Fanfic: Faz de conta — Portiñón. FINALIZADA. | Tema: Portiñon. DyC. Anahí y Dulce.

Aviso: Os próximos capítulos haverá algumas palavras de baixo escalão.

Quando entrou no banheiro enrolada na toalha, a Anahí nunca imaginou que o mesmo estivesse ocupado pela morena que estava sendo responsável pelos seus maiores delírios. Estava num sonho bastante erótico com a Dulce quando acordou extremamente excitada e precisando de um banho. Agora... Olhando para as curvas sinuosas de Dulce, percebeu que as suas fantasias não faziam jus a realidade. Era simplesmente esplêndida...

Engoliu á seco quando os seus olhos deslizaram pelo corpo de Dulce... Os seios redondos e firmes acompanhados com mamilos rosados e inchadinhos que aguçava a vontade de prova-los... A barriga retinha, a tatuagem instigadora... O sexo completamente depilado... Parecia uma deusa. Sua respiração acelerou-se ao imaginar tocando em cada centímetro daquele corpo. Na realidade, precisava senti-lo, precisava tê-la antes que enlouquecesse!

O seu corpo estava em chamas mesmo sem tocá-la. Sentia as latejadas em seu sexo cada vez mais forte, deixando em pó toda a sua coerência. A sua pele estava arrepiada e quente... Podia até sentir pequenos calafrios percorrendo lhe o corpo e a deixando febril.

Subiu o seu olhar até o rosto de Dulce... Os lábios da morena estavam entreabertos e percebia que ela respirava com dificuldade, os olhos estavam mais claros, com as chamas fervendo em suas pupilas. Não era preciso nenhuma palavra. A tensão sexual estava crua e latente...

Anahí percebeu com prazer os biquinhos dos seios de Dulce inchar mais um pouco. Em nenhum momento a morena fez menção de se vestir, ao contrário. Retirou a sua perna de cima da privada e ficou de frente para Anahí que quase perdeu o fôlego.

Os seus olhos se encontram e faíscas saíram deles.

Dulce estava muito excitada. Achava que nunca ficou tão excitada assim em toda a sua vida, sentia os seus mamilos sensíveis, e o seu sexo contraindo, estava tão molhada que a sua baba melava os seus grandes lábios e melava as suas virilhas. Queria a Anahí! Queria muito. Não aguentava mais essa tensão sexual que existia entre elas nesses últimos dias. Mordeu o lábio inferior ao imaginar o que estaria por vir...

A mordida no lábio foi o suficiente para Anahí perder o controle. Avançou em Dulce e a agarrou. A prendeu em seus braços e empurrou contra a pia, enquanto, os seus lábios sufocavam a Dulce em um beijo apaixonado. Dulce gemeu contra os lábios possessivos que a beijava como se não houvesse um amanhã, deslizou as mãos pelas costas de Anahí, mas ficou insatisfeita por não sentir o corpo da loira diretamente no seu, sem nenhum pudor, puxou a toalha de Anahí e voltou a gemer ao sentir o corpo nu no seu...

Anahí aprofundou mais o beijo, afundou a língua na boca de Dulce e a provocou com a ponta da língua, quanto mais escutava os suspiros da morena, mas exigia do beijo, tornando enlouquecedor. Os corpos se arrepiaram, e as respirações aceleradas aumentavam a adrenalina dos corpos desejosos. Enroscaram-se as línguas numa dança lenta, sensual... Quase beirando o vulgar.

As duas estavam muito excitadas, o tesão era tão forte que as deixavam surpresas pela intensidade que tudo estava acontecendo. Os mamilos inchados e endurecidos provocando as suas peles, se tocando e causando um prazer diferenciado que sempre respondia em seus sexos ensopados que gritavam silenciosamente por busca de satisfação.

As mãos de Anahí passeavam livremente pelo corpo da morena, sentindo a textura da pele e deliciando-se com a maciez. Acariciou os braços, depois deslizou as mãos pelas laterais do corpo até chegar ás coxas, dando pequenas arranhadas que fazia a Dulce arfar em sua boca. Aproveitando isso, a Anahí deu uma mordida no lábio inferior da morena, e puxou para si.

Dulce entreabriu os olhos ao sentir o seu lábio inferior latejar entre os dentes de Anahí. Deslizou as suas mãos até a bun/da da loira e a puxou para cima, fazendo com que os seus sexos se tocarem suavemente, ambas gemeram ao sentir o molhado de cada uma.

Anahí deslizou a boca até a orelha de Dulce, deu algumas chupadinhas nas dobradinhas, fazendo a morena ter calafrios de tesão. O ar estava quente, quase infernal. Os corpos transpiravam... Percebendo a reação que causava em Dulce, investiu mais nas chupadinhas e arriscou uma pequena mordidinha, recebendo um gemido delicioso da morena. Anahí foi ao céu com o gemido. Tentador. Instigador.

