Fanfics Brasil - Capítulo 117. Faz de conta — Portiñón. FINALIZADA.

Fanfic: Faz de conta — Portiñón. FINALIZADA. | Tema: Portiñon. DyC. Anahí y Dulce.


Capítulo: Capítulo 117.

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Mais um olhada no espelho e um pouco de dúvida. Alguma coisa não estava boa. Percebeu que eram os sapatos vermelhos. Não combina com o look. Buscou outro sapato. Ótimo. Sapatos brancos altíssimos com plataforma brilhosa. Esse sapato tinha custado o olho da cara. A parte brilhante era feita com pó de diamantes. Nunca o tinha usado, mas era belíssimo.


 


— Você não acha que usar salto dessa altura é perigoso? — Eric perguntou, surgindo em seu quarto com pacote de castanha do Pará nas mãos.


 


Anahí olhou para a castanha do Pará, e esperou... Um minuto depois, sentiu muita vontade de comer. Então, tomou o pacote das mãos do Eric e começou a comer.


 


— Já lhe disse que não surgisse em minha frente comendo nada que o bebê fica com olho grande! — Anahí retrucou depois se virou para o espelho. Olhando o seu reflexo. — Não. Sempre usei saltos.


 


— Sim. Mas agora você está grávida, e requer muito cuidado. Com esse salto, você poderia cair e isso seria horrendo. — Eric informou muito preocupado.


 


Anahí o olhou pelo espelho. Sabia que o Eric seria um excelente pai, mesmo sendo um pouco escroto, ás vezes. Ele estava ao seu lado o tempo todo, sempre preocupado com o bem estar do bebê. Seria o primeiro filho dele. Por isto, todo esse medo.


 


Ela tinha tido no início da gravidez a placenta baixa, a sua última ultrassonografia mostrava que sua placenta estava indo para o seu percurso natural. Estava um pouquinho mais alta.


 


— Eric. Está tudo bem, ok? Ficaremos bem. — Anahí falou e acariciou a sua barriga.


 


Eric balançou a cabeça em positivo. O maior medo dele era que a Anahí fosse inconsequente para perder o bebê. Sabia que a mesma não estava muito feliz em conceber. Por isso que sempre ficava a espreita. Não sabia o que se passava na cabeça da loira.


 


Anahí não era boba. Sabia da maioria do medo de sua família. Eles achavam que ela se tornaria uma suicida. Não tinha nenhuma intenção de abortar, porque se quisesse, já teria feito. Quase tudo nessa vida era conseguido por dinheiro. Mas, nunca passou por sua cabeça em fazer isso. Tinha em mente que o bebê não tinha culpa. Inicialmente, ficou bastante revoltada, não podia nem tocar na barriga, mas aos poucos estava começando a aceitar. Não tinha muito que fazer, o leito foi derramado.


 


A única que poderia se culpar era assim mesmo. E não ao seu filho. Voltou a se olhar, estava com um vestido de estampa indiana, as mangas eram cumpridas, e o cumprimento era até as coxas, um pouco acima dos joelhos. Como os seus seios estavam maiores, ficaram volumosos no decote em V. Como acessório apenas uma pulseira, e o colar com as alianças, tomou cuidado para que ficassem perdidas entre o decote.


 


A maquiagem estava suave. Os seus cabelos estavam maravilhosos. A gravidez estava deixando a sua pele, os cabelos perfeitos. Até estava se achando mais bonita, a única coisa que não complementava a beleza era os olhos apagados. As bolas azuis estavam tão tristes.


 


— Aonde vai? — Eric quis saber.


 


— Inauguração do espaço de Dulce. — Anahí virou-se e buscou uma bolsa de mão. Devolveu o pacote de castanha do pará para ele. — Ela mandou um convite.


 


— Vai finalmente para de chorar pelos cantos e lutar pela mulher que ama? — Eric perguntou com um meio sorriso.


 


— Dulce não me quer. — Anahí disse entristecida. — Como posso lutar por ela dessa forma?


 


— Houve uma época que você também não a queria, e mesmo assim ela ficou atrás de você. — Eric disse e se deitou na cama, abraçando os travesseiros de Anahí. — Eu não gosto muito da Dulce. Ela me socou em um lugar que tenho muito amor. Mas prefiro ter essa lutadora de luta livre novamente em sua vida, do que vê-la tristinha desse jeito.


 


Anahí sorriu para o Eric. Sentiu vontade de chorar, mas sabia que eram os hormônios desenfreados da gravidez.


