Fanfic: Mais forte que eu | Tema: Original

Eduardo: Lucas! Que bom vê-lo outra vez. – falava isso com o maior sorriso do mundo no rosto enquanto abraçava ele.
Lucas: É sempre um prazer ver vocês. – ele se virou para minha mãe – Fernanda, linda como sempre. 
Fernanda: e você gentil como sempre – disso isso enquanto o abraçava e dava um beijinho na bochecha. 
Lucas: Vocês ainda não conhecem a Beatriz, minha esposa. – pegou na mão da loira e disse – Bia, esses são Eduardo e Fernanda.
Beatriz: É um prazer conhecê-los! – ela tinha um sorriso lindo, branco, perfeito.
Eduardo e Fernanda: Prazer :) 
Fernanda: E esse é o Pedro, nosso filho.
Beatriz: É um prazer te conhecer Pedro – e me deu um abraço com dois beijos na bocheca
Lucas: Seu pai fala muito de você garoto. – estendeu a mão, eu apertei e ele continuou – Espero que se de muito bom com o Frederico. 
Eu dei um sorriso.
Fernanda: E falando nisso, onde ele está? – bem que eu estava estranhando a falta do nerd, mesmo. 
Lucas: Ele não veio com a gente. Ele está esquiando em Aspen e chega só amanhã. 
Fernanda: oh, Aspen. Eu amo aquela cidade.

Após todas as apresentações decidimos ir almoçar no restaurante de um hotel aqui em Curitiba. Meu pai deu o Chrysler pra eles e ficamos com o Range Rover.
Chegamos no restaurante, fizemos os pedidos e eles começaram a conversar. Meu pai e o Lucas sobre algum projeto novo e minha mãe e a Beatriz sobre uma bolsa da Hermes. Eu fiquei boiando.
Peguei meu celular e entrei no MSN, mas não tinha uma única alma viva online! Pedi licença e fui indo para o banheiro, o corredor que leva aos banheiros é meio estreito e quando eu tava indo uma menina morena com uns peitões se roçou em mim e deu uma risadinha. Não pensei duas vezes e puxei ela pelo braço, encostei na parede e beijei ela. 
Quando ela apertou minha mala eu soube que poderia ser mais que só um beijo. Pedi pra ela esperar, entrei no banheiro, vi que não tinha ninguém, voltei na porta e chamei-a. Entramos em uma cabine do reservado e começamos a nos pegar. Abaixei o vestido dela e comecei a chupar os peitos enquanto ela abaixava minha calça e ficava me punhetando.
Coloquei minhas mãos por baixo do vestido e comecei a abaixar a calcinha, mas na hora ela segurou meu braço e perguntou se eu tinha camisinha. 
Eu tinha deixado minha carteira na bolsa da minha mãe PORRA! Disse que não e ela respondeu que sem camisinha não rolava. Tentei insistir falando que ia colocar só a cabecinha, que tirava antes de gozar e etc, mas a vadia não quis. Falei pra ela me pagar um boquete então, mas ela disse que tinha nojo. Puta garota fresca. Então eu dei mais umas lambidas nos peitos dela e ela me punhetou até eu gozar. Um dos três jatos de porra acertou no vestido preto dela e fez a maior mancha. Guardei meu pau na cueca e ela começou a chorar falando:

XXX: ai meu Deus, o que eu faço? Minha família inteira ta aqui! – ai ela saiu do reservado e foi tentar limpar o vestido na pia. Eu dei um mijão e quando fui lavar as mãos percebi que o quanto mais ela tentava limpar mais sujava. Dava pra ver a mancha de longe. Ela olhou pra mim chorando e disse – e agora, o que eu vou fazer? Se meus pais virem eu estou ferrada. 
Pedro: Isso não é problema meu – eu disse olhando com indiferença pra ela.
XXX: Como não é problema seu? É a sua porra no meu vestido!
Pedro: Viu, se não fosse fresca e tivesse me chupado nada disso teria acontecido. – dei um sorriso irônico e sai do banheiro, como se nada tivesse acontecido.

Voltei a minha mesa e pelo jeito ninguém tinha notado minha demora. Os pedidos chegaram, nós comemos, meu pai pagou a conta e nos despedimos do Lucas e da Bia, que ficariam naquele hotel até segunda feira, quando os móveis da casa chegariam.
Coloquei o fone no ouvido e fui ouvindo música o caminho todo até minha casa. Nem entrei em casa e fui direto pra casa da Carol. Lá eu nem toco mais a campainha, já entro direto. O Tio Gui e a Tia Lu – os pais da Carol – estavam na sala, assistindo TV, dei um beijo neles e subi pro quarto da Carol que estava sentada na cama, com o notebook no colo lendo um blog de moda: GAROTAS! Me joguei na cama com ela, liguei a TV e fiquei assistindo enquanto ela terminava de ler a matéria. Depois que terminou, eu contei do Lucas e da Bia, do aeroporto e do “incidente” com a menina do restaurante. Ela me deu um tapa e falou:
Carol: Você não presta mesmo, né Pedro? 
Mas logo depois caiu na risada. Ela deitou com a cabeça no meu peito e ficamos assistindo. 
Tava passando “Se Eu Fosse Você 2” no Telecine, mas na metade do filme eu caí no sono. Acordei as 8 da noite com a Carol fazendo cafuné em mim. Tava tão bom que eu até fingi que tava dormindo pra ela continuar, mas não agüentei muito tempo e comecei a rir.