Fanfic: Nada Pessoal - AyA - Adaptada | Tema: Rebelde, AyA, RBD, Romance
Não cogitou nos homens ansiosos, rastejando pelos corredores.
Alfonso espiou do lado de fora sua porta. Anahí trabalhando distraidamente, inconsciente do número de sujeitos passeando de cima abaixo pelo corredor. Vestida de Armani e sapatos no pé combinando, ela era o epítome da moda.
A blusa de seda azul destacou a cor azul safira de seus olhos. As meias-calças de seda e saltos a deixaram em pernas espetaculares, como nunca viu antes. Especialmente desde que a saia de seu terno terminava algumas polegadas acima de seu joelho.
Ela estava toda montada no estilo, classe e elegância.
Foi-se a lagarta e em seu lugar ficou uma linda e desejável borboleta.
Alfonso não tinha percebido os muito caçadores de borboleta povoando seus escritórios de executivo. Os homens que raramente saiam de suas mesas antes, de repente acharam motivos para passear pela sala da Anahí, parando para um oi e dizer a ela o quão bonita ela estava.
Eles pensaram que ele não notaria?
Anahí não deu qualquer atenção para eles. Sempre que alguém vinha ela sorria, conversava o mínimo e então retomava seu trabalho.
Ela não percebeu que os sujeitos estavam babando nela?
Nela. Na esposa. Uma mulher reivindicada, indisponível, casada. Com ele.
Certo, então eles eram casados apenas no contrato. Mas os malditos farejando ao redor dela não sabiam isto. E ele não gostou nada deles cobiçando-a. De fato, ele estava completamente irritado sobre isto.
Talvez ele enviasse um memorando.
Ele divagou em seus pensamentos errantes. Ele podia ver isto agora.
Memorando para todos os membros do executivo: Parem de olhar para minha esposa. Ela é minha. Minha, minha, minha, minha, minha.
Sim, isso seria bem profissional, bem maduro.
Repugnado, ele lançou sua papelada de lado e andou para a entrada pela quinta vez, na última meia hora. Anahí o viu e sorriu.
— Você precisa de algo? — Ela perguntou.
Sim. Eu preciso de você. Nua. Em meu escritório, na minha mesa, agora mesmo. — Não, obrigado. — Ele girou e voltou para dentro.
Que ridículo. Ele estava perdendo sua mente, agindo como um colegial apaixonado. De onde no inferno esta raia possessiva veio? Ele nunca se importou que a mulher que ele estava saindo era admirada por outro sujeito.
Então, novamente, Anahí não era uma mulher que ele estava tendo um caso. Ela era sua esposa.
Apenas no nome.
Ele realmente odiou a voz verbalizando dentro de sua cabeça agora.
Esta tinha que parar. Estava na hora de pôr seu plano em ação.
Anahí achou o comportamento de Alfonso muito estranho. Ela não estava certa do que o aborrecia, mas ultimamente ele a esteve rodeando como um guarda-costas pessoal.
Não podia ser porque ele estava atraído por ela. Ela sabia de sua decepção com a transformação não saindo do modo que ele esperou. Mas ela ficou quieta e aceitou o novo penteado e guarda-roupa.
Não que ela teve uma escolha. Quando eles retornaram das compras naquele dia, todas as suas roupas velhas estavam faltando, substituídas por quase tudo que ela experimentou na Saks. E Margaret fechou o bico sobre onde suas roupas velhas foram.
Então, ela vestiu o novo e teve que admitir; apreciou-os. Eram mais leves dos que ela costumava vestir e ergueram sua energia consideravelmente. Ela amou colocar os estilos e texturas diferentes, sentir a seda luxuriosa contra sua pele ou a casimira tocando seu pescoço.
Apesar do fato que ela agora vestia roupas de designers e não prendeu seu cabelo para cima, nada tinha mudado.
Somente um fato interessante, que o pessoal do escritório dava mais atenção para ela agora. Especialmente os homens. E Anahí não tinha a mínima ideia do que fazer sobre isto. Talvez eles estivessem puxando seu saco agora e sendo agradáveis porque ela era casada com o chefe e eles não queriam ativar seu lado ruim.
Ela não tinha um lado ruim. Nem precisou de qualquer tipo de atenção dos homens antes. E, certamente não agora.
Casamento por contrato ou não, ela era casada. Ela jurou levar isso seriamente, ainda que seu casamento não fosse real. E ela não aceitaria atenções de quaisquer outros homens. Ela mal podia compreender o próprio marido.
— Anahí.