— Quero escutar esse gemido quando estiver com a boca na sua bo/ceta... — Anahí murmurou no ouvido de Dulce, descendo a boca até o pescoço, dando algumas mordidinhas, fazendo questão de deixar marcas.

Dulce quase go/zou ao escutar a Anahí. Adorava uma sacanagem! Os arrepios foram constantes, e ela sem aguentar a pressão, apertou com força a bun/da de Anahí, deixando as suas unhas cravarem na carne macia. A loira gemeu em resposta.

— Você vai escutar muito mais que gemido... Vou gritar, como estou quase gritando de tesão nesse momento. — Dulce respondeu baixinho com a voz rouca.

Anahí sorriu maliciosa. Afastou-se apenas para olhar os olhos de Dulce... Ela estava com a cara de pervertida, e dava um sorriso safado. Deliciosa!

— Gostosa... — Anahí murmurou, e segurou firmemente os seios de Dulce. Pressionou os polegares nos mamilos, iniciando uma massagem lenta, estimulando ainda mais os bicos arrebitados.

Dulce gemia mais alto, os seus seios eram sensíveis, os seus mamilos era um ponto exógeno para si. Então, estava sentindo muito prazer com as massagens de Anahí. Subiu uma perna até a cintura da loira, e roçou o seu sexo na virilha da mesma, recebendo uma mordiscada em seu mamilo que fez o seu clitóris latejar.

— Oh meu Deus... — Dulce engasgou, sentindo-se tonta pela intensidade do prazer.

Anahí estava se deliciando com o seio de Dulce... Dava beijinhos, algumas chupadinhas e ás vezes, mordiscadas, recebendo arranhões da morena pelo o seu corpo, deixando com mais vontade de realizar tudo que tinha vontade. Abandonou um seio para abocanhar o outro que estava carente de atenção. Brincou com o mamilo, deixou a sua língua raspando na carne macia, depois roçou os dentes, recebendo alguns gritinhos manhosos de Dulce. Isso a estava deixando louca!

Deslizou uma mão pela barriga sarada até chegar entre as pernas. Tocou o sexo, e surpreendeu-se de tão molhada que estava. Ambas gemeram de puro prazer, Anahí explorou a área com dois dedos, tocando do clitóris até a entradinha, num vai e vem lento, pressionava os dedos, dando uma pressão torturante em Dulce, que choramingava algumas vezes e movia-se querendo mais intensidade, porém, a Anahí não o fez. Queria deixa-la louca!

Anahí ergueu o corpo e voltou a beijar a Dulce, segurando-a no pescoço, e roçando os corpos suavemente. Dulce agarrou-se em Anahí como se a sua vida dependesse disso. O beijo não durou muito porque no impulso, a Anahí sentou a Dulce na pia e afastou-se.

Dulce queimando de desejo, ergueu uma perna até o seu pé ficar apoiado na pia, revelando-se por inteiro, sem nenhuma vergonha. Queria se expor para Anahí. E o fez. Abriu mais as pernas, deixando que visse o quanto estava molhada.

Anahí sentiu-se convulsionar por dentro ao ver a bo/ceta molhada de Dulce... Era linda, toda rosadinha e pronta para o amor. Inalou fortemente o cheiro de fêmea no cio. Olhou nos olhos de Dulce e se aproximou. Curvou-se, deu uma mordida na coxa de Dulce que gritou, mas se arrepiou ao sentir a língua de Anahí fazendo o percurso.

O coração de Dulce acelerou-se consideravelmente e uma ansiedade lhe abateu, queria sentir aquela língua ousada em seu sexo. Mantendo os olhos no da morena, Anahí deslizou a sua língua pela virilha, Dulce agitou-se. Resolveu provocar mesmo que a sua vontade fosse de provar aquele melzinho diretamente da fonte, queria escutá-la implorar.

Acariciou a outra perna de Dulce, passando as unhas suavemente, e sentindo a pele se arrepiar com o seu contato. Depois de algumas lambidas firmes na virilha da mesma, respirou fundo e soltou a sua respiração bem no meio do sexo da morena, recebendo um pequeno gritinho, riu maliciosa e mordiscou o grande lábio babado da bo/ceta deliciosa. Dulce mordeu o lábio inferior com força e revirou os olhos de prazer. Segurou na cabeça de Anahí e tentou fazê-la lhe chupar, mas sem sucesso. Estava agoniada, olhou para loira com a cara feia.

— Está esperando o que, po/rra? Me chupa logo, cara/lho! — Ordenou começando a ficar irritada.