 


— Você fica muito fofo cuidando de mim. — Anahí disse. — Eu irei pensar nas suas palavras com carinho e tomarei uma decisão. Vou lá que não quero me atrasar e, por favor, não babe em meus travesseiros.


 


Ela saiu do quarto. Queria que fosse fácil assim e que a decisão só coubesse á ela. Nesses três meses quis muito correr atrás da Dulce. Até sentiu uma mulher das cavernas, mas... Não tinha o direito. A morena foi bem clara e objetiva sobre tudo. Tinha um grande empecilho entre elas... O bebê. E a loira não estava disposta a abrir mão do seu filho por Dulce. Como também não julgava a Dulce por não querer ficar com ela por conta do bebê. Nesta sua história, só um lado deveria ser escolhido.


 


Não tinha desistido da morena. Não dava para desistir do seu grande amor, mas estava deixando a areia abaixar. Tinha uma tática, iria ser mais sutil em seus atos. O difícil era controlar o ciúme doentio que tinha por Dulce. Sabia que hoje, a otária da Maíra estaria colada com a morena. Mas estava se preparando psicologicamente para isso.


 


Tinha que ser inteligente. Não podia estragar tudo. Sabia que quanto mais pisasse em falso, mas perderia a Dulce. Pegou o presente que tinha comprado para a morena, e foi para o Espaço Doce.


 


Enquanto dirigia, estava pensando como iria se comportar. Estava nervosa. Esse frio na barriga estava a matando, até as suas mãos estavam suando! Sentia-se uma adolescente indo encontrar pela primeira vez com a sua crush. Tinha que se controlar, se brincasse até mesmo iria gaguejar. Pior que tanta emoção estava a fazendo sentir uma reação em sua barriga que nunca tinha sentido antes. Preocupou-se. Até parou o carro no meio fio com as setas ligadas. Respirou fundo algumas vezes, e se acalmou... A sensação foi embora. Retornou a dirigir. Passou por frente do espaço, mas o estacionamento estava lotado, então, foi para o estacionamento do seu SPA e deixou o seu carro lá.


 


Saltou do mesmo, pegou a sua bolsa e o presente. Respirou fundo e caminhou até o Espaço Doce. Teve a sensação de que alguém estava lhe seguindo, olhou para trás e não encontrou nada além de uma rua com pessoas indo em direção contrária. Franziu o cenho, um arrepio percorreu o seu corpo, sentiu medo. Por isso, adentrou em uma farmácia e como não quisesse nada, ficou olhando para o lado de fora. Ninguém. Aproveitou que estava na farmácia e comprou um remédio que estava precisando.


 


Voltou a sair, e de novo aquela sensação de perseguição. Será que estava ficando com ataque de pânico? Era só que lhe faltava!  


 


Apressou os seus passos até chegar ao Espaço. Cumprimentou alguns conhecidos que estavam sendo servidos com champanhe e petiscos caros. Não tinha muita gente, percebeu que os convidados foram bem selecionados. Empresários da alta classe social.


 


Viu o Poncho com Oprah nos braços, e o Leonardo ao seu lado. Caminhou até eles e cumprimentou os dois com beijinhos nas bochechas. E roçou o nariz no nariz de Oprah que riu.


 


— Como está o bebê lindo do titio? — Leonardo perguntou com um sorriso, acariciando a barriga de Anahí.


 


— Está muito bem. — Anahí respondeu meio que no automático. A sua vontade foi de dá um passo para trás, não se sentia muito confortável quando as pessoas tocavam em sua barriga, por um motivo: Estava começando a gostar de todas as bajulações que uma grávida recebia. — Uau, esse lugar é lindo. — Ela olhou em volta.


 


— Sim. Dulce tem um excelente gosto, e Maíra também não fica atrás. O trabalho em dupla deu muito certo. — Poncho comentou com um sorriso.


 


Anahí e Leonardo se entreolharam. O Poncho sempre soltava essas coisas quando estavam juntos. Entrava na defensiva.


 


— A proposito, o que faz aqui, Anahí? — Poncho perguntou.


 


— Poncho... — Leonardo advertiu.


 


— Ah, foi a Dulce que me convidou. — Anahí respondeu sem se importar com o tom do Poncho. — Sabe onde está ela?


 


— Ali... — Leonardo apontou.


 


Anahí virou-se e petrificou. O seu peito se encheu e o seu estômago parecia que iria transbordar pela sua boca. Cada movimento de Dulce parecia lento em seus olhos. Sentiu-se emocionada...  Os seus olhos encheram-se de lágrimas, os seus sentidos mais apurados. Era como se visse a morena pela primeira vez em sua vida. Estava simplesmente linda, parecia um lindo anjo que semeava amor e paz para os meros mortais á sua volta. Ela estava cochichando alguma coisa com o garçom, mas quando viu a Anahí parou, e a encarou... Não eram apenas os olhares que estavam se encontrando, mas também as almas.