Alfonso olhou para fora de seu escritório direto para ela. Novamente. — Sim?
— Nós temos um jantar de negócios hoje à noite no Restaurante do Markham. Oito horas. Eu gostaria que você me acompanhasse. Paul Worthington está trazendo sua esposa, Jenelle.
Anahí movimentou a cabeça. — Certo, eu farei uma nota disto.
Um jantar de negócios. Seu primeiro evento social como esposa de Alfonso.
Seu estômago tremulou no pensamento de sair em público como esposa de Alfonso. Ela esperou que ela agisse apropriadamente. Pelo menos ela tinha algo decente para vestir.
Anahí alisou o vestido Chanel bege que vestia com a gola em concha, acentuado com um cinto de ouro largo na cintura. Ela deslizou nos sapatos combinando e ajeitou seu cabelo em cachos, caindo em espirais ao redor de seu rosto.
Ela teve que admitir que o resultado ficou ótimo. Desde o novo corte de cabelo, ela comprou algumas revistas de moda para se atualizar com alguns penteados fáceis e elegantes para seu cabelo mais curto, até o vestido maravilhoso em seu corpo.
Mas debaixo das roupas e cabelo era a velha Anahí ainda. Você pode mudar a embalagem na medida em que você quer, mas o produto permanece o mesmo.
— Você está pronta? — Alfonso saiu do quarto, impecável, vestido em um terno preto e camisa branca.
Anahí suspirou. — Sim.
Seus olhos viajaram no comprimento de seu corpo, aquecendo ela ao avesso. Seus lábios na sugestão de um sorriso.
— Você parece bem. — Ele disse em uma voz tão profunda que vibrou em seus nervos.
— Obrigada.
Eles se encaminharam para a porta, mas Alfonso a parou. — Espere um segundo, eu esqueci algo. — Ele foi até sua cômoda e voltou com uma caixa preta longa. — Isto é para você.
Anahí ofegou. Dentro da caixa, um lindo colar em diamante princesa amarelo, com brincos em forma de gota combinando. Ela olhou no rosto satisfeito de Alfonso.
Seguramente ele não quis dizer que esta bela joia era para ela. Valia uma pequena fortuna. Lá estava mais de cinquenta diamantes cintilantes cravados no pingente do colar, seguros por uma elegante corrente de ouro.
— Você quer que eu use hoje à noite? — Eles combinavam com seu vestido perfeitamente.
— Claro.
Ela olhou para o colar e depois em Alfonso, agitando sua cabeça.
Suas sobrancelhas enrugadas. — Eles são um presente, Anahí. Para você.
— Por quê?
— Porque você é minha esposa. E porque eu quis dar a você um presente.
Seus olhos eram uma fogueira ardendo em fúria, já escurecendo e a hipnotizando.
— Dê a volta e eu colocarei em você.
Então, ela se virou e ele pôs o lindo colar nela e fechou o gancho, seu tórax roçando contra ela por trás. Suas mãos tocando sua pele, ligeiramente acariciando o lado de sua garganta com os polegares.
Era impossível se concentrar quando ele a tocava assim. Ela esperou ele se distanciar, mas ele não fez. Ao invés, ela sentiu o toque de seus lábios em seu pescoço, evocando um desejo tão feroz que ela se apavorou. Ela se moveu depressa e girou, escapando daquele fogo só para ver ele ainda refletindo em seus olhos esfumaçados.
— O colar é adorável, Alfonso. Obrigada.
Ele deu um sorriso e um movimento de cabeça. — De nada. Use os brincos. E vamos nos apressar senão chegamos atrasados.
— Paul e Jenelle Worthington são casados e estão frequentemente ocupando a página principal da revista de Estilo de Las Vegas. — Alfonso explicou a caminho do restaurante. — Eles são ambos carregados com dinheiro velho.
— Dinheiro velho?
— Sim. A família de Paul tem construído hotéis e cassinos na área de Las Vegas por quase sempre, desde que os hotéis têm estado ao redor.
— Então, por que o jantar hoje à noite?
Ele trocou a marcha do Ferrari. — Paul está querendo se aposentar. Os Worthingtons não tem herdeiro para assumir o comando deles, então ele quer vender a propriedade e alguns hotéis a fim de deixar seus negócios mais manejáveis.
— E a Corporação Herrera quer alguns daqueles hotéis.
Alfonso sorriu. — Você entendeu isto.
Anahí não iria se incomodar no restaurante. Ela frequentemente acompanhava Alfonso nos eventos de negócios. Mas eram negócios. Mas na sua primeira aparição social como sua esposa ela não quis se intrometer nesses assuntos.
