Fanfics Brasil - Capítulo 8 A Cama da Paixão - AyA - Adaptada

Fanfic: A Cama da Paixão - AyA - Adaptada | Tema: Rebelde, AyA, Ponny, RBD, Romance


Capítulo: Capítulo 8

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Na manhã seguinte, Anahí não desceu e Alfonso decidiu levar o desjejum para ela, na cama. Foi até a cozinha, encheu duas bandejas e se dirigiu aos aposentos da esposa.


Quando abriu a porta, encontrou-a sentada no leito, lendo as cartas que tinham chegado pelo correio matinal.


— O que faz aqui?! — gritou, quando o marido entrou, seguido por duas empregadas.


— O que lhe parece? — Alfonso fez um gesto para que as criadas colocassem as bandejas na mesa-de-cabeceira. — Estou trazendo seu café.


— Não pode fazer isso. Está invadindo minha privacidade.


— Tolice me dizer que não posso fazer algo que já fiz. — Ele tornou a fechar a porta assim que as empregadas saíram. — Além do mais, esta é minha casa.


Suspirando, Anahí se recostou nas almofadas.


— Desisto. Você nunca me deixará em paz!


— Acertou. — Alfonso tirou o maço de cartas da mão dela, atirou-o no chão, apanhou uma faca e o pote de vidro geleia de amora. — Geleia, Lady Herrera?


 


Olhou para a esposa, tão linda ao sol da manhã, com as tranças quase desfeitas e as faces um tanto rosadas. A camisola era de um tecido delicado, tão fino que se podia ver o contorno dos seios, as pontas dos mamilos e a sombra ao redor. Só isso foi suficiente para excitá-lo. Anahí teria de ceder logo. Mais alguns desjejuns na cama como aquele e Alfonso não responderia por si.


Forçou-se a olhar para o rosto dela.


Anahí percebeu que ele estava admirando suas curvas, e olhou para o lado, corando. Ajeitou-se na cama, e o simples movimento o levou às alturas.


Alfonso sabia que ela o desejava também. Deus, como esperava que isso fosse verdade! No entanto, não se dispunha a cometer o mesmo erro duas vezes. Se fosse rápido demais, Anahí tornaria a fugir.


Olhou para a bandeja e concentrou-se nela, tentando não se lembrar de como Anahí era sem a camisola. Passou um pouco de geleia numa torrada e a entregou para ela.


Anahí mordeu o lábio, hesitando, mas logo aceitou. Feliz, Alfonso começou a preparar outra torrada para si. Apanhou o garfo e se serviu de ovos com bacon, fitando-a de soslaio, esperando por uma oportunidade.


Ela deu outra mordida na torrada, e Alfonso rendeu graças pela geleia de amora. Largou o garfo e chegou mais perto de Anahí. Ela, imóvel, segurava a torrada no ar, os olhos bem abertos.


— Tem um pouco de geleia em seu rosto. — Anahí se virou para o lado.


— Não.


— Não, o quê? Não quer que eu tente fazer com que você me deseje? — perguntou, alcançando um pouquinho de geleia no canto de sua boca, espalhando o doce com a ponta do dedo nos lábios dela. — Desculpe-me, mas não consigo resistir. Eu te quero, e quero que me queira também. Desejo-a tanto, Anahí, que sou capaz de enlouquecer. Por isso tenho tomado chuva e ido às compras. E tentado conversar sobre qualquer assunto. — Respirou fundo. — Por esse motivo aluguei uma casa com papel de parede cor-de-rosa. Mesmo quando as coisas estavam péssimas entre nós, eu tinha esperança de que, um dia, voltaríamos a viver juntos.


 


Os lábios de Anahí tremeram sob os dedos de Alfonso.


— Não acredito em você.


— Você me desejava, querida. Todos os dias no café da manhã. Lembra? Era divertido, não era?


— Sim, foi muito divertido. — Segurou-o pelo pulso, mas não o empurrou, nem desviou o rosto. — Por algum tempo.


Com delicadeza, Alfonso deslizou a mão para o pescoço dela. Inclinou-se para mais perto e seus corpos se tocaram.


— Sabe quando as coisas começaram a dar errado entre nós? Quando deixou de ser divertido. Quando paramos de fazer nossas brincadeiras favoritas e eu não conseguia mais fazê-la rir.


— Há coisas que não se resolvem com risos e diversão.


— Sei disso. — Alfonso olhava para aqueles lábios rosados, e a paixão vinha com tanta força, que não sabia por quanto tempo poderia resistir. — Para isto servem os beijos.


— Tudo é assim tão simples para você? Tão fácil?