 


Olhos nos olhos. Bocas secas. Corações descompassados. Emoções afloradas. Respirações aceleradas. Um mix de sentimentos que deixava tudo á flor da pele.


 


A terra parecia que tinha parado de girar, e o tempo congelou para elas...


 


Não existia mais ninguém. Apenas Anahí e Dulce... Foram sugadas por uma bolha de encanto. Eram encapasses de desviar o olhar. Os olhos diziam tantas coisas. Olhos era o reflexo da alma.


 


Com o coração batendo muito forte no peito, caminhou até a morena... Precisou de muito controle para manter as suas pernas firmes nos saltos. Estava tremendo dos pés á cabeça. Sabia que os seus olhos estavam brilhando... Ninguém precisava dizer, porque se sentia viva ao olhar para a Dulce...


 


Os seus olhos pareciam à água de um oceano claro...


 


O cheiro do perfume a invadiu... Dulce estava deliciosamente cheirosa. Sem contar que estava muito linda com o vestido curto rodado de tecido fino, deixando as pernas á mostra. Parecia mais alta, mas era por conta dos sapatos pretos. A morena estava com os cabelos puxados para trás, metade preso, metade solto. A maquiagem ideal para a noite.


 


— Belíssima. — A palavra foi pronunciada na voz rouca de Anahí. Foi mais forte do que si. Tinha registrado isso em pensamento, nunca imaginou que a sua boca deixaria escapar.


 


A palavra feito um excelente efeito, porque recebeu o sorriso mais lindo vindo da Dulce. O seu coração registrou aquele sorriso, sempre ficaria guardado dentro do seu peito...


 


Foi impossível controlar o sorriso. Parecia que o seu corpo tinha vontade própria. Sentiu-se envaidecida e também lisonjeada pelo elogio de Anahí. Já tinha recebido muitos elogios da loira, não entendia porque aquele em si estava a deixando tão abobalhada. O seu coração estava batendo tão forte que á qualquer momento todos que estariam na sala poderiam escutar. Por um longo momento, não se importou com isto. A única coisa que importava era olhar para Anahí... Para aqueles olhos que desvendava a sua alma.


 


Sentia-se nua, e também exposta. A loira tinha um poder sobre si que não conseguia entender. Ficava tão fora de si quando estava perto de Anahí. Porém, o seu olhar deslizou pelo corpo de Anahí... Primeiro se prendeu no decote volumoso e atrativo, depois para a barriga saliente, ficou bloqueada. Foi como um banho de água fria. Olhando para a aquela barriga que se recordou porque não estava com a Anahí. Outra coisa que também lhe chamou atenção: A aliança que não estava mais no dedo da loira.


 


Mais uma dose para aumentar a sua mágoa. Não deveria se sentir magoada com a Anahí. Até porque, nem ela estava usando a aliança. Mas ver a mão de Anahí sem a aliança lhe causava uma sensação de abandono. Sua ficha já tinha caído sobre o termino, porém, essas pequenas coisas ainda a pegava de surpresa.


 


Buscou manter o seu rosto impassível.


 


— Boa noite, Anahí. Obrigada por ter vindo. — Dulce cumprimentou, evitando os beijinhos na bochecha de praxe. Seria uma péssima ideia se ficassem muito juntas.


 


Anahí percebeu a mudança de Dulce, como se a bolha de encantamento fosse quebrada. Isso afetou a loira, muito. Não queria aquela formalidade vinda da morena, mas não tinha muito que fazer.


 


— Não poderia deixar de vir para um momento tão especial como este. — Anahí sorriu, ainda buscando os olhos da Dulce. — Estou muito orgulhosa por você. Merece tudo de bom que a vida pode oferecer.


 


Dulce forçou um sorriso, mas nada saiu. Um garçom ia passando, o parou pra pegar uma taça de champanhe, virou e devolveu a taça para o mesmo. Precisava de álcool. A sua vontade era de beber algo mais forte.


 


— Meio estranho isso vindo de você. “Tudo de bom que a vida pode oferecer”. — A voz de Dulce saiu chateada. — Como pode me oferecer isso quando você me tirou boa parte do bom? — Me tirou você. Era a sua vontade de dizer, mas se controlou.


 


A intensidade dos olhos de Anahí aumentou consideravelmente. Ela não disse nada, apenas olhou para a Dulce a deixando mais vulnerável. De repente, os olhos ficaram marejados.


