Fanfic: Faz de conta — Portiñón. FINALIZADA. | Tema: Portiñon. DyC. Anahí y Dulce.

Dulce estava se sentindo péssima. Primeiro: Por ter “esbarrado” com a Anahí no show. Não achava que a ela estivesse nesse show por não ter comentando nada. Isso a deixava mais magoada ainda, porque era sinal que a Anahí não queria a sua companhia, por tanto, estava com o Eric. Isso a deixou mordida de ódio e ciúme. Não conseguia compreender que ali tivesse uma amizade. Não conseguia mesmo depois que viu os dois juntos na cama. Segundo: Sentia-se muito culpada por ter beijado a Maíra com a Anahí vendo, não queria ter correspondido o beijo, mas não queria magoar a Maíra, por tanto, poderia ter magoada a mulher que amava e isso a deixava arrasada. Terceiro: Estava se sentindo uma droga de ser humano depois que viu a Anahí estava se divertindo bastante, e nem se importou com ela.

— O que foi? — Maíra perguntou ao mordiscar o seu pescoço.

— Nada. — Dulce desviou os olhos de Anahí e voltou para Anahí.

Maíra tentou beijá-la novamente, porém, Dulce desviou e apontou para o palco. Não tinha nada a ver com Marília Mendonça se apresentando, simplesmente não conseguia se divertir mais e também não conseguia ser mais espontânea com a Maíra. Arrependia-se ter a beijado sem ter definido o seu caso com a Anahí. Agora estava na merda, no meio de um show com milhares de pessoas, ao lado de uma mulher interesse, porém, o seu único interesse era para a mulher que estava no camarote.

Infelizmente, para a sua infelicidade e também desgraçada...  Queria chorar, muito. Porém, estava num show. A coisa mais decente que poderia fazer era fingir que estava curtindo. Se Anahí estava curtindo dessa forma sem se importar com a sua presença, também poderia fazer isso. Pediu mais uma bebida para Maíra que foi comprar. Iria encher a cara e da/ne-se o resto.

O lugar que estava era um pouco distante da grade de proteção. Então, podia ficar mais folgadinha para dançar. Maíra a puxou para dançar coladinha, e ela aceitou para não ser indelicada. Durante a dançar, os corpos giravam, e ela podia olhar para direção do camarote. Anahí estava estava olhando fixo para ela. A força do olhar queimava em suas costas sempre que Maíra a rodava.

Marília Mendonça tocava uma música que doía na alma...

Não nós conhecemos mais, não vejo mais em você a pessoa que eu amei demais, o que tava dando certo agora deu errado... Não é que eu queira reviver nosso passado... A gente falava de amor, que pena que a nossa voz já se calou e a cama que dormimos não tem mais calor.

Bem, a cama ainda tinha muito calor... Lembrou-se do sexo na sauna e o seu corpo estremeceu e os pelos ficaram arrepiados. Maíra achou que aquela reação era a resposta do seu corpo se esfregando na morena...

Depois de mais uma rodada, os olhos da Dulce voltaram a se encontrar com o de Anahí. Intenso. Muito intenso, á ponto de fazer a morena perder o fôlego e esquece-se de tudo que estava acontecendo ao seu redor. Não soube quanto tempo ficou dançando com a Maíra no automático, estava atenta apenas aquele olhar que devorava a sua alma...

Maíra era apenas um fantoche. Tinha perdido completamente a graça desde que a imagem de Anahí tinha surgido nos olhos de Dulce. A morena estava bebendo muito, já estava muito bêbada, mesmo assim, conseguia desviar dos beijos da Maíra.

Não estava dando certo: Estava no show da rainha da sofrência, bebendo como uma louca e o amor de sua vida muito próxima. Cada música parecia que tinha sido feito para ambas. Para completar a situação, Anahí e Ana Beatriz desceram para área vip, ficando quase meio metro de distância.

