Fanfics Brasil - Capítulo 10 A Cama da Paixão - AyA - Adaptada

Fanfic: A Cama da Paixão - AyA - Adaptada | Tema: Rebelde, AyA, Ponny, RBD, Romance


Capítulo: Capítulo 10

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Mais uma vez, o baile de caridade em favor dos hospitais de Londres foi um sucesso. Foram arrecadados milhões de libras, pois tal evento se tornara um dos mais populares da cidade. Todos os que queriam participar se dispunham a pagar somas exorbitantes pelos convites.


Anahí estava feliz com o sucesso, pois aquele baile era um de seus favoritos, apesar de ser bastante cansativo. Alfonso a acompanhara, algo que nunca fizera antes, e os comentários sobre a reconciliação foi inevitável.


A conclusão geral era de que eles tinham feito as pazes. Naquela manhã estariam certos; mas naquele momento, à noite, Anahí já não sabia mais.


A viagem de Chiswick a Londres fora feita em silêncio. Nenhum dos dois tentara entabular conversa. As missivas de Emma Rawlins deviam estar no caminho de volta para a França, porém permaneciam entre Anahí e Alfonso como se estivessem empilhadas ali, dentro da carruagem.


Alfonso não entendia por que, mas Anahí sim. Ele não compreendia que uma amante, mesmo sendo paga, poderia se apaixonar perdidamente.


No baile, dançaram juntos e depois misturaram-se aos demais convidados. Após algumas horas circulando no meio da multidão, e cansada de ostentar um sorriso formal, a cabeça de Anahí começou a doer, e ela procurou um canto sossegado do salão.


Encostada contra uma parede, tomando uma taça de vinho, percebeu que entre aquelas pessoas estavam todas as antigas amantes de Alfonso, exceto Emma Rawlins. Lady Deane teve de se esforçar bastante, mas conseguiu convidar todas: Anne Pomeroy, Peggy Darwin, Jane Morrow, Maria Allen e até Elsie Gallan.


Anahí olhava para todas elas, mas, para seu espanto, não sentiu raiva, nem ciúme. Sentia-se distante, e chegou até a ter um pouco de pena daquelas mulheres.


Alfonso não amara nenhuma delas. Mas e elas, como se sentiriam? Lembrou-se do terno olhar que Peggy Darwin dirigira a Alfonso na loja de tecidos, confirmando o que ela já sabia. A baronesa o amara. Também lhe veio à memória a pilha de cartas cor-de-rosa na pasta do sr. Stone. Pobre Emma Rawlins!


Anahí apertou a testa com a mão. A enxaqueca piorava e seu coração doía. Sentia-se triste e deprimida. Não conseguia parar de pensar no desespero daquela pobre mulher. Entendia o amor de Emma por um homem que nem se dava conta de sua existência. Que estranho sentir compaixão pela amante de seu próprio marido.


Anahí e Alfonso saíram do baile cedo e voltaram para Chiswick na mesma noite. Dormiram separados, pois ela usara suas regras como pretexto. Ficou feliz por ele ter aceitado sem protestar, pois não queria que o marido a visse chorar.


Ela está se afastando. Posso sentir isso.


Alfonso, deitado de costas na cama, fitava o teto, no escuro, tentando convencer-se de que eram mesmo as regras de Anahí que o afastavam naquela noite.


Passou as mãos pelo rosto, perguntando-se o que poderia fazer para consertar tudo de uma vez por todas. Os anos passaram por sua mente como páginas de um livro de História, mas as imagens mais gratificantes eram as de Herrera Park. Pensou nos passeios a cavalo e em como Anahí os adorava. Foram felizes em Herrera Park. Talvez a solução fosse retornarem para lá. Voltariam a dormir naquela maravilhosa cama de madeira polida. Anahí poderia cavalgar a égua puro sangue que ganhara do marido. Alfonso poderia roubar dela no jogo de xadrez. Imaginava-a cavalgando à sua frente, tirando o chapéu, rindo; e só assim conseguiu adormecer.