— Sim. Acho que você complica demais.


 


Ele tinha de beijá-la. Suas mãos acariciaram o pescoço e a atraíram para si.


Beijou-a e sentiu a doçura da pele macia. O prazer foi tão intenso que teve de usar todo o autocontrole para não atirar a bandeja bem longe e jogar-se sobre Anahí, que permaneceu rígida, lutando contra a volúpia, que fazia seu corpo doer.


Anahí desviou o rosto, e Alfonso compreendeu que teria de parar de imediato, enquanto era capaz. Ela ainda não estava pronta. Assim, ele a soltou, e, procurando ignorar a agonia de sua completa ereção, concentrou-se em comer sua refeição.


Já estavam terminando quando ele, enfim, conseguiu manter uma conversa casual.


— Gostaria que me mostrasse as reformas que fez em minha casa. Vista-se, querida. Vamos dar um passeio pelos arredores para ver se aprovo. Esperarei lá embaixo.


O casal caminhou pela propriedade toda. Alfonso admirou o jeito como Anahí cuidara do jardim, o novo estábulo que mandara construir, a cerca nova; enfim, tudo estava em ordem e bem-feito.


— Fez um excelente trabalho — elogiou, quando pararam perto da lagoa, fitando a água. — Foram muitas as melhorias, e tudo ficou lindo.


— Obrigada.


Algo atraiu sua atenção e ele se afastou. Anahí ficou observando o marido atravessar a ponte sobre a lagoa.


— Veja, o barco continua aqui. Vamos tirá-lo do ancoradouro e poderemos dar um passeio.


Ela sentiu um friozinho de apreensão.


— Está um tanto frio para isso.


— Imagine, Anahí, o dia está maravilhoso. Além do mais, não iremos nadar. — Alfonso tirou o casaco e jogou-o de lado.


— Não quero remar.


— Eu farei todo o serviço. Você só terá de se sentar no barco e ficar lá, linda, me olhando, enquanto recito alguns poemas para alegrá-la.


Alfonso tirou a gravata, arregaçou as mangas da camisa e se ajoelhou na embarcação para segurar os remos. Anahí sentiu o medo crescer.


— Não, Alfonso, eu não quero ir.


— Vamos, querida, será divertido! — Ela enxugou na saia o suor das mãos.


— Não entrarei nesse barco! — O tom da voz o assustou.


— Por que não, Anahí? Isso lhe causa enjôo? Qual é o problema, afinal?


— Não sei nadar! — Alfonso achou graça.


— Só isso?


— Pode ser perigoso. E se o barco virar? Eu posso me afogar.


— Você não se afogaria. — Alfonso parou de rir e acariciou a face rosada. — Eu nado muito bem.


Ela chacoalhou a cabeça.


— Não!


— A lagoa é rasa, e o rio, bem calmo. Além disso, nada acontecerá com você se o barco virar, porque estarei ao seu lado. — Alfonso deu-lhe um beijo. — Tudo o que tem a fazer é confiar em mim. — E agarrou-lhe a mão.


— Estou certa de que vou me arrepender — Anahí resmungou, aceitando entrar na embarcação.


Acomodou-se no fundo, segurando-se com força nas bordas de madeira, rezando para não passar mal.


Alfonso se sentou do lado oposto, desamarrou a corda, empunhou os remos e os colocou no suporte. Em seguida, afastou-se do ancoradouro. Olhou para trás e começou a remar.


— Tudo bem, querida? Não está enjoada, nem com medo?


— Não — mentiu.


— Veja. Primeiro esgrima, agora remo. Logo terá lições de natação.


Ela o encarou, aterrorizada.


— Jamais!


— Ah, sim! E nua. Ao luar.


Anahí fingiu não ter ouvido, fitando de lá para cá como se procurasse algo nas margens. Sentia calor da cabeça até as pontas dos pés.


— Você tem uma imaginação muito fértil, Alfonso.


— Sim, pode apostar.


Sabia que ele a olhava e que imaginava coisas.


— Pensando bem, creio que deveríamos começar as aulas de natação hoje mesmo. A lagoa é bem rasa neste ponto. É o local perfeito. O que acha?


— Acho que devemos voltar para casa, Alfonso. Já são mais de três horas, e quero tomar banho e me preparar para o jantar. Lembre-se de que estamos seguindo os horários do campo, e aqui se janta às cinco.


— Temos uma banheira que acomode duas pessoas?


— Não.