Maíra viu a Anahí e fechou a cara.

— O que ela está fazendo aqui? — Perguntou no ouvido de Dulce, sentindo-se frustrada.

Dulce deu de ombros, sem parar de dançar e beber, mas sem tirar os olhos na direção de Anahí... A loira parecia está muito bêbada, e cantava e dançava com muita empolgação. Po/rra! Por que Anahí tinha que ser tão gostosa? Estava uma tentação com aquela roupa.

Maíra percebeu onde estava a atenção de Dulce, e tentou desviar para si. Abraçou a morena por trás, e depositou alguns beijos no pescoço da mesma, dando uma roçada nos corpos. Dulce se arrepiou, mas ainda estava com os olhos fixos em Anahí.

— Quer ir embora? — Maíra perguntou no ouvido de Dulce. — Podemos ir aproveitar o resto da nossa noite em outro lugar.

— Não! — Dulce respondeu. — Aqui tá ótimo.

Maíra não gostou. Parece que o destino estava contra ela... Pensou que seria uma noite muito divertida com a Dulce, porém, a Anahí surgiu. Aquela mulher estava em todo canto? Foi buscar mais uma bebida, estava irritada mesmo. Pegou uma cerveja, estava voltando quando levou um esbarrão.

— Olha, olha que não é a pira/nha mãe. — Anahí falou alto para ser escutada, o som estava alto.

— Sai da minha frente ou vou passar por cima de você. — Maíra disse com ódio.

Anahí deu uma risada debochada. Estava muito bêbada. Mas não iria brincar com a Maíra, foi para o canto apenas para pegar uma bebida, como estava com a pulseira do open bar, qualquer ponto conveniado liberava a bebida.

— Ui... Está nervosinha?

— Só sai da minha frente, viado... Por que se tu não sair... — Maíra falava em cada respirada.

Anahí deu um muxoxo.

— Ok. Ameaça de va/dia não vinga. — Passou pela Maíra e pediu uma bebida. Assim que recebeu, voltou, esbarrando na Maíra. — Acho que nem va/dia você poderia ser chamada, é fraquinha demais para o título.

Maíra sentiu vontade de puxar a Anahí pelos cabelos. Iria fazer isso quando uma mão segurou no seu pulso. Olhou surpresa para a desconhecida.

— Se você encostar um dedo nela... Eu quebro você! — Ana Beatriz ameaçou com os olhos no da Maíra. Sentia os seus dedos formigarem, mas ignorou isso. Apesar de ter achado a Maíra muito bonita e estava se sentindo atraída por ela.

Anahí foi para próximo de Dulce, e murmurou no ouvido da morena antes de seguir reto:

— Encontro-me debaixo das escadas para o camarote.

A loira não esperou uma resposta. E nem se importou se a Maíra visse isso. Estava se importando com mais nada nessa vida.

Marília Mendonça estava tocando agora: Entre quatro paredes.

Sabe, nosso problema é igualdade, já estamos conscientes que por mais que a gente tente não dá certo, mas quem sabe o certo é assim... Lembra de como tudo era perfeito... Mas assim é todo começo, a gente esconde os defeitos, até se conhecer melhor...

O que esse amor tem de tão diferente, que prende a gente, ninguém abre mão e reatamos nosso ex relação?

A gente se dá tão bem entre quatro paredes que pouco me importa do quarto pra fora. Eu e você, sem regra, sem lógica...

Foi questão de um minuto para a Dulce decidi... Pensou em não ir, mas quando se deu conta, estava indo de encontro com a Anahí. Era uma imã que era sempre puxada, não podia ficar sem ir, essa atração enlouquecedora que existia entre as duas não tinha explicação.

Mal alcançou as escadas, quando foi jogada contra á parede de tábua com força e uma mão prende forte o seu pescoço, deixando-se sem fôlego, era a Anahí... Os olhos da loira queimavam de desejo, encostou o corpo na da morena e a beijou com fúria e desejo.

