Fanfic: Fallen (vondy) | Tema: Rebelde

Ficando escuro

Dulce serpenteou pelo frio e úmido corredor do dormitório em direção ao seu quarto, arrastando sua mochila vermelha Cam Gurid com alça partida em sua trilha. As paredes eram da cor de um quadro negro poeirato - e todo o lugar era estranhamente quieto, salvo pelo maçante zumbido das lâmpadas fluorescentes suspensas no teto recuando manchado por gotas de água.

Principalmente, Dul estava surpresa em ver tantas portas fechadas. Lá em Dover, ela sempre quis privacidade no tempo das festas no corredor dos dormitórios duravam horas. Você não podia caminhar para seu quarto sem se deparar com uma reunião de garotas, ou um casal de lábios grudados precionados contra parede.

Mas na Sword&Cross...Bem, ou todo mundo já havia começado os seus atigos de trinta páginas, ou então a socialização aqui era mais do tipo atrás-das-portas.

Se os alunos da Sword&Cross eram cheios de recursos com as violações de vestimentas, eles eram completamente engenhosos quando o assunto era personalizar seus espaços.

Ela parou na única porta em branco do prédio. Quarto 63. Lar, amargo lar. Ela tateou em seu bolso a procura de suas chaves no bolso de sua mochila, respirou profundamente e abriu a porta de sua cela.

Havia uma janela de um tamanho decente que se abria para deixar entar um ar noturno menos sufocante. E além das barras de metal, a vista da porção da luz da lua era algo interessante se ver, se ela não pensasse muito no cemitério que ficava embaixo dela. Ela tinha um closet e uma pequena pia, uma mesa para fazer seu trabalhos.

Ela queria desfazer as malas, transforma o genérico quarto 63 em seu próprio lugar. Mas ela somente conseguiu abrir o zíper de sua mochila antes de entrar em colapso na cama descoberta, derrotada. Ela se sentia tão longe de casa.

Pela primeira metade da silenciosa viagem com seus pais essa manhã, a vizinhaça parecera praticamente a mesma. Mas então a rua foi sobre a marginal em direção a praia, e o terreno ficou mais e mais alagadiço. Um aumento de árvores de mangue marcava a entrada na terra úmida, mas logo até essas diminuiram.

Mesmo Dul tendo crescido em Thunderbolt, ela não estava familiarizada com a parte mais oriental do condado. Quando criança, simplesmente presumia que era por nunca ter razão para vir aqui - todas as escolas, lojas e todos que sua familia conhecia estavam do lado leste.

Ela sentai falta dos seus pais, que grudaram um bilhete na primeira camisa da mala - Nós te amamos! Os Saviñón nunca quebram. Ela sentia saudade do seu quarto. Sentia saudade de Natalie, que devia ter certamente mandado umas dez mensagens que nunca serão vistas. Sentia saudade de Henrique.

O que ela tinha saudades era do modo como a vida era quando ela começou a falar com Henrique pela primeira vez. A verdade era que Dulce e Henrique nunca realmente tiveram uma chance de se conhecer bem. É o único encontro que ela realmente teve com ele não foi exatamente um encontro real - só uma hora roubada quando ele a afastou do resto da festa.

Havia começado inocente, somente duas pessoas caminhando pelo lago, mas não demorou muito antes de Dulce começar a sentir as sombras sobre a sua cabeça. Então os lábios de Henrique tocaram os seus, e o calor caiu sobre seu corpo, os olhos dele ficaram brancos de terror e segundos depois a vida como ela conhecia fora embora em uma labereda.

Dul virou-se e enterrou seu rosto na curva do seu braço. Ela passou meses de luto pela morte de Henrique, e agora, deitada nesse quarto estranho, com barras de metal cavando em sua pele através do fino colchão, ela sentiu a egoísta futilidade disso tudo.

Uma batida em sua porta fez ela pular da cama. Ela andou nas pontas dos seus pés até a porta e a puxou até abrir. Ela nem ao menos tinham ouvido passos ali fora, e não havia sinal de alguém ter acabado de bater.

Exceto um avião de papel preso ao quadro ao lado da porta. Dullce sorriu ao ver o nome escrito em caneta preta na asa do bilhete, mas quando ela abriu o bilhete, tudo que estava escrito era uma seta negra apontando para o corredor. Olhando para o corredor vazio, Dulce se perguntou se deveria seguir a seta. Então ela deu de ombros, fechou a porta, colocou a chava de seu quarto em seu bolso e começou a caminhar.

Parou em frente de uma porta do outro lado so corredor para checar um pôster gigante de Sonny Terry, um músico cego que ela sabia, pela coleção arranhada de vinis de seu pai. Ela se inclinou para ler o nome que estava escrito no quadro e percebeu supresa que estav a frente do quarto de christian Chavez. Imediantamente, havia uma pequena parte do seu cérebro que começou a calcular as chaces de que Christian podia estar passando o tempo com Christopher, com apenas uma porta fina os separando de Dulce.

Um zumbido mêcanico fez Dulce pular. De modo que ela percebeu que veio atrás de Maíte - cujo o quarto, ela percebeu, pelo jeito era do outro lado do corredor, em frente do quarto de Christian.

Enfrente ao quarto de Maíte, Dul sentiu uma pequena pontada de douçura. Toda porta estav lotada de adesivos - uns impressos, outros obiviamente caserios.

Dulce podia ter ficado entretida por uma hora lendo a porta de Maíte, mas logo se sentiu consciente de que estava em frente a um quarto de dormitório que ela estava somente meio certa de que havia sido convidada. Então ela viu um segundo avião de papel. Ela tirou-o do quadro e desdrobou a mensagem:

Minha querida Dulce,

Se você realmente apareceu para sairmos hoje á noite, parabéns! Nós vamos nos dar tãããooo bem ! Se vocÊ me deu um bolo então.... tire as suas garras da minha carta privada Christian! Quantas vezes eu tenho que ti dizer isso? Jesus. De qualquer modo: eu sei que disse pra você passar aqui nessa noite, mas tive que correr da estação de descando. Ou seja, fica pra próxima? Sua psicoticamente, M!

Queen: oi oi primeiramente desculpa qualquer erro mais tav super apressada para terminar e postar logo o capitulo. Sim e uma adaptação, eu tbm já li todos os livros só não gostei muito de paixão. Vou tentar postar todos o mais rapido possivel mais vai ser um pouco complicado porque vou entrar em semana de prova. Espero que vc continue gostando