Fanfic: Faz de conta — Portiñón. FINALIZADA. | Tema: Portiñon. DyC. Anahí y Dulce.

Anahí estava sentada na varanda... Usava apenas um roupão, os seus cabelos estavam molhados. O seu corpo estava deliciosamente relaxado, depois de ter feito sexo com a Dulce no banheiro, sentia-se maravilhosa. Também sentia paz... Muita paz, quando sentiu isso? Achava que nunca. Nem mesmo quando estava com a Maite.

Olhou para o céu, observando a lua... Estava cheia e a sua luz refletia em na piscina. Uma bela imagem. Vivia a vida de forma errônea, depois que se descobriu apaixonada por Dulce, parecia que tudo tinha mudado de foco... De jeito e de forma. Até as batidas do seu coração parecia diferenciada.

Estava amando, e essa sensação era inédita em sua vida. Queria rir e gritar para o mundo, mas se conteve. A sua felicidade só estaria completa se o seu sentimento fosse recíproco. Seria a mulher mais feliz e mais sortuda do mundo se pudesse compartilhar dos seus momentos com a Dulce.

A vida era realmente uma caixinha de surpresa!

Dulce era uma mulher esplendida... Qualquer mulher com sã consciência se apaixonaria por ela. Sentia-se até abobalhada. Mas o amor era assim mesmo, não? Deixava as pessoas estupidamente felizes e abobalhadas. Quem se importava? Queria que essa felicidade e esse amor ficassem presente sempre em seu peito.

Tinha ganhado uma família... Dulce e Oprah eram tudo para si. As amava incondicionalmente, e se tivesse que lutar para conseguir o amor de ambas, lutaria. Mas não poderia deixa-las sair mais de sua vida, não podia. Porque se elas, não seria nunca mais feliz. Parecia exagero, mas não. Esse amor que explodia em seu coração era único... Raro. E iria cuidar muito bem dele.

Estava separada apenas dez minutos de Dulce... E já estava morrendo de saudade á ponto do seu corpo doer. Oprah tinha acordado, e a morena foi dá o mingau de todas as noites.

— O que pensa? — Dulce surgiu na varanda, também estava de roupão. Aproximou-se de Anahí e sentou-se no colo da mesma, de frente para ela, podendo assim olhar bem dentro dos olhos da loira.

— Em você... — Anahí sorriu ao receber um sorriso lindo de Dulce, então, roubou um selinho dos lábios doces. Acariciou os cabelos revoltados, os colocando atrás das orelhas.

— Em que necessariamente? — Dulce perguntou com curiosidade e o coração acelerado.

Dulce estava na mesma vibe que a Anahí... Sentia os seus sentidos aflorados. Achava que o amor era uma espécie de droga sintética que causava um torpor constante. Tudo á sua volta estava mais vivo, mais brilhante, quase alucinante. As cores, os cheiros, as luzes... Queria ficar assim para sempre. Depois de ter feito amor com a Anahí no banheiro, o seu amor aumentou numa proporção imaginável. Não se via sem a sua loira. Aliás, toda morena tem a sua loira, não?

Recebeu um olhar diferenciado de Anahí... Um olhar intenso com muito brilho, e algo mais transbordando nas bordas, se estivesse certa, era o olhar do amor... O mesmo olhar que direcionava a Anahí.

— Em tudo. Na minha vida antes e após de você. Como eu sou muito feliz em tê-la ao meu lado. — Anahí respirou fundo, um pouco nervosa. Fazia muito tempo em que não se declarava, e não sabia muito bem como o fazê-lo, mas o olhar carinhoso de Dulce, a deixava calma. — Quando lhe contratei para essa loucura... — As duas riram. — Eu não tinha noção do quanto você seria importante em minha vida. Eu sei que ao todo, não faz muitos dias que estamos juntas, mas o amor é inexplicável, age de uma maneira surpreendente. O que eu quero dizer no meio dessa enrolação toda é que... — Olhou nos olhos de Dulce. — Estou completamente apaixonada por você. Estou te amando de um jeito que nunca amei ninguém.

O ar faltou nos pulmões de Dulce... Os seus olhos lacrimejaram, e o seu coração aumentou ainda mais o ritmo. Ela a amava! Amava! O seu sonho de amor estava se tornando realidade. Queria gritar de felicidade, céus! Segurou o rosto de sua amada e deu vários beijos, enquanto sorria.

— O que isso significa? — Anahí perguntou rindo, mas por dentro estava num misto de ansiedade e medo.

Dulce parou de beijá-la, e a olhou intensamente.

— Que eu também estou completamente apaixonada por você. Eu te amo. — Dulce suspirou, pegou uma mão de Anahí e colocou no seu peito. — Está sentindo as batidas? Cada batida é a confirmação do meu amor por você. Cada batida grita o seu nome. — As duas sorriram encantadas e apaixonadas. — Estou me sentindo num sonho, nunca pensei que esse sentimento tão puro que carrego dentro do meu peito pudesse ser recíproco...

— Mas é, meu amor. Eu te amo, eu te amo. — Anahí gritou. — Eu te amo!