— O que está errado? — Alfonso perguntou quando entrou com o veículo em uma avenida.
O restaurante estava só a alguns quarteirões adiante. Anahí inalou profundamente, tentando suprimir o tremular em seu estômago. Este era um daqueles momentos que ela desejava que Alfonso não fosse tão perspicaz. Ela sorriu. — Nada.
— Você não está nervosa, não é?
Ela manteve seus olhos colados na estrada, assistindo todos os sinais, todas as placas, passando em alta velocidade.
— Eu? Nervosa? Claro que não. Porque estaria nervosa sobre isso? É apenas um jantar, certo? Apenas os Worthingtons. Eu sei o quão importante este jantar é e eu tentarei o meu melhor para fazer tudo direito. Quer dizer, eu sei que Worthington tem vários hotéis e se você comprasse, eles seriam um ótimo benefício para a Corporação Herrera. Eu devia provavelmente ter feito alguma pesquisa sobre eles antes de deixar o escritório, então talvez...
— Anahí. — Alfonso interrompeu.
Ela olhou para ele e desenhou uma respiração precipitada. —Sim?
— Pare de tolices, seja apenas você e relaxe. — Ele colocou a mão em seu joelho e apertou suavemente.
Certo, ela iria fazer isso, se acalmar. Como se o seu coração já não estivesse acelerado com o calor que emanava da sua mão queimando a pele nua de sua perna.
Então, ficou pior. Seus dedos arrastaram ligeiramente acima de seu joelho. Ela quis saber se Alfonso mantinha alguma sacola no carro. Ela sentiu um ataque de ansiedade aparecendo e soube que iria hiperventilar logo. Ou talvez ela só vomitasse.
— Se acalme. Não existe nada para estar nervosa.
Fácil para ele dizer. Ele fazia essas manobras sociais o tempo todo. Social para Anahí era uma ida semanal ao supermercado e uma conversa com o gerente sobre o preço dos tomates. Aquelas viagens não requeriam uma conversa inteligente.
— Eu não estou nervosa.
Ele sorriu. — Sim, você esta. E pare com isto. É apenas um jantar.
O restaurante do Markham estava próximo, era um estabelecimento bem requintado que atraia a clientela de elite, um dos chefes de cozinha era o melhor da Cidade de Nova Iorque. Conseguir uma reserva era preciso nada menos que um mês de antecedência que era o mais próximo do impossível. A menos que você seja Alfonso Herrera.
O portão foi aberto e eles entraram para estacionar o carro. Alfonso colocou a mão em suas costas e a levou para dentro. A intimidade daquele toque possessivo não foi perdida nela.
O restaurante estava escuro, um lugar para conversas íntimas, sem medo de ser escutado. Alfonso se dirigiu a anfitriã, que sorriu em reconhecimento.
— Sr. Herrera. — a jovem com a voz doce e belo cabelo longo o cumprimentou. — Muito bom vê-lo aqui novamente.
Alfonso agradeceu com a cabeça. — Michelle. Nossa mesa está pronta?
— Claro. — Michelle agarrou dois menus e os levou para a parte de trás. Garçons em suas roupas formais discretamente parados, mas sempre disponíveis.
— Os Worthingtons estarão se juntando a nós brevemente. — Ele disse para Michelle, ela respondeu a Alfonso que assim que chegassem os traria a mesa deles.
Assim que se acomodaram o garçom chegou e Alfonso ordenou uma garrafa de vinho.
Anahí esfregou suas pontas do dedo contra a toalha de mesa de linho branco. Um vaso de rosas enfeitava a mesa, junto com duas pequenas velas vermelhas. Ela nunca esteve no Markham antes. O restaurante era acolhedor e íntimo, um lugar perfeito para os amantes e namorados se sentarem no escuro. Ela tomou um gole da água de um vidro de cristal, sua garganta completamente seca.
O garçom logo retornou com uma garrafa de vinho branco, algo francês que Anahí nunca ouviu falar. Ela leu o rotulo, Chardonnay seco.
— Você gostou da joia? — Alfonso perguntou.
Honestamente, ela esqueceu tudo sobre isto. Ela não era realmente um fã de joias, de fato raramente usava. — Sim, é adorável. Obrigada, novamente.
— Parece bem contra sua pele. — Seus olhos insistindo em seu pescoço. Anahí se retorceu.
— Obrigada. — Ela desejou que ele não olhasse para ela assim. Seus olhos intensos se escureciam sempre que vagavam acima de seu corpo. — Eu normalmente não uso joias.