 


Ele riu muito da firmeza na entonação de voz de Anahí, mas nada comentou. Fez uma manobra e continuou remando a favor da correnteza. Ambos seguiam calados. De repente, Alfonso deixou os remos caírem, e o barco ficou à deriva. Moveu-se na direção dela e ficou de joelhos, colocando as mãos nos quadris redondos.


Anahí prendeu a respiração e começou a tremer por dentro. Notando isso, Alfonso encostou os lábios de leve nos dela.


— Será que nem um passeio assim romântico funcionará com você?


— Não. — Ela cerrou os lábios, negando-se à carícia.


— Anahí, seja justa. Seus olhos são tão lindos, são de um marrom-esverdeado, assim como a lama.


Anahí o encarou, fingindo-se de indignada.


— Como ousa dizer que meus olhos são da cor da lama?! Agora é que não vai ganhar beijo nenhum mesmo! — E não conseguiu evitar uma boa risada.


— Mas é verdade! Olhe ali na margem. E a mesmíssima cor. Não há nada de errado nisso. Eu gosto. — Começou a rir com ela. — O barro das lagoas inglesas é muito bonito. — Beijou-a na face.


As mãos de Alfonso escorregaram para debaixo de seu corpo com tanta rapidez que Anahí não pôde se segurar, e deslizou para os joelhos dele, fazendo o barco balançar.


— Alfonso, pare com isso! — gritava, rindo, enquanto ele a ajeitava em seu colo.


A embarcação tornou a balançar, inclinou-se demais e virou para o lado, jogando-os dentro da água.


Anahí submergiu de imediato. Ergueu os braços em pânico, desorientada e incapaz de ver o que quer que fosse através do líquido lamacento. No entanto, as mãos de Alfonso estavam lá, firmes em seus braços, puxando-a para colocá-la de pé.


— Peguei você!


 


Ela arfou, agarrando-se à camisa de Alfonso, aliviada por se sentir firmemente presa a ele e tendo os pés tocando o fundo da lagoa. A água só chegava até seus ombros, o que a tranquilizava sobremaneira.


— Você está bem? — Alfonso se afastou um pouco para olhar para Anahí, tirando os cabelos molhados de seu rosto.


— Sim. — Esfregou os braços. — Gelada, mas, bem.


Alfonso dobrou um pouco os joelhos e a pegou no colo, com toda aquela roupa encharcada.


— É isso o que ganho por elogiar a cor de seus olhos. — Ele a carregou até a margem. — Um banho de água gelada e nenhum beijo para compensar.


— Bem feito! — Anahí disse quando ele a colocou em pé, longe das águas. Virou-se de costas quando Alfonso se foi para prender o barco. — Onde já se viu: olhos cor de lama!


 


Mas ela não pôde deixar de sorrir, agarrando as saias ensopadas para subir o barranco e chegar até o gramado da margem.


Depois do mergulho em águas lamacentas, foi necessário um longo banho antes do jantar. As empregadas trouxeram água quente para encher a banheira de cobre. Anahí se banhou, e, enquanto Celeste a ajudava a secar os cabelos, não podia deixar de pensar em Alfonso e na aventura daquela tarde.


No quarto de vestir, a camareira ofereceu vários vestidos para sua escolha, mas sua mente não estava ali.


Será que Alfonso fora sincero? Como poderia ter certeza de que iria durar?


Podia ouvir os empregados levando água para o banheiro de Alfonso e o imaginou nu, entrando na banheira. Lembrou-se do corpo másculo e o desejo começou a atormentá-la, do mesmo modo como acontecia em seus sonhos, todas as noites. Apertou a testa com os dedos, tão desorientada que mal conseguia raciocinar.


— Senhora, está se sentindo bem? — Ela encarou a empregada.


— Sim, Celeste, obrigada.


A criada, que a servia por tantos anos, sorriu.


— Marfim ou azul?


— Azul — respondeu sem se importar, e Celeste deixou o traje azul-céu em suas mãos.


Anahí nem se mexeu. Do outro lado da porta, escutava Alfonso conversando com Stephens. Não entendia o que diziam, mas de repente tudo ficara muito claro.


— Celeste, diga ao pessoal da cozinha para atrasar o jantar em algumas horas.


A empregada olhou para ela, sem entender.


— Claro, miLady.


Quando se viu a sós, Anahí foi até o toucador e apanhou um pente. Separou as mechas molhadas, mas não as trançou, e voltou ao quarto de vestir com os cabelos soltos.


Alfonso ainda estava no banho. Anahí podia ouvir o ruído da água e a voz dele, conversando com o camareiro. Parou com a mão na maçaneta, respirou fundo e entrou.


