Fanfics Brasil - Capítulo 9 Nada Pessoal - AyA - Adaptada

Fanfic: Nada Pessoal - AyA - Adaptada | Tema: Rebelde, AyA, RBD, Romance


Capítulo: Capítulo 9

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Ela teria feito amor com Alfonso? Anahí não tinha uma resposta. A pergunta ocupou sua mente na viagem de volta para Las Vegas.


Talvez, se ele tivesse estado sóbrio ela teria considerado isto. Depois do beijo que eles compartilharam na tarde do luau, ela soube sem dúvida que ela teria caído facilmente na cama com Alfonso à noite.


Mas o destino conspirou contra eles e talvez fosse um sinal que ainda era cedo.


Eles tiveram três dias maravilhosos no Havaí, passearam sob o sol, fizeram turismo e apreciaram as lindas paisagens e cheiros maravilhosos. Tinham relaxado, acalmado e acima de tudo, tempo para pensar sobre Alfonso.


Sem dúvida, ela sentia atração por seu marido. Ele acordou uma necessidade que ela não percebeu que possuía. A necessidade de ser querida e desejada.


Ele tem sido bom para ela, muito bom para ela, desde que eles se casaram. Atencioso, considerado e divertido. Não o que ela esperava. E eles iriam eventualmente ter que fazer amor. Era ridículo adiar isto por mais tempo, então por que ela adiava depois do luau que Alfonso tinha desmaiado. Por que não hoje à noite? Ou alguma noite depois? O que a segurava?


Ela teve um bom tempo. E Alfonso pareceu relaxar, embora não completamente. Depois da noite que se ele embriagou e desmaiou, ele nunca tocou no assunto do sexo novamente.


E isso a desapontou.


Tempo para pôr ela se importando com alguma outra coisa. Trabalhando no abrigo de animais que era voluntária. Ela tem estado fora muito tempo e sentia falta de abraçar os cachorros e especialmente os gatinhos.


 


— Onde seu marido foi esta manhã? — James passeou na cozinha, vestido para um jogo de tênis.


— Ele está lá em cima no escritório, cuidando da papelada.


— Entendo. E como anda o casamento?


— Bem. — Ela precisava ser cautelosa e não dizer a James nada que causasse a impressão que a relação dela e do Alfonso não estava prosseguindo de acordo com as condições impostas por Quentin Herrera.


— Você sabe que ele vai largar você assim que te engravidar, não é? — James disse com um sorriso.


Sua irritação cresceu quando ela percebeu o que ele estava fazendo. Ela empurrou o jornal de lado e deu a ele sua atenção total. — Eu sei sobre as condições do testamento.


— Existem muitas coisas sobre Alfonso que você não sabe. — Ele puxou uma cadeira e se sentou próximo a ela. Seu rosto, tão semelhante ao de Alfonso, estava nublado com preocupação. Ela não acreditou nisto nem por um segundo. Anahí sabia muito bem como ele era afinal.


— Eu não tenho que saber tudo sobre a vida dele.


— Mas existem coisas que você deveria saber. Por exemplo, sua quase esposa Valentina. Eu aposto que você não sabe que os dois...


— Ei, Anahí está aqui? — Alfonso entrou na cozinha e a viu, sentada na cadeira, pensando que ela deveria ter ficado na cama até tarde em vez de ficar aqui escutando James em primeiro lugar. Embora ela realmente tivesse gostado de ouvir o restante da fofoca. Valentina? Ela não estava fora do jogo? Seguramente Alfonso não teve mais nenhum contato com ela depois que ela o largou na mão no último minuto quando precisou dela.


Alfonso pegou uma xícara e encostou-se ao balcão da cozinha, seu olhar esvoaçando nela e em James. Anahí evitou seus olhos, apreensiva com a conversa com o primo de Alfonso.


— Sobre o que você dois estavam conversando? — Alfonso perguntou.


James encolheu os ombros e levantou da mesa. — Só nos familiarizando. Eu vou jogar tênis. Até mais.


Depois que ele partiu, Alfonso se sentou na cadeira que James desocupou. — O que foi isso tudo?