Anahí não se opôs a deixar a capital, mas, durante a viagem, falou muito pouco. Embora Alfonso tivesse conseguido um sorriso ou dois, ela continuava alegando desconforto por causa das regras. Lógico que a viagem de seis dias até Northumberland não colaborava nem um pouco, mas, mesmo após a chegada deles, já no sétimo dia, ela continuava a evitá-lo.


Alfonso, entretanto, não pretendia permitir mais portas fechadas entre os dois. Naquela noite, quando se dirigiu aos aposentos do casal, estava disposto a deixar aquilo bem claro para ela.


Anahí estava lá quando ele entrou, sentada no toucador, de camisola, escovando os cabelos. Parou por um momento ao avistá-lo, mas logo prosseguiu com sua tarefa.


Alfonso foi ao quarto de vestir e viu que o sofá estava arrumado, mas não tinha intenção nenhuma de usá-lo. Nunca mais. Despiu-se, saiu dali e parou atrás da cadeira de Anahí.


Ela parou de se pentear, a escova entre os cabelos, vendo a imagem do marido refletida no espelho. Alfonso se inclinou e deslizou os braços ao redor dela, que largou a escova, segurou-o pelos pulsos e o afastou.


Alfonso se endireitou, mas já sabia com o que estava lidando.


 


— Vamos ter uma briga esta noite, Anahí?


— Por que pergunta? Só porque não quero fazer amor com você?


— Bem, algo está errado e quero saber o que é.


— É só que eu... — Anahí se virou e o encarou com uma tristeza tão grande no olhar que o atingiu como um golpe no peito.


— Ainda zangada por causa das cartas de Emma?


— Não estou zangada, Alfonso. Nunca estive.


— Então, por que esse mau humor? Você continua... — Anahí enrubesceu.


— Não! — Outra tentativa:


— Então aborreceu-se porque deixamos Londres antes do fim da temporada?


— Meu Deus, não! — Alfonso desistiu.


— Por caridade, diga-me o que é!


Anahí ergueu a mão, num gesto de desespero.


— Sinto tanta pena daquela mulher!


— Que mulher? Emma? — Alfonso arregalou os olhos. — Por quê?!


— Ora, Alfonso, por favor. Ela tem sentimentos por você. A pobrezinha está sofrendo. Caso contrário, não se humilharia daquela maneira.


 


Alfonso fizera uma pergunta tola, e deveria ter adivinhado que não iria gostar da resposta. Pousou as mãos nos ombros da esposa e pressionou sua testa contra a cabeça de Anahí, respirando fundo.


— O que sugere que eu faça, querida?


— Não sei.


Anahí se encolheu como se quisesse que ele a soltasse, mas Alfonso não o fez. Endireitou-se e encontrou o olhar dela no espelho.


— Talvez eu seja tolo, mas não consigo ver onde está o problema.


— Sei como Emma se sente.


— Não é a mesma coisa, Anahí.


— É exatamente a mesma coisa. Os homens acreditam mesmo que amantes não têm sentimentos, que não se apaixonam? Tentei lhe dizer isso quando vimos Peggy Darwin na loja de tecidos. Ela já o amou. Eu sempre soube disso.


— Mas eu nunca amei nenhuma delas.


— Não me refiro aos seus sentimentos, mas... aos meus. Oh, Alfonso, você não vê?! As mulheres se apaixonam por você. A culpa é do jeito como sorri, as coisas que diz, tudo o que faz!


Aquilo era um absurdo. Ele desviou o rosto.


— Não acredito que alguém se apaixone só por causa de alguns sorrisos e de algumas palavras de amor.


— Você é um homem muito atraente, tem muito magnetismo, muito charme. Sabe conquistar as mulheres, lembra-se das coisas, presta atenção a elas. Foi assim que me cativou.


— Se tudo isso fosse verdade, nós já teríamos meia dúzia de filhos — tentou brincar.


Anahí ficou de pé, afastou-se e foi para o leito.


— Agora, se não se importa, gostaria de dormir.


Alfonso olhou para o sofá que tinha sido preparado para ele no quarto de vestir.


— Diga-me uma coisa, Anahí. Quer mesmo que eu durma no outro aposento?


Ela não o encarou.


— Eu... — Mordeu o lábio.