Avistou Alfonso recostado na banheira, os braços apoiados nas laterais, e Stephens, ao lado em pé, com uma toalha nas mãos. Ambos estranharam sua entrada.


Ignorando o criado, Anahí olhou dentro dos olhos de seu marido.


— É mesmo verdade? Você está sendo franco em tudo o que me diz?


Alfonso fitou o empregado e fez um sinal para que saísse. Stephens pôs a toalha sobre uma banqueta e se foi no mesmo instante, fechando a porta atrás de si.


Anahí esfregava as mãos, nervosa, esperando por uma resposta.


— Diga.


Alfonso tornou a se recostar na banheira e esboçou um largo sorriso.


— Ao que se refere, Anahí? Quer saber se é verdade que seus olhos são mesmo cor de lama?


Ela mudou o apoio de um pé para o outro, perguntando-se se não estaria a ponto de cometer o maior erro do mundo.


 


— Não — respondeu, temerosa. Seu coração começou a bater mais forte, tão alto que quase podia escutar. — Sobre voltarmos a viver juntos, sobre eu ser importante para você... e que nunca desejou nenhuma mulher como me deseja. É isso mesmo ou tudo não passa de meras palavras que sabia que eu queria ouvir?


Ele não respondeu, e o rasgo de coragem de Anahí acabou.


— Não importa. — Ela caminhou para a segurança de seu quarto.


O barulho da água foi o único aviso de que ele saíra da banheira. Anahí não tinha dado mais que dois passos quando Alfonso a alcançou e a apertou contra si.


— É verdade. Nunca fui tão honesto em toda a minha vida — sussurrava, beijando-lhe o pescoço.


O corpo úmido, a boca quente... e essas sensações acabaram de pôr por terra as últimas resistências de Anahí. Como uma represa que explodisse, ela se agarrou ao pescoço do marido. Procurou por seus lábios e o beijou com avidez, um beijo faminto e molhado, esperado por muito tempo. Agora, apertava-se contra seu amor, beijando-o com toda a paixão que negara a ambos.


Alfonso, embora surpreso, abraçou-a com mais força e aprofundou o beijo, a língua invadindo aquela boca voluptuosa, as mãos apertando-lhe as nádegas. Tudo o mais no mundo resumiu-se a nada.


Alfonso saboreava aqueles beijos enquanto a conduzia de costas pela porta até o quarto dela. Lá, ele se movia e guiava Anahí como se estivessem dançando. Quando ela foi colocada de encontro à parede, ao lado da cama, Alfonso procurou pelo laço de seu robe, soltou-o e puxou a peça de roupa para trás, deixando-a cair pelos ombros, mas ficou presa nos quadris. Anahí se afastou da parede e o robe deslizou até o piso.


O ar do dormitório estava gelado, mas quando as mãos de Alfonso tocaram sua pele nua, Anahí sentiu-se incendiar. Ele pegou seus seios com ambas as mãos, as pontas dos dedos apertando os mamilos enrijecidos, enquanto beijava com muito carinho seu rosto, o queixo, a testa, os lábios.


Anahí se afastou um pouco para ver as próprias mãos tocando o corpo do homem que tanto amava. Ela se lembrava daquilo – a forte parede de músculos de seu tórax, o abdome firme, as formas de Alfonso, tão bonitas e vigorosas como nove anos atrás. Espalmou as mãos no baixo-ventre dele, mas, antes que pudesse descer mais, Alfonso a impediu.


 


— Não — disse, quando ela murmurou um protesto.


— Mas eu quero tocá-lo!


— Mais tarde. — E a fez calar com um beijo. Em seguida, baixou a cabeça e tomou um dos mamilos de leve entre os dentes.


Alfonso sugava um mamilo, depois o outro, mantendo-a presa e imóvel.


Anahí vibrava a cada toque, e gemia, implorando por mais. Quando Alfonso prendeu seu mamilo entre os dentes outra vez, ela se curvou com um grito de prazer. Sentia o calor crescendo entre suas coxas, contorcia-se, movendo os quadris na direção dele, mas Alfonso estava fora de alcance.


 


— Alfonso, por favor, toque-me!


Ele largou o mamilo e fez um caminho de beijos até o pescoço.


— Já estou tocando você.


— Não demore! — ela implorava — Toque-me.


— Onde?


— Você sabe onde.


— Não, não sei. Mostre-me. Quero que me mostre. Adoro isso, lembra?


E como se lembrava! Envergonhada, Anahí escondeu o rosto no peito de Alfonso. Ele estava querendo demais em muito pouco tempo.


Sentiu os dedos ágeis deslizarem por entre suas coxas.


