Fanfic: Aprendendo a Amar - Vondy. | Tema: Vondy
Pov`s Dulce.
Fala sério, só podia ser pegadinha. É, assim concluímos que sou a azarada do ano. Dos três nomes, justo o dele.
Teria que me preparar psicologicamente, porque se estivesse ao menos brigado com ele teria a desculpa de estar com raiva, assim o obrigaria a sair ou vice-versa. Mas, não. Tudo estava em perfeita sintonia - o que me assustava bem mais.
Maite: então, pronto. Você e Ucker, Christian e eu. - me assustava ainda mais sendo pronunciado por ela, como se em minha mente já não fosse tão torturante.
Christian: essa morena me adora, nem na sorte me larga.
Maite: convencido. Traga minha mala. - autoritária. - éhr... Ucker, qual o quarto mesmo?
Christopher: o segundo a direita. Imagino que dividir a cama com o seu melhor amigo é digamos que, meio constrangedor. - disse assim que os dois saíram e eu ri, ele prosseguiu - por isso ficaremos com o quarto dos meus pais, é o maior.
- isso sim, é mais constrangedor. - peguei minha mala e fui rumo à escada.
Christopher: ei! - me virei para ele - não vai pedir pra eu levar?
- pra quê? Seu molenga! - subi ele veio atrás de mim.
Christopher: quer dizer que eu sou molenga?
- uhh, molengão! - continuei firme.
Christopher: então vamos ver - vi um sorriso malicioso em seus lábios.
Christopher começou a me fazer cócegas, e eu caí no chão o que só piorou minha situação. Ele subiu em cima de mim e continuou. Eu já estava sem fôlego para continuar tentando ele sair de cima de mim e parar.
Christopher: dona María, ainda acha que eu sou um molenga?
- um molen..gão!
Anahí: crianças! Parem! - Anahí ordenou. - Vamos! Já pro quarto os dois! E tratem de desfazer a mala! - e quem disse que adiantou? De nada.
Maite: Christopher Alexander Luís Casillas Von Uckermann! - vinha gritando no corredor, de roupão e uma toalha na cabeça. - saia de cima dela agora! - ele obedeceu e Anahí se irritou.
Anahí: o queeeeeeê? Por que ele obedece a senhorita "Cheguei" e a mim não? - estava indignada - Ei! Eu sou a mais velha aqui.
Ucker: pois me parece mais uma criança de cinco - me ajudando a levantar, com certeza eu devia está vermelha como um tomate.
Maite: Christian!!!! - gritou - Já aqui. - ele veio correndo, até Poncho veio ver o que as exageradas da Annie e May tinham provocado. - Anda, acompanha esses dois e fica lá até terminarem de desfazer as malas. - ele assentiu.
- que exagero! Estávamos apenas brincando.
Ucker: bem vinda ao final de semana em família. - Eu bufei e saí andando em passos largos com minha mala.
Acordei com um barulho irritante de panelas batendo, só podia ser meu companheiro de quarto tentando me irritar. Ignorei e tentei voltar a dormir, mas parecia apenas ficar mais alto. Abri os olhos e me deparei com Maite, claro a May, Isso só podia ser invenção dela.
- o que quer? - Tapei meu rosto com travesseiro.
Maite: são três da tarde e eu preparei atividades para nós, então trate logo de levantar, Dulce!
- nem vem, que não tem! Não funciona comigo. May, vai dormir, vai. Estamos aqui pra descansar, sabe? DESCANSAAAAR! - falei mais alto – E não pra arranjar mais afazeres. Ok? Obrigado de nada! Tchaaau! - depois de alguns segundos tirei o travesseiro do rosto, e ela continuava ali, batendo o pé e com cara de poucos amigos. - Ai, não! Eu mereço, né. O que eu fiz? O quê?
Maite: sem drama, Dulce María. - Ucker entrou no quarto.
Ucker: ué, ainda não está pronta, pequena? - estranhando. Já disse que me derreto quando ele me chama assim? Pois é, me derreto.
- eu não vou a canto algum!
Maite: pois eu discordo. - Séria.
- Chris, se livra dela - o olhei suplicante, ele apenas sorriu de canto.
Maite: já disse que daqui não saio! Não pelo menos até Dulce ficar pronta para a trilha.
- trilha? Mas nem morta! Agora me deixem dormir!
Ucker: até a Annie vai.
- azaro dela!