 


— Dulce... — Anahí engoliu á seco, e olhou em volta antes de responder. — Já fiz muitas coisas absurdas ao longo da minha vida. Mas a única que me causou muito arrependimento foi ter lhe feito sofrer e ter lhe deixado ir embora da minha vida. Se pudesse voltar no passado, faria totalmente diferente. Nunca lhe dei o devido valor, foi preciso perder para ver a importância que você tem em minha vida. Como seu amor era e sempre será tudo para mim.


 


— Que pena que é tarde demais. — Dulce retrucou. Mas no fundo, as palavras tinha mexido muito com suas estruturas. Mas não era de palavras que tudo se resolveria, mas também em atitude.


 


Anahí não queria acreditar que era tarde demais. Fungou forte, e balançou a cabeça em negativa para a Dulce. Não era tarde demais. Elas sabiam disso. Porém, aquele não era o lugar para conversar, mesmo que a loira sentisse uma imensa vontade de resolver tudo, uma grande parte de si, sabia que não seria fácil reconquistar a Dulce. Ao longe, viu a Maíra se aproximar.


 


— Bem... Hoje é dia de festa, de alegria, é um dia extremamente especial para você e quero que se lembre desse dia como uma doce lembrança. — Anahí disse. E estendeu o presente para a Dulce. — Trouxe um bonsai para você. Traz energias positivas e também muita sorte, tenho um bom pressentimento.


 


O clima tenso foi aliviado.


 


— Oh... — Dulce ficou surpresa, mas aceitou o presente. — Ela é linda. — Disse com sinceridade. — Eu amei!


 


— Concordo... Ela é linda. Quando a vi, o meu pensamento foi diretamente para você. — Anahí sorriu ficando contente por ter acertado em alguma coisa pra variar.


 


O bonsai era pequeno, o que chamava atenção eram as flores brancas. Bem melindroso. Dulce ficou em dúvida onde o deixaria... Em casa ou na sua sala de estética. Como passaria maior parte do tempo no seu espaço, optou por sua sala. Pediu para que um garçom deixasse lá...


 


— Anahí. Que surpresa agradável vê-la. — Maíra surgiu com um sorriso falso, e passando o braço em cima do ombro de Dulce de maneira possessiva.


 


Anahí acompanhou aquele gesto. Sentiu-se irritar por aquele toque. Sua vontade foi de manda-la retirar a mão da Dulce, mas se controlou. Não tinha mais nenhum direito pela morena.


 


— Maíra. Igualmente. — Anahí respondeu com um sorriso mais falso ainda.


 


As duas se olharam. Para Anahí, a Maíra estava simplória demais com aquele vestido de renda branco, ainda por cima longo. Já para a Maíra, Anahí estava parecendo uma vaga/bunda grávida. Mesmo com os sorrisos falsos, os olhos não eram nada amistosos.


 


— Querida. Você já pediu para que a Anahí cuidasse da Oprah? — Maíra perguntou, olhando para a morena, sua mão apertava o ombro de Dulce.


 


Dulce ficou sem graça. Iria falar isso com a Anahí em um momento mais propício. A loira olhou para a morena com atenção, e Maíra deduziu que Dulce não tinha falado nada.


 


— Eu iria falar... — Dulce começou, mas foi interrompida pela Maíra.


 


— Fale agora. Bem, eu falo... Mas tenho certeza como a Anahí ama demais a Oprah, não vai se opor, estou certa? — Maíra alfinetou.


 


Anahí arqueou a sobrancelha esquerda. Odiava aquele tom. Odiava tudo naquela mulher!


 


— Claro... — Anahí respondeu.


 


— Você pode cuidar da Oprah, hoje á noite? Eu e Dulce iremos ter uma comemoração particular e precisamos de toda a privacidade possível. Se é que me entende. — Os olhos de Maíra cintilaram de maldade.


 


Dulce olhou para a Anahí, e depois desviou o olhar. Não queria ver aquela dor nos olhos azuis. Não iria se sentir culpada por isso. Foi preciso que Anahí desviasse o olhar para o chão, sentiu o gosto muito amargo em sua boca, juntamente com um desespero mesclado com muito ciúme. Apertou as suas mãos na bolsa para evitar que o tremor fosse percebido. Quando voltou a olhar para as duas, não tinha mais nada em seus olhos.


 


— Sim.


 


— Ótimo. Você é uma excelente mãe. — Maíra ironizou. — Esse bebê pode se considerar bastante sortudo.