Dulce arregalou os olhos e colocou a mão na boca dela. Depois começou a rir.

— Shh, vai acordar todo mundo.

Anahí deu uma leve mordida na palma da mão de Dulce, que a fez tirar a mão. Depois segurou a mão da morena e deu um beijo carinhoso no lugar da mordida.

— Estou nem aí... Quero que todo mundo saiba que eu te amo mesmo. — Anahí sorriu, depois ficou séria. — Que tornar esse faz de conta em realidade?

Dulce relaxou o corpo no colo de Anahí, deixando-os corpos bem unidos. Era um doce sonho. Suspirou de amor. Depositou um beijo no pescoço da loira, deixando-a arrepiada, isso alimentou a vontade da morena. Mais.

— Está me pedindo em namoro, srta. Puente? — Dulce gracejou, dando uma mordida no queixo de Anahí, as suas mãos já estava desatando o nó do roupão.

Anahí mordeu o lábio inferior quando o seu nó foi desatado, e as mãos quentes de Dulce tocou em sua pele nua. A morena subiu as mãos até os seus ombros e deslizou o roupão pelos seus braços, revelando a sua nudez. Dulce a devorou com o olhar, foi o mais que o suficiente pra deixar a Anahí excitada.

— Sim... — Anahí respondeu rouca. As suas mãos acariciavam as coxas de Dulce, mas não se demorou muito nas mesmas, subiu as suas mãos pelos quadris até a cintura e as afastou, forçando o tecido do roupão, como estava com um laço frouxo rapidamente se soltou, e caiu no colo de Dulce. Olhou os seios, e sua boca aguou. Como amava aqueles seios volumosos! A olhou desejosa. — Quer namorar comigo, Dulce Espinosa?

Dulce arrepiou-se ao sentir a boca quente de Anahí em seu pescoço, as mãos da loira acariciavam as suas costas de uma maneira que estava lhe causando arrepios. Soltou um gemido abafado.

— Oh sim... — Dulce respondeu febril ao receber uma mordida em sua jugular. Pendeu a cabeça um pouco para o lado. — Eu aceito.

Anahí sorriu, afastou a cabeça para olhar dentro dos olhos de Dulce...

— Eu te amo. — Murmurou Anahí.

— Eu te amo. — Sussurrou Dulce com os olhos quentes.

Ambas suspiraram de felicidade e os seus lábios se encontraram num beijo lento...

O beijo lento não demorou muito, pois, á vontade dos seus corpos a impendiam de manter neste ritmo. O desejo aflorou o tesão cru e sem pudor. As mãos acariciavam os corpos quase com loucura, se esqueceram de que estavam em uma varanda, e também não se importavam com isso. A vontade de uma ter a outra era maior do que qualquer razão. Num passe de mágica, os roupões foram jogados no chão, restando apenas os corpos nus.

Como a Anahí estava por baixo, a mesma abriu as suas pernas e encaixou a Dulce entre elas. Ambas gemeram entre o beijo ao sentir os seus sexos se encaixando deliciosamente. Estavam molhadas e palpitantes. As pernas de Dulce ficaram em cima das coxas de Anahí e passava pelos seus quadris, entrelaçando por trás de suas costas. Aumentando a pressão. Estavam tão coladas que nem vento conseguiria passar entre elas.

Dulce respirava mais rápido, o beijo exigia muito, e também a deixava muito excitada. As suas mãos estavam nos seios de Anahí, os acariciando, e ás vezes, massageava os mamilos endurecidos, sabia que a loira gostava disso, já que todas ás vezes que tocava nos biquinhos, a sentia bufar e também o sexo contrair contra o seu. Anahí estava tão quente e molhada que sua vontade era de se esfregar com pressão, de deixar sentir os atritos dos clitóris, e também dos lábios, porém, queria provoca-la, mexia os seus quadris, simulando pequenas reboladas e quando sentia a Anahí arquear os quadris, afastava o seu sexo do dela, recebendo uma sonora tapa em sua bun/da... Ardia, doía também, porém, a estava deixando louca de prazer! O seu sexo molhado relevava isso. Mas do jeito que a Anahí a fez implorar, queria também que ela implorasse e muito!

Anahí estava sem controle, tanto que as suas mãos fixavam na bun/da de Dulce, e a tentava forçar para o seu sexo, queria sentir o molhado e o calor da morena que a deixava louca. Porém, a Dulce não permitia isso e isso causava uma dor muito intensa em seu sexo que necessitava ser tocado. O descontrole fazia que a beijasse quase com fúria, a sua língua explorava a boca da morena com gosto, puxando a língua e as cruzando, enquanto, cravava as unhas na bun/da de Dulce, recebia os gemidos que eram sufocados com o beijo... Depois sugou a língua da morena, e a soltou. Selou o beijo com um roçar de lábios e gemeu alto ao sentir as beliscadas em seus mamilos, fazendo-a revirar os olhos e o seu sexo latejar. Sentiu novamente a babinha do sexo de Dulce nos grandes lábios do seu sexo, a morena estava a provocando com essas reboladas, tentou segurá-la e encaixar os sexos, mas a Dulce recuou a fazendo choramingar. Mordeu a clavícula da morena que soltou um gritinho.

