Fanfic: O Retrato - AyA | Tema: Rebelde

Fracielle_Oliveira: SIIIIIM! SÃO OS PAIS DO SONHO NA VERDADE, SEMPRE FELIZES HAHAHA E SOBRE ESSES DOIS? SÓ AMOR PRA DAR MESMO, continuando <3

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Enquanto isso Anahi e Alfonso.

A verdade é que estar na presença um do outro sozinha era um pouco estranho. Dava medo de cada ação, por que não sabiam como se portar, eles tinham medo do que eram capazes quando suas almas se encontravam como acontecia no momento.

Alfonso: Onde está o capacete? –zombou-

Anahi: Se quiser ir a pé fique a vontade - devolveu-

Alfonso: Calma garota estava só brincando.

Anahi: Ok Desculpe, entre no carro, por favor – pediu –.

Alfonso: Depois de um ato gentil desse é claro. – disse já entrando no carro –

Anahi: Ótimo –revirou os olhos- Entrou no carro de seu pai, colocou o cinto e deu partida.

Alfonso: Posso ligar o rádio pelo menos?

Anahi: Sim - respondeu atenta ao trânsito-

Alfonso em nenhum momento da vida havia deixado alguma mulher conduzir um carro onde ele seria o carona mais o que ele poderia fazer? Ela estava no carro do seu pai, e ele estava em sua casa. E como até nisso ela poderia desfazer? Era como uma regra machista que o mesmo havia posto em sua vida. Anahi chegou há exato um dia e meio e já tinha virado sua vida de cabeça para baixo. Ele conseguia ver coisas maravilhosas nela mais a maioria das vezes ela preferia ser uma garota grossa ou cheia de joguinhos, o que de fato deixava o mesmo maluco, com tais pensamentos ele colocou em uma rádio qualquer e estava tocando a seguinte música:

‘’ Tori Kelly: Dear no One ‘’(https://www.youtube.com/watch?v=njmCUJ94lUM).

A música tem um trecho assim:

‘’Eu gosto de ser independente

Não é um investimento tão grande

Ninguém para me dizer o que fazer

Eu gosto de estar sozinha

Não ter que entreter ninguém

Ninguém para dar satisfação

Mas às vezes, eu apenas queria ter alguém para abraçar.

Alguém para me dar sua jaqueta quando estiver frio

Ter aquele amor jovem mesmo quando formos velhos

Sim, às vezes, eu quero alguém para pegar minha mão.

Me levantar, puxar-me perto, ser meu homem

Eu irei te amar até o fim

Então se você está por ai, eu juro ser boa para você‘‘.

E foi nessa parte da música que o farol fechou, e ambos se olharam. Como se aquele momento, e aquela música fosse totalmente ideal. É realmente parecia que Deus estava testando ambos. Alfonso ia se aproximar dela, até que uma buzina soou atrás deles. O farol havia aberto e a conexão não tinha permitido que eles percebessem, Anahi voltou o olhar para a direção totalmente atordoada e para tentar um clima melhor ela puxou assunto.

Anahi: Seu gosto músical, não é tão horrível como eu imaginei -zombou-

Alfonso: Muitas coisas que você imagina de mim, é só você que pensa mesmo -devolveu-

Anahi: HAHA engraçadinho! Não sabia que trabalhava em uma empresa tão nomeada aqui no Brasil.-mudou de assunto-

Alfonso: É eu causo isso nas pessoas impacto –brincou- Mais sério, eu entrei lá como estagiário através dessas empresas terceiras sabe? E ai hoje estou no cargo de gerente da minha área, gosto bastante. E você faz o que da vida? –puxou assunto-

Anahi: Trabalho na revista Capricho conhece? –perguntou sem olha-lo-

Alfonso: Claro que sim, a revista mais clichê adolescente do país. –zombou-

Anahi: Não consegue deixar de ser implicante não é garoto? –revirou os olhos- ainda bem que chegamos. Estacionaram o carro e foram sentindo ao mercado com um Alfonso rindo e uma Anahi sem paciência.

Alfonso: Calma Any, só falei para zoar. Parabéns é uma empresa bem legal com um complexo junto à editora Abril. –sorriu-

Anahi: Até que para um idiota você não é tão burro –debochou- vamos, pegue esses vinhos ali por gentileza - pediu lhe entregando o papel-.

Alfonso: H-A-H-A! OK –disse pegando o papel- Além de tudo que eu vi ontem você gosta de bons vinhos? interessante.

Anahi: Você viu o que ontem? -arqueou a sonbracelha-

Alfonso: Eu prefiro mostrar do que falar - estava se aproximando dela -

Anahi: Não começa Herrera! Viu apenas uma pessoa normal se divertindo - o afastou - 

Alfonso do contra foi buscar o que ela havia lhe pedido, e assim foram enchendo o carrinho de compas, foram pegando as coisas que ela tinha anotado no papel, quando chegaram ao caixa tinham no carrinho algumas garrafas de vinho, barras de chocolate, alguns limões e morangos para fazer caipirinha, salgadinhos, balas fini e duas garrafas de Coca-Cola. Pagaram a conta, e Anahi deixou que Alfonso fosse dirigindo, no caminho conversaram sobre a empresa, como gostavam de trabalhar lá e alguns assuntos banais, não falaram sobre o beijo, muito menos como um incomodava o outro, apenas pareciam velhos amigos e foram percebendo como um agradava o outro em outros aspectos, e isso definitivamente assustava ambos cada vez mais. Chegaram em casa nesse clima, e todos já estavam na sala, com seus cobertores e algumas comidas na mesinha de centro.