— Sim ou não, Anahí?


— Não quero fazer amor. Só isso.


Ia ser uma tortura deitar-se com ela e se comportar. Mas tinha de ser assim, iria suportar. Assim, Alfonso fitou-a e fez algo que jurara nunca mais fazer: mentiu.


— Se não quer fazer amor, eu também não quero.


Anahí abaixou os cílios e pareceu ainda mais bonita naquela cama enorme, a camisola de seda branca e aquele ar angelical.


— Onde devo dormir Anahí?


Ela por fim o fitou. Hesitou ainda, mas enfim puxou as cobertas, convidando-o. Alfonso ficou tão aliviado que teve de fazer um esforço enorme para não demonstrar. Deslizou para debaixo dos cobertores e a abraçou, enterrando o rosto em seus cabelos.


Dessa vez, Anahí não procurou se desvencilhar. Ficou imóvel, no escuro, permitindo que Alfonso a apertasse de encontro a si.


Aquilo era uma tortura para ele, mas tudo bem. Trouxera Anahí para Herrera Park, pensando que assim resolveria tudo, mas nada era fácil quando se tratava de sua esposa.


Alfonso já havia saído quando ela acordou. Anahí sentou-se no colchão, avistando a luz do sol passando através das cortinas.


Uma batida na porta, anunciou a chegada da empregada com uma bandeja.


 


— Bom dia, miLady. Meu nome é Hill. Sou a segunda governanta. A sra. Miller disse que miLady prefere tomar o desjejum na cama.


— A sra. Miller ainda está aqui?


— Sim, e diz que ficará, enquanto tiver forças para bater os pudins.


Anahí riu.


— Eu me lembro do pudim de Natal da sra. Miller. Ela o preparava em setembro, e todos na casa tinham de ir à cozinha e dar uma mexida nele, antes de colocar para assar.


— E ela ainda faz isso, miLady. Todos os anos. Até Lorde Herrera tem de ir mexer o pudim.


— Onde está meu marido?


— MiLorde foi ao encontro do sr. Whitmore, o capataz.


— Entendo.


Anahí experimentou um certo desapontamento. Mas, afinal, ele tinha negócios a cuidar. Não podia esperar que o marido tomasse o desjejum com ela, no quarto, todas as manhãs. Mesmo nos primeiros tempos de casamento, Alfonso não conseguia fazê-lo sempre.


A jovem criada pôs a bandeja na mesa-de-cabeceira.


— Importa-se se eu puxar as cortinas, miLady?


— Não, não me importo.


A luminosidade inundou o quarto, e Anahí foi até a janela.


— Que dia lindo!


— Parece que não vai chover. MiLorde disse que, se a senhora quiser dar um passeio antes de ele voltar, para não ir aos estábulos, pois há algo que ele mesmo quer lhe mostrar.


 


Anahí sorriu. A frustração pela ausência de Alfonso ao desjejum desapareceu num instante. Ele queria mostrar-lhe os cavalos!


— Obrigada, Hill. Diga à srta. Tate que desejo vê-la dentro de uma hora em meu escritório.


— Pois não, senhora. — A garota sorriu-lhe, fez uma reverência e dirigiu-se para a porta. — É bom tê-la aqui, miLady. Todos estão felizes porque a senhora voltou para casa;


— Eu também — afirmou, com sinceridade.


A surpresa era uma égua, a mais linda alazã que Anahí já tinha visto.


— Alfonso! — ela gritou, rindo, deliciada, quando o cavalariço trouxe-lhe o animal. — Onde a comprou? Na Tattersal's?


— Sim, há cerca de um mês. Gosta?


— Se gosto?! — Alisava o focinho sedoso. — Ela é uma beleza!


Anahí correu para os braços do marido e o beijou.


— Obrigada. — E logo voltou a atenção para a égua. — Vamos tirá-la daqui!


 


Anahí agarrou as rédeas, e Alfonso a ajudou a montar. Em seguida, ele mesmo montou seu animal, e saíram a cavalgar pela propriedade.


Ao chegarem a campo aberto, Anahí fez o que ele esperava: arrancou o chapéu de montaria e o atirou longe, soltando os cabelos ao vento. A seu lado, Alfonso gargalhava.


