por sua negação apaixonada. — Ele a ama.


Lágrimas ameaçaram, mas Anahí se recusou a amolecer. — Ele é um bom ator, Leland. Ele até conseguiu me enganar.


— Você não entende, Senhora. Eu sei por que você partiu. Se você me deixar explicar...


— Explicar o que? Explicar o quanto Alfonso está chateado com o pensamento de perder sua preciosa companhia? — Ela cruzou seus braços, tentando segurar a dor miserável ameaçando despejar fora. — Quanto ele está pagando a você para vir aqui e implorar?


Leland endureceu. — Isto é um insulto.


Ela encolheu os ombros e acenou com a mão. — Só diga a ele que não funcionou, Leland. Eu não estou interessado em ouvir nada. — Quanto mais ela podia resistir? Ela já se castigou o suficiente por sua estupidez. Quando essa tortura terminaria?


— Me desculpe senhora, mas você vai escutar sim!


Ela se virou surpresa, nunca ouviu Leland levantar a voz antes. Ele estava parado no meio do quarto, rígido e com as sobrancelhas enrugadas, raiva cruzou em seu rosto normalmente sereno.


— Eu escutei James esta manhã. — Ele disse.


— Então?


— Ele estava falando com a Senhorita Wen no telefone. Normalmente eu não espio, seria impróprio, mas eu pausei quando ouvi a discussão.


Apesar de querer fechar suas orelhas e seu coração para a explicação, algo sobre sua declaração tremulou ao longo das extremidades de sua memória. — Continue.


— Ele estava rindo. De você. Ele estava conversando com a Senhorita Wen sobre como eles enganaram você quando a levaram a confundir James com o Senhor Alfonso. James disse que o plano funcionou perfeitamente, na noite que você saiu.


Não. Não foi como aconteceu. Ela não acreditaria nisto. Ela viu Alfonso naquela noite. Ela o ouviu, viu ele com seus próprios olhos.


Ou não?


— Eu fui para o escritório na semana passada para surpreender Alfonso. — ela explicou. — Eu o encontrei com Valentina, os dois abraçados. Rindo da minha ingenuidade.


Olhos marrons de Leland suavizaram. — Você viu o rosto do Senhor Alfonso?


Ela pensou. Alfonso estava de costas para ela o tempo inteiro. — Não, só suas costas.


— E ele falou alguma coisa?


— Sim, mas agora pensando sobre isto, eu só o ouvi sussurrar algo na orelha de Valentina.


De repente o quarto girou de modo selvagem. Anahí agarrou o sofá para se segurar e agarrou a mão de Leland. — Oh, não. Oh, Leland. Eles me enganaram?


Sua expressão suavizou quando ele a persuadiu para uma cadeira. — Parece que sim.


Choque, dor, culpa se misturavam com a raiva dentro dela. Como ela pode fazer isto para Alfonso? Como ela pode fazer isto com eles?


Como James e Valentina podiam ter feito isto? Aqueles malditos!


 


Ela enterrou o rosto em suas mãos, incapaz de acreditar no que permitiu acontecer. Sua falta de convicção nela mesma destruiu tudo. Ela não conteve as lágrimas e finalmente quebrou. Leland a juntou em seus braços e a segurou contra ele quando despejou fora todo o seu pesar.


Quando ela não parou, ele deu um lenço. Ela riu.


— Parece que você está sempre perto quando desmorono.


Ele movimentou a cabeça, sua voz suave e paterna. — Eu não me importo, realmente. Margaret e eu nunca tivemos filhos e o senhor Alfonso foi o mais próximo disso que já tivemos. Mas ele nunca permitiu que alguém se aproximasse.


Ela olhou para ele, a realização a batendo assim que as palavras saíram de sua boca.


— Até você. — Ele disse com um sorriso.


Oh, não. O que ela fez? — Leland, eu cometi um engano terrível. Eu machuquei Alfonso profundamente.