 


Anahí lançou um olhar irritado para a Maíra. Aquela naja estava querendo o que? Destruir mais ainda o que não tinha mais com a Dulce? Ou queria concentrar toda atenção de Dulce para a sua gravidez? Ela não precisava fazer isso, porque a Dulce já estava concentrada demais nisso, desde que soube que Anahí estava grávida.


 


Dulce iria abrir a boca para falar, um silêncio constrangedor parou no ar, mas foi chamada por uma entrevistadora, não podia deixar passar. Pediu com licença e foi dá a sua entrevista, mesmo um pouco receosa de deixar as duas sozinhas. De onde estava, tinha uma boa visão de ambas, mesmo que não pudesse escutá-las.


 


Ainda estava sob o efeito que Anahí causava nela. Por isso, buscou outra taça de champanhe. Não deveria beber, sabia que isso aumentava a sua vontade desenfreada de fazer bobagem, mas não poderia evitar. Começou a remoer o olhar que Anahí lhe lançou quando soube que sairia com a Maíra para uma comemoração em particular. Por um rápido momento sentiu muita raiva de sua namorada...


 


Raiva sem sentido. Até porque, não tinha mais nada com a Anahí, e nem devia satisfação! Hoje era o seu dia, e nada iria estragar. Não iria ficar mais perturbada com a presença de Anahí, e muito menos com a atitude de Maíra.


 


Mulheres se tornavam irracionais quando tinha um rabo de saia no meio. Até que estava estranhando o fato de Anahí não ter respondido. Ser passiva não fazia parte da sua ex. Esperou que Anahí avançasse em cima da Maíra, ou xingasse, mas não houve nada.


 


É. Gravidez mudava as pessoas.


 


**



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Autor(a): ThamyPortinon

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Porém, não mudou a Anahí ao todo. Continuava com o mesmo gênio. Aceitou uma taça com água do garçom. Não poderia beber, imaginou quebrando aquela taça e enfiando vidro por vidro no rosto da Maíra, principalmente nos olhos e também na língua, depois a deixara morrer engasgada no seu próp ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 441



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  • tryciarg89 Postado em 09/06/2024 - 08:17:15

    Simplesmente perfeita essa fic,cada capítulo é uma emoção diferente, vai de ranço a amor eterno. Obrigada autora por compartilhar com a gente essa história.

  • flowersportinon Postado em 28/07/2021 - 18:18:40

    Oi, tudo bem? Eu poderia adaptar sua fanfic para o mundo Sariette?? Seria no wattpad e os devidos créditos seriam dado ❤️ :)

  • ..Peekena.. Postado em 23/01/2018 - 07:10:42

    Amei li 2 vez essa fanfic!!!

  • ThamyPortinon Postado em 27/09/2016 - 14:40:44

    Tenho. Irei passar por mensagem.

  • _fa__maite Postado em 25/09/2016 - 20:16:38

    Oi VC tem zap ? Queria fala com vc

  • siempreportinon Postado em 30/07/2016 - 10:33:49

    Adorei toda história, até mesmo as partes que eu sofri kkkk. Sei que não sou muito de comentar devido a minha falta de tempo, mas estou sempre acompanhando suas fics, costumo favoritar somente quando são finalizadas, mas as suas favorito de cara porque sei que você sempre finaliza. Parabéns pelas histórias, você escreve muito bem e sua imaginação é sensacional!!! Já estou ansiosa pra próxima... kkkk

  • Nix Postado em 30/07/2016 - 00:22:56

    eu amei cada parte ta de parabéns amei interagir com você, espero que tenha mais fics vou acompanha todas é só avisar

  • franciely Postado em 29/07/2016 - 21:38:33

    Amei o final foi pfto foi lindo, o Davi que coisa mais linda , eu voto pelo uma nova fic. Parabéns, esse final foi tao tão lindoooooooooo ameiiiiii parabensssss

  • Kah Postado em 29/07/2016 - 14:12:14

    Gezuis estou apaixonada pelo Davi e suas bochechas kkkk o fim foi lindo, sem dramas e só felicidade. Voto por uma nova fic pq ja fico na curiosidade de conhecer uma nova Dulce e uma nova Anahi, o bom q diferentemente de CTA vc conseguiu dar uma outra personalidade pra elas e foi tão enriquecedor, haaa joga a Ana Beatriz pq eu virei fã kkkk foi lindo tudo, parabéns.

  • duda_kakimoto Postado em 29/07/2016 - 13:48:47

    Eu voto por uma nova fic, Faz de conta não tem muita continuidade. Mas eu amei o final, Bem melhor do que CTA, pq eu nãoo chorei e nem sofri KKKKKK, Amo vc Thamy, sua chataa


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