Fanfic: Redenção - Christian e Anastásia (FSOG) [ADAPTADA] | Tema: Cinquenta Tons de Cinza

Elena sorri de volta e continuo meu caminho. Quando chego perto do cemitério paro.

 

 — Cemitério? — indaga ela. — Esse é o lugar especial no seu quesito?

 

Sorrio, saio do carro dando a volta para abrir a ela. Pego sua mão, ela retrai por conta da temperatura.

 

— Escuta, você está traindo o seu esposo. É uma mulher má, sabia? — digo, minha voz está mortalmente calma.

 

Elena franze a esta. — Sei muito bem o que estou fazendo!

 

— Claro que sabe. — pauso e passo minha mão por trás de sua nuca trazendo-a para mais perto de mim. Elana fecha os olhos, pensa que vou beija-la, aproveito e cravo meus dentes em seu pescoço.

 

  — Ah! Me solta, seu maluco! — grita ela tentando sair de meus braço, mas é inútil.

 

O sangue começa a descer por meu pescoço, já que Elena não fica quieta. Acaba sujando minha roupa e isso me enche de fúria. Odeio com isso acontece.

Minhas mãos a segura como punhos de ferros. Tiro meus dentes de seu pescoço e seguro seu rosto entre minas mãos com força, forçando-a mirar-me.

 

— Se tentar fugir vai ser pior! — digo entre os dentes, sinto meus olhos cintilaram de ódio.

 

Meus dentes voltam ao seu pescoço e ela continua da mesma maneira. Tenta sair de meus braços desesperadamente.

 

[...]

 

DEIXO O CORPO SEM VINDA, SEM SANGUE CAÍDO NA PORTA DO CEMITÉRIO E VOU EM BUSCA DO MARIDO DA VITIMA. Ele saberá que ela saiu comigo, então é melhor mata-lo também, por via das duvidas.

Pego um lenço em meu carro limpo minha boca. Passo em casa, troco de roupa e volto ao bar. Dito e feito, o encontro ainda lá à procura de sua esposa.

 

— Ei, onde está minha esposa seu aproveitador? — ele enfia o dedo indicador em meu rosto.

Ah, se ele soubesse como odeio isso.

 

— Vamos manter a calma, senhor. — digo, minha voz soa calma e serena.

 

— Manter a calma? — o cara indaga incrédulo. — Onde está minha mulher? — seus olhos estão negros de fúria.

 

— Se acalme. Vamos conversar em um lugar mais reservado. Onde não há tantas pessoas nos olhando, certo? — aconselho.  — Sr. Lincon, não é?

 

— Como sabe? — gruí ele vindo para cima de mim.

 

— Calma! — coloco minha mão em seu peito o impedindo de se aproximar.  — Simplesmente sei. Sei também que é homem de negocio, importante. Assim como eu, então como homens civilizados vamos para outro lugar. Onde poderemos conversar em paz.

 

Lincon, idiota como todos os seres humanos entra na minha Mercedes assim como sua esposa. Levo-o para o mesmo lugar que ela, só que um pouco mais distante, para que ele não veja o corpo dela e minha festinha acabe logo cedo.

 

— Você é maluco? O que estamos fazendo aqui? — questiona ele intrigado.

 

Saio do automóvel sem dizer nada. Abro a porta dele e o tira de lá a força.