— Uhh, nada. Eu acho que ele estava pescando informações sobre nós. Eu não estou certa.


Alfonso movimentou a cabeça. — Não me surpreende. É do seu melhor interesse se nosso casamento falhar. Não o deixe pegar você com a guarda-baixa. Ele continuará a insistir, querendo apanhar você dizendo qualquer coisa que invalidará nosso casamento. Seja cuidadosa. Existe muita coisa em jogo aqui.


— Sim. Eu estou completamente ciente do que está em jogo.


— Bom. Eu sabia que podia contar com você.


Nenhuma emoção qualquer. Para Alfonso, seu casamento era como outro negócio, como um trabalho, outra negociação, outra posse. E claro, ele planejou ganhar.


Anahí se levantou e pôs sua xícara na máquina de lavar, então se virou ao redor. — Eu estarei fora a maior parte do dia hoje.


— Aonde vai? — Ele riu. — As compras?


— Esqueça esse pensamento. —Ela estremeceu e deu ênfase na frase. Seu armário transbordava da sua primeira expedição de compras. Era duvidoso que ela já precisava fazer compras novamente. Com exceção de roupas de maternidade. O pensamento trouxe um sorriso.


Claro, para ficar grávida, ela teria que fazer sexo.


Logo.


— E eu aqui pensando que você gostou de fazer compras.


— Não, eu estou indo para o abrigo de animais.


— Para que?


— Eu sou voluntária lá nos fins de semana. Eu não fui às últimas semanas por causa de tudo que andou acontecendo. Eu realmente preciso ir hoje.


— Amante dos animais, não é? — Ele se debruçou na cadeira, o Jean revestindo suas coxas se estendeu. O suéter abraçou seu tórax de um jeito que fez seu ventre contrair em necessidade.


Ela suspirou. Que belo homem ele era. Se só..., ela não pensaria sobre isto agora. — Eu preciso ir. Eles estão esperando que eu chegue as dez.


— Divirta-se, então. — Ele disse e levantou o jornal que ela descartou, já a despedindo de seus pensamentos.


 


Alfonso assistiu ela partir, então jogou o jornal. Abrigo animal? Ele não conhecia nada sobre esse lado dela.


E que tal a culpa em seu rosto? Quando ele entrou e a achou na cozinha com James, ela estava vidrada na conversa de seu primo, que era o mais talentoso dos contadores de histórias.


Sim, certo. James apenas passeou pelo segundo grau e se formou na faculdade graças às doações dos Herrera. Ele definitivamente não era nada talentoso. Então, o que James disse para Anahí que capturou seu interesse? Ela não quis compartilhar nada com ele sobre isto.


Sua esposa era um enigma. Uma inocência doce que ele nunca veria em uma mulher da sua idade. Mas também envolta em mistério. Existiam tantas coisas sobre ela que ele não sabia.


E aparentemente ela era completamente imune a ele. Nem uma única vez ele recebeu qualquer sinal de que ela estava pronta ou disposta a fazer amor com ele. Com exceção daquele beijo na praia. Até que ela parou. E justo quando as coisas estavam ficando interessantes, também.


Ele fez tudo em seu poder para convencê-la. Ele comprou um novo guarda-roupa, a encorajou para mudar seu cabelo e usar maquiagem. Inferno, ela até parou de usar aqueles óculos tenebrosos que ela realmente não precisava.


Então, ele comprou a joia e a levou para o Havaí.


Mas ele tinha sido recompensado com o presente de sua virgindade em agradecimento?


Não.


Embora ela tivesse insinuado que se ele não tivesse bebido na noite do luau, algo poderia ter acontecido. Mas teria, realmente? Duvidoso.


O que precisaria para seduzir aquela mulher? Um ato de caridade?


Ele estava sem ideias.


E o relógio estava correndo.


 


* * *


 


Anahí enxugou seu nariz com o lencinho que cavou em sua bolsa, secando as lágrimas enquanto entrava em casa.


Ela fungou, querendo nada além de se sentar na varanda se inclinar e chorar como um bebê. Realmente, ela veio fazendo isso por anos. E pensava que estava endurecida para o que via lá.