Maíra olhou bem para a mulher em sua frente... Era atraente, mas tinha algo muito semelhante nela. Queria ir sair dali, viu a Anahí indo em algum lugar, e sendo seguida pela Dulce. Isso não podia acontecer! As duas não podiam ficar sozinhas nesse show. Tinha que ir atrás delas, mas para isso precisava que aquela louca lhe soltasse. Estava sentindo a sua pele aquecida aonde era segurada. Só podia ser brincadeira!

— Me solte! — Maíra gritou.

— Não. — Ana Beatriz gritou em resposta.

Encararam-se. Uma química muito louca invadiu os seus corpos. Os seus olhos se tornaram provocativos... Maíra balançou a cabeça em negativo. O que estava fazendo? Não estava interessada em outra mulher. Estava interessada em Dulce que provavelmente estava se agarrando com a Anahí em algum lugar. Isso a deixava mais furiosa ainda, porém, um quê de excitação estava lhe causando arrepios, era o toque dessa individua.

— Não me obrigue a tirar essa sua mão de mim. — Maíra voltou a gritar. E colocou a sua mão no pulso dela. Uma péssima decisão, dando em conta que as duas perceberam a força eletrizante.

Ana Beatriz deu um sorriso implicante. Que Anahí a perdoasse, mas estava achando a Maíra muito atraente e estava louca para beijá-la.

— Que triste pra você, não tem outra opção... Tente á sorte. — Ana Beatriz respondeu.

Maíra deu um gole em sua bebida sem acreditar no que estava acontecendo...

No outro ponto, Anahí e Dulce se beijavam com loucura, quando a loira parou e apertou mais o pescoço da morena, deixando que o ciúme queimasse o seu corpo. Dulce tossiu e segurou a mão da loira, olhando-a nos olhos.

— Eu disse á você que se a visse com a Maíra, iria quebrar a sua cara e a dela... — Anahí murmurou. — E é isso que vou fazer, mas faço questão de quebrar a cara dela primeiro. — Soltou o pescoço de Dulce e deu as costas.

Estava saindo quando recebeu um empurrão da morena. Virou-se, irritada.

— Quem você pensa que é pra fazer isso? Você não vai tocar nenhum fio de cabelo da Maíra.

— Eu vou tocar e não é você que vai me impedi. — Anahí gritou, voltando para a morena, forçando o seu corpo contra o dela. Aumentando a tensão sexual.

— Juro por Deus, Anahí... Se você tocar em Maíra, vai ter que se ver comigo! — Dulce disse irritada.

Anahí arqueou a sobrancelha, empresando mais os corpos... Á ponto que a cada respiração era uma provocação.

— Ah é mesmo? Está tão preocupada assim com a sua amante?

— Ela não é minha amante! — Dulce gritou. — Não tenho o seu hábito. — A morena deixou a fúria tomar conta de si. — Por que não me disse que viria para o show? Queria ser esfregar com aquele pu/to livremente? Você é uma va/dia! Assim como ele! Os dois se merecem!

— Você não sabe o que está falando! — Anahí esbravejou, sem tirar os olhos da morena. Dos olhos, da boca... Seu corpo estava vibrando.

— Não? Claro que sei, em matéria de pu/ta, você é a aluna nota dez! — Dulce despejou o seu ciúme. — O que vai fazer? Pegar algumas vaga/bundas para compartilhar uma noite de pura luxúria com o Eric? — O sorriso foi debochado. — Como você adora não é? Um bacanal, coisa de gente baixa como você.

Anahí deu uma risadinha sem humor. Estava se sendo amargura. A Dulce nunca iria a perdoar mesmo. E que saber? Não queria perdão mesmo. Estava com tanta raiva dela, que não se importava com a opinião da mesma.

— Pense o que quiser, estou pouco me fo/dendo pra você! — Anahí respondeu irritada, se afastando da morena.