Ele ergueu uma sobrancelha. — Realmente? Eu pensei que os diamantes eram os melhores amigos de uma menina.
Isso a fez sorrir. —Não esta menina. Eu não sou de usá-las. Uma, por causa do preço, e dois, só acho, sei lá, supérfluo de alguma maneira.
Ele olhou em direção à frente do restaurante e não disse nada. Mas pareceu desapontado.
Antes de ela poder perguntar o que disse de errado, Paul e Jenelle Worthington foram escoltados até a mesa. Alfonso se levantou, apertou a mão de Paul e plantou um beijo na bochecha de Jenelle.
— Paul, Jenelle, esta é minha esposa, Anahí.
Anahí se ergueu para saudar os convidados de Alfonso, colando o seu maior sorriso profissional no rosto. — Eu estou muito contente em conhecê-los. — Ela disse e estendeu sua mão.
Paul a aceitou. Um homem robusto, ele parecia mais um lutador profissional do que um bem sucedido hoteleiro. Grande e forte com um pescoço espesso, ele tinha seu cabelo prateado para trás em ondas e uma bela aparência de bronzeado obviamente pelas horas gastas no sol, durante o ano inteiro em Nevada.
Jenelle era alta e esbelta, roupa impecável e adornada em diamantes. Seu cabelo loiro meio preso e varrido atrás de suas orelhas e sem uma ruga em seu rosto. Se for devido à cirurgia plástica ou genética, Anahí não podia dizer.
— Bem, é tão bom encontrar você. — Jenelle disse para Anahí. Ela bateu na mão de Alfonso. — Por quanto tempo estão casados e por que nós não soubemos sobre isto antes?
Alfonso sorriu. — Nós mantivemos em segredo.
— Obviamente. — Jenelle disse, olhando entre Alfonso e Anahí como se ela estivesse procurando por mensagens escondidas. — E você era uh... Secretária de Alfonso?
As sobrancelhas levantadas e olhar curioso disseram a Anahí o que Jenelle pensou sore isso. — Sua assistente executiva. E ainda no cargo. — ela respondeu.
— Você quer dizer que ainda está trabalhando? — A mão de Jenelle voou para sua garganta em horror.
Anahí tentou não sorrir. — Sim, eu estou.
— Deixe de incomodar a menina, Jen. — Paul advertiu. O garçom trouxe um drink duplo, que ele prontamente tragou e pediu outro.
— Eu não estou incomodando ela, querido. — Jenelle atirou para seu marido e voltou seus olhos marrons inquisitivos para Anahí. — Eu estou apenas me familiarizando com adorável nova esposa de Alfonso.
Anahí recuou quando Jenelle se debruçou nela, então seus narizes praticamente colados.
— Diga-me, querida. — Jenelle sussurrou. — Esse menino mau do Alfonso casou com você porque ele conseguiu engravidá-la?
Ia ser uma noite longa. E Anahí respirou fundo e se preparou para a inquisição.
A caminho de casa, Anahí repassou mentalmente os eventos da noite. Ela esperava que tivesse dito e feito tudo certo. Alfonso e Paul ficaram entretidos em seus negócios durante boa parte do jantar, enquanto Anahí suportou as perguntas curiosas de Jenelle sobre sua vida, seu passado, sua educação e ambições sociais.
Ambições sociais? Ela não tinha nenhuma. Quando ela não pode apresentar uma lista de obrigações sociais, Jenelle tinha ficado horrorizada.
Ela era voluntária em alguma organização? Era sócia de algum Clube? O que? Ela fez uma nota mental para perguntar a Alfonso sobre isso mais tarde.
Quando eles chegaram a casa, Anahí foi para cima se preparar para dormir e Alfonso marchou ao escritório sem uma palavra para ela.
Ela fez algo que o chateou? No inicio da noite, quando ele deu a joia, ela podia ter jurado que viu desejo em seus olhos.
Obviamente ela se enganou. Como ela saberia sobre os olhares de desejo nos homens. Ela certamente não era nenhuma perita.
Então, por que ele tinha estado tão quieto a caminho de casa? Ela foi tão atenciosa para os Worthingtons e não fez ou disse qualquer coisa que o tenha envergonhado.
Talvez homens ficassem mal-humorados também, não só as mulheres.
Anahí pendurou seu vestido no armário e deslizou em sua camisola. Ela deitou na cama e desligou a luz.
A cama pareceu grande demais sem Alfonso, apesar do fato que ela continuava a manter distância dele. Ela não estava pronta ainda para nenhuma intimidade com seu novo marido.
