Fanfic: Fallen (vondy) | Tema: Rebelde

Feita para ficar presa

Os outros garotos prenderam suas carteiras ao redor dela, e logo parou de ser tão notável que Dulce sentou-se empertigada e formal em sua carteira, mantendo seus olhos na porta. Ficando de olho em Christopher.

De canto de olho, ela conseguia ver Pocho roubando olhadelas para ela. Ela se sentiu lisonjeada - e nervosa, então frustada consigo mesma. Christopher? Pocho? Ela estava nesse escola a o que, quarenta e cinco minutos? - e sua mente já estava balançada por dois caras diferentes. A razão principal por ela estar nessa escola era porque da última vez que ela ficaria interessada num cara, as coisas tinham ficado horrível, horrivelmente ruins. Ela não podia permitir ficar toda apaixonada (duplamente!) em seu primeiro dia de aula.

Ela olhou para Pocho, que piscou novamente para ela, então tirou seu cabelo preto dos olhos. Tirando a chocante beleza - é, tá certo - ele realmente parecia ser uma pessoa útil a se conhecer. Como ela, ele ainda estava se ajustando ao cenário, mas claramente já tinha passado pelas quadras da Sword&Cross algumas vezes antes. E ele era legal com ela. Ela pensou na palheta verde com número do seu quarto, esperando que ele não as desse livrimente. Eles podiam ser... amigos.

Talvez isso fosse tudo que ela precisasse. Talvez então ela fosse capaz de perdoar o fato de que a única janela na sala de aula fosse do tamanho de um cartão, endurecida com lima, e olhar para fora para o massivo mausoléu no cemitério. Talvez  então ela fosse capaz de esquecer o odor de peróxido de fazer o nariz coçar emanando da gorata punk com cabelo loiro de água-oxigenada sentada na frente dela. Talvez então ela realmente pudesse prestar atenção ao professor severo e bigodudo que marchou para a sala de aula, comandou que a turma endireitasse e sentasse e fechou a porta firmemente.

O menor dos beliscão de decepção cutocou seu coração. Ela levou um momento para rastrear de onde isso tinha vindo. Atá o professor fechar a porta, ela tivera uma mínima esperança que Christopher estivesse em sua primeira aula tamabém.

O que ela tinha na próxima aula, frânces? Ela olhou seu horário para checar em que sala era. Bem então, um avião de papel deslizou por seu horário, errou sua carteira e caiu no chão perto de sua bolsa. Ela checou para ver se alguém tinha notado, mas o professor estava ocupado acabando com um pedaço de giz enquanto escrevia algo no quadro.

Dulce olhou nervosamente para sua esquerda. Quando Pocho olhou para ela, ele lhe deu uma piscadela e acenozinho flertante que fez com que seu corpo todo ficasse tenso. Mas ele não parecia ter visto ou ser responsável pelo avião de papel.

_Psiiiiu_ veio um baixo sussurro atrás dela.

Era Maíte, que fez um movimento com seu queixo para que Dulce pegasse o avião de papel. Dulce se abaixo para apanha-ló e viu seu nome escrito em pequenas letras pretas na asa. Seu primeiro bilhete!

já está procurando pela saída?

não é um bom sinal

Estamos nesse inferno até o almoço.

Isso só podia ser uma piada. Dulce checou novamente seu horário e percebeu com horror que todas as suas três aulas eram nessa mesma sala 1 - e todas as três seriam lecionadas pelo mesmo Sr.Cole.

Ele tinha se desprendido do quadro negro e estava atraavessando a sala. Não houve introdução para os novatos - e Dulce não conseguia decidir se estava ou não feliz por isso.

O Sr. Cole meramente jogou um roteiro de estudos em cada cadeira dos quatros novos estudantes.

Quando o pacote granpeado pousou na frente de Dulce, ela se inclinou para frente, ansiosa para olhar. História do Mundo, lia-se. Logrando Ruína da Humanidade. Hummmm, história sempre fora sua melhor matéria, mas logrando a ruína?

 Um olhar mais apurado no roteiro de estudo foi tudo que precisou para Dulce ver que Maíte estava certa sobre o inferno: um cara de leitura impossível, teste em letras garrafais e em negrito todo o terceiro período, e um trabalho de trinta páginas sobre - sério? - o tirano fracassado de sua escolha. Se houvesse um método efetivo de sugar sua alma, Dulce estava assustada de descrobrir.

Pelo menos Maíte estava sentada ali atrás na próxima fila. Dulce estava feliz por já ter sido estabelecido um método de passar notas de emergência. Ela é Natalie costumavam mandar mensagens uma para outra furtivamente, mas para sobreviver aqui, Dulce definitivamente teria que aprender a mandar aviões de papel. Ela arrancou uma folha de seu caderno e tentou usaro de Maíte como modelo.

Após alguns minutos desafiadores fazendo origami, outro avião de papel pousou em sua carteira. Ela olhou de volta para Maíte, que balançou sua cabeça e girou os olhos de um modo você-tem-tanto-a-aprender.

Dulce desculpou-se dando de ombros e girou de volta para abrir o segundo bilhete:

`Ah, e até que esteja confiante em sua mira, é melhor não mandar qualquer mensagem relacionada ao Christopher na minha direção. O cara atrás de você é o famoso no campo de futebol americano por suas intercepções.

Bom saber. Ela nem ao menos tinha visto Christian, amigo de Christopher, chegar por trás dela. Agora ela se vira bem lentamente em seu assento, até vislumbrar seus dreadlocks de canto de olho.

Ela ousou dar uma espiada no caderno aberto na carteira dele e captou seu nome todo. Christian Chavez.

_Nada de passar bilhetes_ Sr. Cole disse severamente, fazendo com que Dulce se virasse com tudo para prestar atenção. _ Nada de plagiar, e nada de olhar para os trabalhos dos outros. Eu não fiz faculdade só para receber a atenção parcial de vocês.

Dulce assentiu em uníssono com os outros garotos estupefatos bem quando o terceiro avião de papel deslizou até para o meio de sua carteira.

Só mais 172 minutos!