— É assim? — Dulce perguntou revoltada. — Também não quero mais saber dessa mer/da de casamento! — Tirou a sua aliança do dedo e jogou em Anahí. — Fique com essa mer/da que não quero mais! Acabou! Vá ficar com Eric e com todas as pu/tas desse cara/lho de show!

Foi um aperto no coração de Anahí ver a aliança que comprou com todo carinho e amor sendo jogada em sua cara. Abaixou-se para apanhar a aliança. Antes que Dulce pudesse passar, a segurou pelo braço. A morena se virou para ela, furiosa.

— Que terminar esse casamento? Então, termine com decência. — Anahí disse. — Que ficar com essa Maíra? Seja mulher o suficiente pra me dizer isso na cara, que está encerrando o nosso casamento para ficar com outra!

— E se for? — Dulce gritou. — Você não me queria mesmo, então, não faz diferença. — Puxou o seu braço. — Acabou, Anahí. — E saiu.

A dor, a revolta, a perda e o ciúme fizeram com que Anahí gritasse, e fosse invadida por uma dor jamais sentida. Nem quando a Dulce foi embora essa dor surgiu. Chorou de ódio. Não iria perder pela Maíra. E se fosse perder, não iria deixar assim. Agindo irracionalmente, foi atrás. Dulce se perdeu, mas a Anahí estava alçando a Maíra que discutia com Beatriz.

— Tire a mer/da da sua mão. — Maíra gritava com os dentes trincados, tentou tirar a mão da desconhecida de si, mas, não teve força.

—  Parece que você não é tão forte assim. — Ana Beatriz disse com um sorriso de lado.

— Não brinca comigo, garota. Você não me conhece! — Maíra soltou. — Tenho que ir atrás da minha namorada.

— Namorada? Ela é casada. Você não percebeu que está fazendo o papel da outra nessa história? Por que não recolhe um pouco da sua dignidade e vai embora? — Ana Beatriz zombou, mas queria mesmo era levar a Maíra pra cama.

— Você é o que da pira/nha rainha? — Maíra perguntou irritada. Aquela semelhança com Anahí não era em vão.

— Sou a irmã da Anahí. E ela não é pira/nha rainha, a única com esse título é você, querida. — Ana Beatriz retrucou.

— Você deve ser uma vaga/bunda feito a sua irmã. — Maíra sentenciou, enfiando um dedo na cara dela. Mas no fundo, estava achando aquela garota interessante.

— É melhor você abaixar o seu dedo pra falar comigo. E abaixar o tom também! Vaga/bunda é a pu/ta que te pa/riu, a minha irmã mesmo não! — Ana Beatriz gritou.

— Vá á mer/da! Respeita-me que eu não te conheço!

— Você que me faltou com respeito primeiro, sua imunda.

— Cala a boca, nojenta!

— Vai á mer/da!

— Vai se fo/der, vai tomar... — Antes mesmo que Maíra respondesse foi atingida por uma voadora na caixa torácica.

O ar de Maíra faltou, e ela teve dificuldade de respirar quando o seu corpo voou para trás e caiu no chão. As pessoas abriram uma rodinha, não queriam participar da briga. A autora da voadora foi a Anahí.

— O que você fez? — Ana Beatriz perguntou chocada e com olhos arregalados.

— Não tenho paciência pra discussão com pu/ta, é a mesma coisa de acender uma vela e o vento apagar. — Anahí disse a sua irmã.

Porém, não imaginava que a Maíra fosse se recuperar da voadora, e se levantasse com sangue nos olhos. Ela pulou em cima da Anahí, a puxando pelos cabelos e a derrubando no chão. Anahí tentou se defender, mas como foi pega pelo fator surpresa, não conseguia direito. Ana Beatriz entrou no meio da confusão por conta da irmã... Se Anahí estivesse grávida mesmo, não podia sofrer esse tipo de agressão. Dulce quando conseguiu localizá-las, ficou horrorizada a briga, tentou afastá-la, mas acabou entrando no meio...