Mas, ainda, a cama era muito grande para ela dormir só. Engraçado como as coisas mudam rapidamente.
Anahí precisava de seu marido na cama com ela.
Alfonso se sentou em sua mesa, ponderando onde sua missão deu errado.
Ele comprou a joia. Mulheres amavam brilhantes. Elas gritavam ooohhh e aaahhh, então elas saltavam contentes na cama com você.
Então, por que Anahí não agiu assim?
Maldição, ela estava incrível hoje à noite. Aquele vestido agarrado em suas curvas, acentuando um corpo que ele morria para colocar suas mãos e não tinha permissão para tocar. Ainda. Ele deu um último gemido tentando dissipar sua luxuria longe.
Eles não estavam juntos agora. Apesar do seu cuidadoso planejamento, ele estava no andar de baixo em seu escritório e ela em cima, em sua cama.
A cama onde obviamente nenhuma ação de amor aconteceria hoje à noite.
A ideia dos diamantes tinha sido um fracasso completo. Anahí agiu como se ele tivesse comprado algo nas compras online na televisão, por vinte dólares. Nada. Um cortês obrigado e isso fora tudo.
Por que ele não notou que a única joia que ela usava era seu anel de casamento?
Anahí não era como as outras mulheres. Obviamente.
Ele permaneceu na penumbra do escritório, sentado em sua poltrona próximo a mesa enorme. Ele escorou seus pés na mesa de vidro, se inclinou atrás e atou seus dedos juntos, atrás de seu pescoço.
Joias não fizeram nada para ela. Então, o que faria, ele tinha outras ideias. Qual estratégia ele empregaria em sua próxima missão?
Ele folheou o calendário na parede e pensou por um momento. Sim, isto seria um bom passeio. As coisas estavam indo bem no trabalho. Nada urgente surgindo. Ele tinha condições de tomar alguns dias.
Ele soltou a gravata, voltou para sua mesa e olhou sua agenda.
Alguns telefonemas e logo estaria em ação.
Este plano funcionaria. Agora ele conseguiria Anahí nua em sua cama e não existiria mais qualquer desejo dormente. Com um sorriso satisfeito, ele levantou o telefone.
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Autor(a): DuaneStories
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 18
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AlgúnDia_AyA❣ Postado em 01/05/2016 - 18:30:39
Passei raiva massa amei o final <3333333
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Nayara_Lima Postado em 26/04/2016 - 14:13:54
Maravilhosa adooorei *----*
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fersantos08 Postado em 24/04/2016 - 16:05:19
Oiie Leitora nova, estou amando a sua fics. Por favor continuuuuuaaaa a postar. *--------*
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Queen Ana Chávez Postado em 24/04/2016 - 11:49:38
Termino essa web amanhã :)) Faltam só dois capitulos
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hittenyy Postado em 23/04/2016 - 12:14:26
vc ainda pergunta pq quero te matar essa vacalentina ,é uma vaca ,vadia,uma cachorra,faz um ex da anny aparecer pra ela nao sofrer ,e eu quero ver o poncho sofrendo pela anny,quero que ele peça perdao para anny de joelhos,e anny bem que podia ficar de greve neh,torcendo para vacalentina ,perder tudo que ela tem .cnt
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Queen Ana Chávez Postado em 23/04/2016 - 09:10:21
AlgúnDia_AyA❣ Na realidade era um livro de quase 200 páginas. Apenas não quis cortar os capítulos em partes. Mas é quase uma mini web :)))
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Queen Ana Chávez Postado em 23/04/2016 - 09:08:59
hittenyy oxe, kkkkkkkk quer me matar pq mulher? Tem confusão pela frente.
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Nayara_Lima Postado em 23/04/2016 - 07:04:20
Essa valentina arrrgh. E o poncho ? Que otario ;@ cooontinua
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AlgúnDia_AyA❣ Postado em 23/04/2016 - 00:01:14
Era uma mini web? :/ que penaaaa queria mais! Herrera VOCÊ ESTÁ BRINCANDO COM FOGO NO DIA ERRADO!!! SE EU PUDESSE ARRANCARIA TEU PAU E FODA-SE O RESTO!!!! coitada da Any :'( cont *--*
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hittenyy Postado em 22/04/2016 - 21:47:58
menina to querendo te matar herrera seu cachorro sem vergonha cafaste como vc brinca com os sentimentos assim da minha anyzinha hein tomara que ela encontre outro e depois vc ver o que perdeu cnt