— Adoro quando faz isso! — Anahí sorriu.


— Eu sei.


Pararam em uma colina, nos limites da propriedade, para dar descanso aos cavalos, e sentaram-se na grama, olhando para as fazendas ao redor.


— Está tudo muito bonito, Alfonso. Lembro que este lugar estava um pouco malcuidado da última vez em que estive aqui.


— Isso porque não viu como era antes de nosso casamento. Tive de pedir um empréstimo a seu irmão para consertar os encanamentos e a drenagem. Só depois disso é que pude trazê-la para cá.


— Então foi por esse motivo que ficamos tanto tempo na Escócia?


— Sim. Usei sua mesada para tornar o lugar mais decente para recebê-la. Queria que soubesse o que fiz com seu dinheiro, Anahí.


Ela ergueu as mãos entrelaçadas dos dois e beijou os dedos dele.


— Obrigada.


Alfonso indicou o grande vale abaixo.


— O mais estranho é que, antes de herdar o título, eu odiava esta propriedade. Nunca vinha aqui.


Anahí se espantou.


— Mas... este é seu lar. Você passou nove anos cuidando dele, e diz que o odeia?


— Não mais. Odiava quando era garoto. Minha casa era a mais fria que já tinha existido. Eu via minha mãe poucas vezes durante o ano, quando ela se dignava a deixar o amante do momento para me ver. Meu pai não dava a mínima, pois também mantinha muitas amantes; a menos que estivesse bêbado demais para visitá-las. Quando se encontrava em casa, era comum vê-lo adormecer antes da sobremesa. A única coisa suportável deste lugar era deixá-lo. Eu costumava ir para a casa de Percy, nas férias de verão.


Anahí se mantinha calada. Era tão raro Alfonso se abrir daquele modo que não quis interrompê-lo. Assim, ficou ali segurando a mão dele e ouvindo.


— Ser mandado para a escola foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido. Percy e eu fomos para Harrow, e vi meus pais muito poucas vezes depois disso. Quando minha mãe morreu, vim de Cambridge para os funerais, fiquei duas horas e parti. Não tinha vontade nenhuma de permanecer aqui, e só retornei após o falecimento de meu pai.


Virou-se para ela e continuou:


— Por isso nunca contei nada disso a ninguém. Não queria que as pessoas soubessem como fui irresponsável. Seu irmão estava certo a meu respeito. Sei que você brigou com Anthony por minha causa, mas ele tinha razão. — Apertou-lhe os dedos. — Em Cambridge, quase fui expulso uma dúzia de vezes. Gastava cada centavo de minha mesada, e em seguida contraía dívidas, jogava e bebia. E havia as mulheres. Tive amantes desde os quinze anos de idade, e dava a elas presentes caros. O que me importava? Um dia eu seria um visconde. Gastava fortunas, sem querer saber de onde vinham. Resumindo, eu era exatamente como o pai que eu desprezava.


Doeu muito no coração de Anahí vê-lo relembrar daquele modo de seu passado. Mesmo porque, sabia que havia ali muita verdade. Se ela queria realmente entendê-lo, teria de aceitar isso.


— Ficando tanto tempo ausente, não tinha ideia do lamentável estado de Herrera Park e, para ser franco, Anahí, não me interessava saber. Depois de Cambridge, fui viver em Enderby. Fiz, então, uma longa viagem pela Europa e, onde quer que estivesse, meu pai enviava dinheiro e eu gastava cada centavo. Até que ele morreu de febre tifóide e tive de voltar à Inglaterra.


Fez um gesto largo, apontando para o vale abaixo.


— Tudo isso me pertencia, mas que estranho legado era esse. Antes de chegar aqui, não sabia que as drenagens não tinham sido reparadas e que a água parada podia causar surtos de febre. Meu pai não foi o único a morrer. Dezenas de outras pessoas também morreram, vítimas da doença. Ao chegar, fiquei chocado com o estado das coisas. Meu pai estava falido, os campos não haviam sido cultivados, os animais estavam enfermos, e os credores, a ponto de tomar tudo o que pudessem carregar.