Maite: ela está impossível hoje.
- ok, Maite! Se te faz feliz e vai me deixar em paz. Vamos fazer assim, vocês vão agora e mais tarde eu vou.
Maite: negativo! Nessa eu não caio. - cruzando os braços. - Além do mais, é perigoso ir só, e você nem sabe onde fica.
- May, tranquilo! Eu fui escoteira. Não vou ter o mínimo de dificuldade. - ela me olhou desconfiada.
Ucker: eu fico, e vamos juntos.
Ai, não. Christopher ia estragar meu plano de enganar a Maite e passar a tarde dormindo.
- que é isso, bebê. Não, não, não. Você vai com ela e os outros e logo eu encontro com vocês. - me apressei a levantar e o ir empurrado para fora do quarto, Maite foi o seguindo. - Até mais - Fechei a porta apressada.
Maite: Dul, não vai demorar. Te esperamos lá!
- pode deixar! - gritei do lado de dentro e voltei a me jogar na cama.
Tentei voltar a dormir, mas o sono havia passado. Que dro/ga.
Desci para comer algo e ver televisão. A geladeira estava vazia - os meninos ficaram de fazer as compras quando voltassem -. Na televisão, nenhum canal que valesse a pena. Então desliguei. Nem filme tinha ali.
Foi o jeito ir mesmo para a tal trilha. Essa, Maite tinha ganho.
Não havia levado tênis, então fui de rasteira mesmo. Já devia ser quase cinco. - Só a cabeça de Maite para inventar uma trilha a essa hora -. Lembrava-me que ela tinha dito que a trilha os levaria á um riacho e que estariam lá. Automaticamente me lembrei de um que tia Alexandra e tio Victor levavam o Ucker e a mim, mas parecia diferente, não me lembrava de tanto mato e galhos. Continuei andando, mas não fazia ideia de onde estava, nem de como voltar. Estava anoitecendo e para piorar minha situação começava a chover.
Pude ver que não eram apenas nuvens passageiras, pelo jeito a noite seria de temporal. Comecei a ficar assustada, então me apressei a ir mais depressa. A chuva apenas aumentava, já estava um verdadeiro lamaçal e eu já podia ouvir barulho de bichos - o que assustava ainda mais -. Ouvi o grito de uma coruja atrás de mim, me virei e escorreguei - pelo visto havia um buraco ali, raciocinei pouco, pois a dor que veio em seguida me proibia -. Essa não! Minha perna havia ficado presa e estava doendo muito. Tentei tirá-la, mas me faltava força. Eu estava fraca, com sede, com fome e com uma dor terrível. Comecei a gritar na esperança de alguém me ouvir. Gritei, e gritei e nada. Parecia inútil minha voz já ameaçava a sumir, estava baixa e a chuva cada vez mais forte, como se quisesse abafar meus gritos.
Já estava bem escuro e eu já havia desistido de gritar. Minha perna ainda doía muito, a chuva em nada havia passado e ainda tinham os malditos trovões que em nada ajudavam. Eu não fazia a mínima ideia de quanto tempo estava ali. Só lembro de, de repente tudo apagar.
Autor(a): bundlemary
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 19
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anny_freitas Postado em 23/09/2016 - 23:54:01
cade voce
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anny_freitas Postado em 24/07/2016 - 03:22:09
Continua, ta muito boa
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MayFonseca Postado em 07/06/2016 - 09:40:38
Continua, ta muito boa!!! *0*
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anny_freitas Postado em 05/06/2016 - 15:38:07
quero vondy juntos logo.continua
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anny_freitas Postado em 05/06/2016 - 15:36:49
quero conduta juntos logo.continua
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anny_freitas Postado em 30/05/2016 - 00:52:16
Contínua
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Luanda Dandara Postado em 28/05/2016 - 15:31:28
Ontw que fofo Chaverroni <3, poxa quero vondy logo, Poncho com ciúmes da irmã é tão fofo, Tao fofo essa amizade dos 6 ciúmes, amor, carinho uns pelos outros <3 quero que vondy (Se declarem logo) logo
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Mandy Postado em 25/05/2016 - 16:39:30
Continuuuuuuuua!! *O*
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cah_vondy Postado em 07/05/2016 - 22:47:35
Continua ♡ Estou amando
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anny_freitas Postado em 28/04/2016 - 01:21:07
fico feliz que você não vai mas desistir .ctn