A confusão estava feita e era muito grande. Pontapés, socos, tapas, puxões de cabelos eram distribuídos. A briga rolava no som de Infiel. Ana Beatriz xingou aos deuses quando recebeu uns chutes, porque sempre tinha que entrar no meio das brigas de sua irmã? E porque sempre apanhava. Ficou irritada, segurou os braços da Maíra com toda a sua força até que conseguiu que a Maíra soltasse os cabeços de Anahí.

Dulce puxou a Anahí que estava furiosa, a loira passou as mãos nos cabelos e avançou pra cima da Maíra, mas foi recebida por outro fator surpresa: Um chute no baixo ventre que a fez perder todas as forças.

Nisso, os seguranças já estavam se aproximando para expulsar as problemáticas do show.

Depois de uns minutos, o seu corpo foi desfalecendo até perder seus sentidos, e o desmaio foi instantâneo. Maíra achou que era graça de Anahí querendo aparecer... Estava machucada, mas não precisou de um desmaio para informar isso. Dulce deu um grito ao ver a Anahí caindo em sua frente, abaixou-se e tentou acordá-la.

Ana Beatriz sentiu ódio da Maíra. Rapidamente a soltou para ajudar a sua irmã, foi no momento em que os seguranças chegaram.

— Por favor, ela precisa ir ao hospital urgentemente. — Ana Beatriz disse com agonia. Dois seguranças fortes ergueram a Anahí que ainda estava desacordada.

Maíra se aproximou de Dulce que estava aflita! Tentou confortar a morena com um aperto no ombro, mas a mesma se desvencilhou do seu toque. Um pouco tarde demais, o Eric tinha surgido, estava tendo um sexo frenético com uma ruivinha no banheiro químico, preocupou-se quando viu a Anahí naquele estado, recebendo um olhar fulminante da Dulce.

— Ela precisa de água fria no rosto! Isso é excesso de álcool. — O segurança disse, enquanto sustentava o corpo de Anahí.

— Não! — Ana Beatriz insistiu. — Ela precisa de um hospital e um médico. Ela está grávida e precisa de cuidados!

Dulce ficou em choque ao escutar... Grávida? Todo o seu corpo congelou, os seus olhos queimaram. Não conseguia acreditar nisso. Olhou para Ana Beatriz, que nem a olhou, estava mais preocupada com a sua irmã. Eric também estava em choque... Grávida? Então, significava apenas uma coisa: Que era um filho dele! Sorriu de felicidade, enquanto, a Dulce chorava de amargura... Anahí tinha feito a pior coisa do mundo para ela: Ter ficado grávida do seu amante!

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Naiara.Oi leitora afoita, postei mais um.

Luh_perronita.Eu não gostei, e estou pu/ta com isso. AHAUAHAU. Tadinha da Anahí, vai...

Paula.Torço também, espero que a Anahí seja uma fénix: Renasça das cinzas e recupere a sua mulher, porque será difícil.

Maria_Clara.Duas. Amo aquela mulher, principalmente se estiver acompanhada de um copo de cerveja. Acho que Maíra deveria ficar com Ana Beatriz, parece que nasceram uma para a outro. Bem... Então, vai aceitar a decisão de Dulce nos próximos capítulos. Oh, seja bem vinda! Mi casa es su casa. Hahaha.

Mariposa.Falar em pacífico, me lembra passiva. Quer ser passiva para mim, não? HAUAHAUA. 2bj.Cara, esquece aquele momento, porque até eu já esqueci. HAUAHAU. Só foi uma bebidinha pra mudar os sabores da vida. Gof. Baba ovo da Dulce e Maíra, nem argumento mais. HAUAHAUA. Fiquei morta com Ana Beatriz. Irmã é irmã né pae. Tem que defender mesmo.