Anthony tentara contar tudo aquilo a Anahí, mas ela se recusara a ouvir.


— Deve ter sido terrível para você.


— Nem diga. Por fim, entendi que tinha de agir. Eu era o Lorde, e toda aquela gente dependia de mim para não morrer.


— Foi quando decidiu se casar com uma garota rica.


 


Alfonso a encarou, sem se sentir nem um pouco envergonhado.


— Isso mesmo. Estava assustado e desesperado o suficiente para mentir para aquela menina e conquistá-la. Usei todos os artifícios para fazê-la se apaixonar pelo homem que ela achava que eu era. E não me arrependo, Anahí. — Segurou-a pelos ombros e beijou sua boca, um beijo firme e sincero, como nunca lhe dera antes. Fez com que Anahí se deitasse na grama macia, inclinou-se sobre ela e colocou um braço debaixo de sua cabeça. — E nunca me arrependerei.


Anahí fitava seu marido com adoração.


— Eu também não me arrependo.


— Mesmo?


— Mesmo, Alfonso. Não sei bem quando parei de lamentar ter me casado com você. Talvez naquele dia, no barco.


— Quer dizer que poderei roubar alguns beijos hoje? — ele perguntou, esboçando um sorriso.


Anahí estreitou os lábios e fingiu pensar.


— Isso depende. Vai pedir para ficarmos de bem primeiro?


— Não.


— Como assim, não?


— Não pedirei para fazermos as pazes. — E enquanto dizia isso, ele tentava levantar as saias dela. — Da última vez fui eu quem pediu, agora é sua vez. Estou cansado de ser sempre aquele que tem de começar a reconciliação.


Alfonso acariciava-lhe as pernas, acima das botas.


— É porque você está sempre fazendo coisas erradas.


— A tortura a que me submeteu ontem não foi algo errado? Passei a noite inteira deitado a seu lado, sem sequer tentar beijá-la, e diz que não agiu mal?


— Uma noite inteira! Como deve ter sofrido, pobrezinho!


As mãos não paravam, tentando livrá-la daquelas roupas, afagando cada parte de seu corpo que podia tocar.


Anahí começava a sentir aquele calor que doía, a dor do desejo.


— Diga que lamenta muito por ter me torturado daquela maneira.


Ela cerrou as pálpebras e balançou a cabeça, começando a rir.


— Não vou dizer.


Alfonso começou a tocar o interior das coxas firmes, o suficiente para atormentá-la.


— Diga.


— Não, não direi. — Anahí gemeu, quase sem forças.


— Está bem, então. — Ele retirou a mão e rolou no chão, afastando-se.


— Você é um homem mau! — Gargalhando, Anahí se sentou e se inclinou sobre ele. — Quem deveria me pedir desculpas por me atormentar deste jeito?


Alfonso também já não suportava mais a dor de uma completa ereção. Por isso, capitulou:



— Está bem, eu digo primeiro. Vamos fazer as pazes. — E se amaram ali mesmo.


 


 


 


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Seja bem vinda carla_marielt e espero que esteja gostando :)


 


Já estamos na reta final :)




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Autor(a): DuaneStories

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



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  • Postado em 11/05/2016 - 13:57:46

    Estou adorando essa fanfic! Pena q está quase na reta final

  • carla_marielt Postado em 09/05/2016 - 16:33:22

    Continua... ..

  • fersantos08 Postado em 27/04/2016 - 16:02:58

    Uhuuuul mais uma fanfics diva, batendo palminhas aqui de felicidade :) postaaaa maaaaaiiiiis

  • ponnyforever10 Postado em 27/04/2016 - 11:53:43

    Leitora nova,adorando ver poncho tentando conquistar a Anahi kkkk.Continuaa

  • Nayara_Lima Postado em 22/04/2016 - 17:44:34

    Ameeei continua....

  • hadassa04 Postado em 21/04/2016 - 20:04:37

    Primeiro comentário é meu.... Então mereço uns 5 capítulos

  • hadassa04 Postado em 21/04/2016 - 20:03:50

    Opa adorei a sinopse pode postar


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