Mas ela não estava. Toda vez ela quebrava seu coração, rasgava ela e levava dias para se recuperar.


Se Alfonso a visse assim, saberia as razões por trás disto, pensaria que ela era uma criança tola. Ela era uma adulta e precisava ser mais ponderada.


Ela largou sua bolsa na varanda e sentou em uma das cadeiras de vime, focando na paisagem como uma distração esperançada. A vista de Las Vegas era empolgante. A mansão Herrera situada sobre uma colina tendo vista para a melhor visão da cidade.


As luzes não eram visíveis agora, pois não havia escurecido, mas o sol já tinha começado a sua lenta descida no horizonte, iluminando as placas dos hotéis no centro. E no meio de toda aquela grandeza se assentava O Chalé, suas torres totalmente brancas apontadas para o céu como um portão no meio da Babilônia.


Ela secou as lágrimas continuando seu inexorável abrir de boca, disposta a parar de chorar. Ela realmente precisava aprender a segurar suas emoções.


— Sra. Herrera, algo está errado?


Anahí virou para ver Leland de pé na porta da frente, sempre formal. Ela não ouviu quando ele abriu a porta.


— Não. — ela fungou. — Eu estou bem.


Ele andou para fora e puxou a porta da frente fechada. — Você está chorando.


— Só um pouco.


— Existe algo que eu possa fazer?


— É algo tolo, realmente.


Leland puxou uma cadeira e se sentou próximo a ela. Engraçado, ele nunca se sentou quando ela estava sentada.


— Você gostaria de falar sobre isto? — Ele perguntou.


Ela sorriu para ele, tocada que ele considerou perguntar. — Eu sou voluntária no abrigo de animais.


Ele movimentou a cabeça.


— Alguém trouxe uma ninhada de gatinhos hoje, a mãe junto.


— Continue.


Ela fungou novamente. — O veterinário os verificou e diagnosticou que todos tinham leucemia felina, eles tiveram que ser mortos.


— Entendo.


 


As lágrimas caíram novamente, apesar de seus esforços para manter elas à distância. Leland ofereceu um lenço, que ela alegremente aceitou.


— Eu disse a você que era tolice. — Ela disse.


— Não é para você.


— Eles eram tão doces, até a mamãe. Mas, por culpa do dono que não fez os testes e as vacinas, ela passou isso para seus filhotes. Oh, Leland, — ela disse e se virou descansando a mão em seu joelho — eles eram adoráveis. Laranjas e brancos, como pequenos tigres. — Ela não podia segurar mais. Repentinamente em lágrimas, enterrando seu rosto no lenço do Leland.


Leland colocou o braço ao redor dos seus ombros e bateu levemente, oferecendo o que para ele deveria uma quantia sem precedente de emoção.


— Obrigada. — ela falou quando conseguiu pegar uma respiração. — Eu não sei o que acontece comigo hoje, mas toda vez que eles põem uma daquelas pequenas coisas para morrer, uma parte de mim morre também.


— Você ama os animais.


Ela movimentou a cabeça. — Eu nunca tive permissão para ter bichinhos de estimação quando criança e no meu apartamento atual é proibido, então eu nunca tive um. É por isso que eu me voluntariei. Assim, posso pelo menos estar ao redor deles uma vez por semana, entretanto quando eles tiverem que ser...


Lá foi ela novamente. Ela era um caso perdido, pura e simples. Leland continuou a dar batidinhas levemente de volta. Ele realmente era um doce para ela. Ele e Margaret. Durante as últimas semanas ela veio pensando neles como família. Verdade seja dita, eles eram a única família que ela tinha.


Leland ficou com ela quando a escuridão cresceu e a segurou até que ela terminou de chorar pelos gatinhos perdidos.


Agradeceu a Deus que Alfonso não tinha vindo para fora e a pegou berrando como um bebê por causa de alguns gatinhos mortos.


 


* * *


 


Anahí não viu seu marido durante a noite. Depois da crise de choro, ela foi para seu quarto lavar seu rosto. No jantar, Margaret disse que Alfonso foi para o escritório da empresa fazer algumas coisas e voltaria mais tarde, à noite.