— Não, Senhora, o erro foi cometido pelo James e a Senhorita Wen. Eles a manipularam e ao Sr. Herrera. E agora os dois estão em conflito e ele está preparado para desistir da Corporação Herrera.


A raiva e desespero a encheram. Ela causou um dano irreparável e tudo porque ela acreditou que Alfonso não podia realmente a amar. E maldição se James não soube disso, também.


— Leland, o quão mal está Alfonso?


Ele agitou a cabeça. — Sr. Herrera não está nada bem. Ele sofre, só trabalha e não fala com ninguém. É bastante óbvio que ele não dorme ou come desde que você partiu. Ele está tentando demonstrar indiferença, mas está machucado.


A dor era quase insuportável. Ela quis correr para Alfonso, lançar seus braços ao redor dele e implorar seu perdão. Então ela queria dizer o quanto o amava, o quanto o adorava. E contar sobre o bebê.


O bebê!


Ela olhou para o relógio. — Que horas é a reunião da diretoria?


— Meio-dia. Por quê?


— Eu tenho que me apressar.


— O que você vai fazer, Senhora?


Ela devia ter acreditado em Alfonso, em vez de deixar as palavras de sua mãe envenenar sua consciência. Ela deixou suas próprias inseguranças decidirem seu futuro. Agora ela perdeu sua chance no amor.



Mas ela ainda podia fazer o certo por Alfonso, pelo menos profissionalmente. Anahí agarrou as mãos de Leland. — Eu preciso salvar a companhia para Alfonso! Ajude-me, Leland, nós temos que fazer isto na hora certa!


 


 


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Mais tarde posto o último capítulo :((


 


fersantos08: seja bem vinda. que bom que está gostando, pena que está acabando :/




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Autor(a): DuaneStories

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 18



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  • AlgúnDia_AyA❣ Postado em 01/05/2016 - 18:30:39

    Passei raiva massa amei o final <3333333

  • Nayara_Lima Postado em 26/04/2016 - 14:13:54

    Maravilhosa adooorei *----*

  • fersantos08 Postado em 24/04/2016 - 16:05:19

    Oiie Leitora nova, estou amando a sua fics. Por favor continuuuuuaaaa a postar. *--------*

  • Queen Ana Chávez Postado em 24/04/2016 - 11:49:38

    Termino essa web amanhã :)) Faltam só dois capitulos

  • hittenyy Postado em 23/04/2016 - 12:14:26

    vc ainda pergunta pq quero te matar essa vacalentina ,é uma vaca ,vadia,uma cachorra,faz um ex da anny aparecer pra ela nao sofrer ,e eu quero ver o poncho sofrendo pela anny,quero que ele peça perdao para anny de joelhos,e anny bem que podia ficar de greve neh,torcendo para vacalentina ,perder tudo que ela tem .cnt

  • Queen Ana Chávez Postado em 23/04/2016 - 09:10:21

    AlgúnDia_AyA&#10083; Na realidade era um livro de quase 200 páginas. Apenas não quis cortar os capítulos em partes. Mas é quase uma mini web :)))

  • Queen Ana Chávez Postado em 23/04/2016 - 09:08:59

    hittenyy oxe, kkkkkkkk quer me matar pq mulher? Tem confusão pela frente.

  • Nayara_Lima Postado em 23/04/2016 - 07:04:20

    Essa valentina arrrgh. E o poncho ? Que otario ;@ cooontinua

  • AlgúnDia_AyA❣ Postado em 23/04/2016 - 00:01:14

    Era uma mini web? :/ que penaaaa queria mais! Herrera VOCÊ ESTÁ BRINCANDO COM FOGO NO DIA ERRADO!!! SE EU PUDESSE ARRANCARIA TEU PAU E FODA-SE O RESTO!!!! coitada da Any :'( cont *--*

  • hittenyy Postado em 22/04/2016 - 21:47:58

    menina to querendo te matar herrera seu cachorro sem vergonha cafaste como vc brinca com os sentimentos assim da minha anyzinha hein tomara que ela encontre outro e depois vc ver o que perdeu cnt


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