— Malvada! — Dulce murmurou, arqueando um pouco o corpo até sua boca tocar o vale dos seios de Anahí, dando alguns beijos molhados.

A loira se arrepiou e estremeceu com isso, a sua respiração ficou pesada e sentiu algumas gotículas de suor unindo em sua testa. Dulce beijava os seus seios deliciosamente, os seus mamilos estavam sensíveis e aumentou a sua excitação com algumas chupadinhas rápidas que recebeu. A morena trilhou um caminho de beijos até ficar novamente no seu queixo. Olhando-a nos olhos.

— Você que é malvada... — Anahí abriu mais as pernas, segurou firme nos quadris de Dulce e forçou-a contra o seu sexo, dando um gemido prazeroso ao sentir o sexo no seu. Mas Dulce arqueou os quadris, fazendo à loira se frustrar. — Não faz assim... Deixa-me sentir essa bo/ceta gostosa na minha... — A loira colocou a mão no sexo de Dulce, e acariciou lentamente, deliciando-se o quanto estava molhada e seus dedos deslizavam nela.

Dulce gemeu baixinho, sentindo todo o seu corpo contrair, e não resistiu, esfregou o seu sexo nos dedos habilidosos de Anahí...

— Você quer ela é? — Murmurou Dulce, sua voz estava por um fio. O prazer e desejo falando mais alto. Cada contração do seu sexo a deixava enlouquecida.

— Quero... Muito... Por favor, bebê. Deixa-me sentir ela assim... — Anahí voltou a forçar os quadris de Dulce para baixo, os seus sexos se encontraram e finalmente se encontraram... Lábios contra lábios, clitóris contra clitóris... Num beijo delicioso. Ambas estavam tão molhadas que as suas babas escorriam. — Está vendo como as nossas bo/cetas ficam deliciosas juntas principalmente se eu fizer assim...? — Anahí ergue os seus quadris e desceu lentamente, pressionando os clitóris de maneira quase pecaminosa. Ela gemeu alto.

 Dulce perdeu o fôlego e quase não suportou aquele movimento... Agora os sexos se contraíam e causavam um prazer mais intenso para ambas. Ela abriu a boca, e começou a soltar o ar pela mesma, já que o seu nariz não suportava a pressão do ar.

— Gostosa... — Dulce gemeu... — Ai que tesão! — Não aguentou as pulsadas do seu próprio sexo, e começou a se movimentar. Colocou uma mão no braço da cadeira, e outra no bastão da varanda para se sustentar. Não tirava os olhos de Anahí. Os olhos da loira estavam mais claros, o prazer evidente.

Anahí segurou mais firme nos quadris de Dulce, e começou a se movimentar junto da mesma. Os seus sexos pareciam um... Tão quentes, desejosos e molhados. Os gemidos romperam á noite quente. Elas não conseguiam se controlar. Como se controlar com um sexo engolindo o outro?

Os clitóris inchados se provocam, raspavam um no outro, enquanto os lábios se roçavam em um beijo quente e sedutor. Não aguentaram ficar apenas se olhando, se abraçaram e se beijaram entre os gemidos, as unhas se arranharam, e deixaram marcas, quando os gemidos foram mais fortes do que o beijo, distribuíram beijos e chupadas pelos pescoços, clavículas... Até onde os lábios alcançassem.

Dulce cavalgava com força e rapidez na bo/ceta de Anahí que dava várias fisgadas. Anahí a apertava mais em seu corpo não querendo que aquele atrito acabasse... Porém, a pressão era tanta que o ápice do prazer não demorou a chegar aos corpos... E ambas explodiram no orgasmo perigoso e delicioso que faziam os seus corpos se convulsionarem. Elas se beijaram em meio do torpor, as suas respirações aceleradas e os corações descompensados.

Não era apenas a união dos corpos... Mas também de almas...

— Você é perfeita. — Murmurou Anahí, depositando um beijo carinhoso nos lábios de Dulce.

Dulce acariciou o rosto de Anahí, sentindo-se nas nuvens.

— Eu te amo. — Declarou, sentindo que cada vez que dizia essa pequena frase, o seu coração enchia-se de amor.

— Eu te amo mais. — Anahí murmurou melosa, depois beijou o queixo de Dulce. Escutou um rouco muito alto do seu estomago, o que a fez arregalar os olhos.

Dulce riu.

— Eu acho que tem alguém com fome!

— O que acha de irmos atacar a cozinha? — Anahí perguntou com um sorriso charmoso.

— Eu acho ótimo...

Depois de mais um beijo. Elas se levantaram, pegaram os seus roupões e foram para cozinha, com os corpos abraçados...

Minha mente est muito sexual. u_u Eu não consigo não pensar em sexo quando vou escrever a fic. Aff! HAUAHAUAHAUAHAU.

Fico mortinha com os comentários. Vocês são bem safadinhas. Hahaha.

Obrigada pelos comentários, meninas e pela paciência tambèm.

Eduarda Farias, seja bem vinda, linda!