— É aqui que quer que eu a toque? — perguntou, com ternura.


Anahí balançou a cabeça em afirmativa, e ele deslizou um dedo entre suas pernas. Ela gemeu.


— Adoro isso Alfonso, adoro!


— Eu sei, querida. — Beijou-a outra vez. — Mas há algo que sei que gosta ainda mais.


Alfonso se ajoelhou e Anahí tremeu inteira quando seu marido começou a traçar um caminho de beijos em seu ventre, e mais para baixo...


Os dedos seguiam a boca, movendo-se com perícia ao redor de sua intimidade. Alfonso sorria, tocando a marca de nascença em forma de violino que Anahí possuía entre as coxas.


— Eu me lembro disto. Tenho sonhado com ela quase todas as noites. — E pressionou os lábios contra a marca marrom, depois beijando um pouco mais para cima, sentindo a suavidade da pele.


Anahí se curvava, pedindo pelo prazer daquele beijo íntimo. As mãos de Alfonso agarravam seus quadris, mantendo-a firme contra a parede.


Começou a carícia devagar, saboreando, sentindo o gosto doce do amor, enviando-lhe sensações de calor que pulsavam por toda a sua corrente sanguínea. Anahí tremia, gemendo, as mãos apertando os ombros dele.


— Alfonso! Alfonso! — E movimentava os quadris, incapaz de fugir daquela deliciosa prisão.


Então, a língua quente tocou aquele ponto mais sensível de todos. Quando Anahí pensava que ia enlouquecer, Alfonso a soltou um pouco para que ela pudesse se mover à vontade contra sua boca.


Anahí se deliciava cada vez mais, até que foi envolvida num redemoinho que parecia não ter fim.


Alfonso deu-lhe um último e longo beijo, então parou e ficou de pé.


Sem forças, ela se deixou cair para a frente, nos braços dele, arfando, o corpo ainda pulsando de prazer.


Ele a apertou contra si, e Anahí pôde sentir toda a força de sua ereção.


— Quero você, Anahí. Não posso esperar mais. — Agarrou-a com ambas as mãos e atirou-a na cama, fazendo com que se deitasse de costas, e seus joelhos se moveram apartando as pernas de Anahí. — Venha para mim. — Deitou-se sobre ela. — Agora, querida, venha para mim!


Era a vez de Alfonso implorar, ela pensou, com satisfação. Ele se comprimia em cima de Anahí, com uma urgência tão desesperada que ela não resistiu mais, e o recebeu.


Alfonso a penetrou, sugando os seios com força. Sim, ela se lembrava disso também. Aquele era Alfonso, quente, forte, possuindo-a com paixão. Mesmo assim, dentro dela, não parava de beijá-la, de tocar seus seios. Então, Anahí começou a se mover também, correspondendo às investidas. Quando o sentiu totalmente dentro de seu corpo, Anahí se apertou contra ele e atingiu o auge outra vez.


Alfonso soltou um gemido rouco, apertando-se naquele corpo como se ainda não estivesse perto o suficiente. Um forte estremecimento se apoderou dele quando seu prazer chegou, e todos os músculos ficaram rígidos enquanto a inundava de calor.


Alfonso se deixou cair em cima de Anahí, ofegando contra o travesseiro. Ergueu a mão e a tocou no rosto.


 


— Anahí... Oh! Meu Deus, Anahí. Era verdade, juro que era verdade, querida, cada palavra.


Ela sorria, acariciando as costas de seu amado, passando as unhas pelas linhas firmes, sentindo, de novo, o peso do corpo do marido.


 


 



Alfonso, bem-vindo de volta ao lar.


 


 


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Autor(a): DuaneStories

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



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  • Postado em 11/05/2016 - 13:57:46

    Estou adorando essa fanfic! Pena q está quase na reta final

  • carla_marielt Postado em 09/05/2016 - 16:33:22

    Continua... ..

  • fersantos08 Postado em 27/04/2016 - 16:02:58

    Uhuuuul mais uma fanfics diva, batendo palminhas aqui de felicidade :) postaaaa maaaaaiiiiis

  • ponnyforever10 Postado em 27/04/2016 - 11:53:43

    Leitora nova,adorando ver poncho tentando conquistar a Anahi kkkk.Continuaa

  • Nayara_Lima Postado em 22/04/2016 - 17:44:34

    Ameeei continua....

  • hadassa04 Postado em 21/04/2016 - 20:04:37

    Primeiro comentário é meu.... Então mereço uns 5 capítulos

  • hadassa04 Postado em 21/04/2016 - 20:03:50

    Opa adorei a sinopse pode postar


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