Margaret e Leland foram ao cinema e Anahí se viu só em casa. Depois de um chuveiro relaxante, ela se enrolou na poltrona perto da janela com um livro.


Engraçado como só algumas semanas atrás isto era sua rotina normal. Agora parecia só...


A porta da frente abriu e ela ouviu passos seguidos pela voz de Alfonso nos degraus. Em vez de abrir a porta ele falou com ela do lado de fora.


 


— Anahí? Você está aí?


Que estranho. — Sim, claro. A porta está trancada? — Ela foi em direção à porta para verificar.


— Não se mova!


Ela se deteve a meio passo. — Tudo bem. O que está errado?


— Nada. Fique longe da porta e feche seus olhos.


 


Agora o que? Mais joias? Anahí suspirou, rezando que ele não fosse extravagante com ela novamente. Realmente, imaginou que ele soubesse que joias não eram muito seu estilo. Ela fez como ele pediu e se virou para enfrentar a janela.


— Você se virou?


Sua voz continha uma nota excitada. Não importa o que fosse ela iria fingir surpresa e se encantar, não querendo o desapontar. — Sim, eu estou de costas.


— Seus olhos estão fechados?


— Sim, Alfonso, eles estão fechados.


Ela esperou no meio do quarto, se sentindo um pouco boba. Ouviu a porta abrir e estremeceu quando sua respiração morna acariciou seu ombro.


— Ainda fechados? — Ele sussurrou.


— Sim.


Nada aconteceu por alguns segundos. Ela sentiu uma cócega em seu nariz e então em sua bochecha, algo suave e macio foi passado contra seu rosto. Ela se concentrou, tentando imaginar o que no mundo ele tinha em suas mãos.


Então, ela ouviu o som.


Um suave miado.


Seus olhos abriram de repente e na palma da mão de Alfonso estava um gatinho rajado. Ela ofegou e girou para seu marido.


Alfonso sorriu como um homem que sabia que acabou de achar o presente perfeito para sua esposa.


 


— Oh, meu Deus! — Ela exclamou quando ele deu o gatinho para ela. Ela embalou isto em seus braços e correu sua mão contra suas costas, sentindo seu rítmico ronronando. Seus olhos traiçoeiros encheram com lágrimas novamente, mas agora eram lágrimas de alegria.


— Eu não posso acreditar que você fez isto. Como você soube?


— Eu ouvi você e Leland hoje. — Ele deslizou uma mecha solta atrás de sua orelha. — Eu sinto muito sobre os gatinhos, Anahí. Eu sei que deve ter sido difícil para você.


Ele acariciou sua bochecha muito suavemente, sua voz tão sincera que ela sabia que precisaria de mais lenços, logo. Ela levantou o gatinho e o segurou no nível do olho. Seus olhos azuis claro contratavam contra seu pelo laranja.


— Ele é meu? Eu posso ficar com ele?


— Claro que você pode. — ele disse enquanto acariciava a cabeça do gatinho com a ponta do dedo. — Lindo, não é?


Ela fungou muito emocionada até para fazer uma tentativa de disfarçar. Um empresário duro como Alfonso Herrera comprou um gatinho para sua esposa. — Sim. Sim, ele é. Eu ainda não posso acreditar em que você fez isto para mim. Onde você conseguiu?


— No abrigo de animais.


— Oh, Alfonso. — Mais lágrimas derramadas. — Isto é simplesmente perfeito.


— Eu também comprei uma cama, caixa de areia, comida e alguns brinquedos. Se não forem os tipos certos de coisas, você pode aceitar trocar na loja.


— Eu tenho certeza que são os corretos. — Ela agitou sua cabeça, incapaz de acreditar neste lado dele. Ele tocou seu coração com este gesto, mais do que qualquer joia ou viagem a paraísos tropicais.


 


Eles instalaram Tigre, como Anahí passou a chamá-lo, no banheiro de cima. Lá havia espaço para brincar e para sua caminha, comida e caixa de areia. Eles se sentaram no chão e riram das artes do gatinho, inclusive suas tentativas inúteis para puxar o papel higiênico completamente fora do rolo.


Apesar de Alfonso repreender suavemente o gatinho, Tigre era desobediente. Ele tocou tudo o que estava à vista como um selvagem durante os trinta minutos, até que acabou o gás. E deitado de barriga, ele desmaiou para o mundo em sua minúscula cama.


 


Alfonso fechou a porta no banheiro e se virou para Anahí.


— Eu acho que ele está fora pela noite.


Ela movimentou a cabeça, tão cheio de alegria que seu coração não podia conter isso tudo. Ela olhou para seu marido com uma nova luz. — Sim, eu acho que está. — Ela andou em direção a ele, parando bem perto. Os grandes olhos em Alfonso.


— Obrigada. — Ela depositou um suave beijo em seus lábios.


— De nada, Anahí. — ele respondeu seus olhos cinza escurecendo.


— Eu não posso acreditar que você fez isto por mim.


— Meu prazer.


 


Certa agora mais que nunca em sua vida que hoje a noite ela tinha a intenção de dar o primeiro passo, ela deslizou as mãos por seus ombros e se aproximou mais, moldando seu corpo no dele até estarem colados, assistindo seus olhos abrindo em surpresa. — Seu prazer? Eu não acho. Isto está apenas começando.



Sem vacilação ela deslizou uma mão atrás do seu pescoço e puxou sua cabeça, apertando sua boca contra a dele.


 


 


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Nova fanfic:


 


A Cama da Paixão - AyA - Adaptada


http://fanfics.com.br/fanfic/53456/a-cama-da-paixao-aya-adaptada-rebelde-aya-ponny-rbd-romance 


Em breve postes em "A Cama da Paixão"


 


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Autor(a): DuaneStories

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 18



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  • AlgúnDia_AyA❣ Postado em 01/05/2016 - 18:30:39

    Passei raiva massa amei o final <3333333

  • Nayara_Lima Postado em 26/04/2016 - 14:13:54

    Maravilhosa adooorei *----*

  • fersantos08 Postado em 24/04/2016 - 16:05:19

    Oiie Leitora nova, estou amando a sua fics. Por favor continuuuuuaaaa a postar. *--------*

  • Queen Ana Chávez Postado em 24/04/2016 - 11:49:38

    Termino essa web amanhã :)) Faltam só dois capitulos

  • hittenyy Postado em 23/04/2016 - 12:14:26

    vc ainda pergunta pq quero te matar essa vacalentina ,é uma vaca ,vadia,uma cachorra,faz um ex da anny aparecer pra ela nao sofrer ,e eu quero ver o poncho sofrendo pela anny,quero que ele peça perdao para anny de joelhos,e anny bem que podia ficar de greve neh,torcendo para vacalentina ,perder tudo que ela tem .cnt

  • Queen Ana Chávez Postado em 23/04/2016 - 09:10:21

    AlgúnDia_AyA&#10083; Na realidade era um livro de quase 200 páginas. Apenas não quis cortar os capítulos em partes. Mas é quase uma mini web :)))

  • Queen Ana Chávez Postado em 23/04/2016 - 09:08:59

    hittenyy oxe, kkkkkkkk quer me matar pq mulher? Tem confusão pela frente.

  • Nayara_Lima Postado em 23/04/2016 - 07:04:20

    Essa valentina arrrgh. E o poncho ? Que otario ;@ cooontinua

  • AlgúnDia_AyA❣ Postado em 23/04/2016 - 00:01:14

    Era uma mini web? :/ que penaaaa queria mais! Herrera VOCÊ ESTÁ BRINCANDO COM FOGO NO DIA ERRADO!!! SE EU PUDESSE ARRANCARIA TEU PAU E FODA-SE O RESTO!!!! coitada da Any :'( cont *--*

  • hittenyy Postado em 22/04/2016 - 21:47:58

    menina to querendo te matar herrera seu cachorro sem vergonha cafaste como vc brinca com os sentimentos assim da minha anyzinha hein tomara que ela encontre outro e depois vc ver o que perdeu cnt


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