Fanfic: Faz de conta — Portiñón. FINALIZADA. | Tema: Portiñon. DyC. Anahí y Dulce.

A casa estava silenciosa... A cozinha mais ainda. Não acenderam as luzes. A luz da lua ultrapassava as paredes de vidros e iluminava o recinto. Anahí suspendeu a Dulce e a colocou em cima do balcão. A morena riu, mas abraçou a loira e depositou um beijo castro em seus lábios.

— Então. O que iremos comer? — Anahí perguntou assim que encerrou o beijo.

— Não sei. O que você acha de algo bem leve? Como uma fruta? — Dulce propôs, com um meio sorriso.

Anahí concordou. Olhou para a fruteira, e não gostou muito do que tinha lá: Banana, laranja mimo, laranja cravo e ameixas frescas. Optou em olhar á geladeira, virou-se, mas antes que alcançasse a mesma foi surpreendida pelos braços de Dulce que a prenderam na altura das costelas e a puxou para ela. O seu corpo ficou preso no corpo de Dulce que tinha cruzado as pernas na altura dos seus quadris. Olhou para a morena que tinha os olhos brilhantes.

— O que isso? — Anahí perguntou com um sorriso.

— Isso é: Minha eterna vontade de beijá-la que não passa. — Dulce falou com um biquinho, não deixou a Anahí responder, e beijou-a.

Queria beijá-la para sempre. O beijo de Anahí era gostoso, intenso, cheio de más intenções e sempre a deixava com vontade de tirar a roupa. Como agora. Já tinham feito muito amor nessa noite, mas a sua vontade não passava! Anahí era realmente uma droga muito poderosa. Estava viciada e completamente entregue. Quem podia resistir a uma mulher como a Anahí? Só se fosse muito louca. Mas bem... Nenhuma mulher teria a sua Anahí, porque sim... Era dela e ninguém ousasse a chegar perto porque não iria se poupar em defender do que era dela!

Em um piscar de olhos. Dulce já estava deitada no balcão, com as pernas dobradas, os pés apoiados também no balcão e com a Anahí com o rosto entre as suas pernas, lhe chupando vigorosamente. A morena não sabia como podia sentir tanto desejo dessa forma, também não sabia como poderia suportar tanto sexo... O mesmo estava inchado e pingando de tesão. Parecia realmente no cio, mas quanto mais a loira lhe tocava... Mais queria!

O roupão de Dulce estava aperto, e ela apertava os seus seios. Movimentava os seus quadris para cima e para baixo, deixava que a Anahí sentisse todo o molhado de sua boceta, queria deixar os lábios de sua mulher toda melado de sua baba. Dobrou os cotovelos no balcão e ergueu o seu tronco, observando a Anahí lhe chupar... Era uma delícia a imagem da loira com a sua bo/ceta na boca.

— Isso... Chupa assim... — Dulce mordeu o lábio inferior ao sentir a chupada em seu clitóris, deu uma rápida virada no rosto. Sua respiração ficou mais pesada ao sentir a língua quente deslizando entre os seus lábios. Gemeu alto. — Ai gostoso! Lambe ela... Lambe... — Pediu com a voz manhosa, recebendo um olhar intenso de Anahí.

Anahí não se aguentava ao ouvir a voz de Dulce desse jeito... Safada! Muito safada mesmo! Fez o que ela pediu... Deslizou a língua do clitóris até a entradinha, deixando toda a sua língua e também a sua boca melado com aquele gosto delicioso da morena. Dulce era deliciosa de todas as maneiras, o modo que ela fazia amor era único e vicioso. Sentiu que ela ficou mais molhada ainda. Brincou com a ponta da língua na entradinha da morena, afastava um pouco a sua cabeça, e assistia com prazer as gotículas da baba prender entre sua língua e o sexo de Dulce. A pressão era tanto, que não aguentou e começou a se tocar, deixando os dedos caminharem livremente em seu sexo que implorava por atenção á ponto de doer. Com dois dedos, fez pressão em seu clitóris e ficou o esfregando em movimento circulatório.

Dulce estava louca! Ergueu os quadris num pedido silencioso para que a Anahí voltasse a colocar a língua no seu sexo. Não demorou muito para que a loira fizesse isso com mais vigor, arrancando gemidos altos de Dulce que já estava trêmula em cima do balcão, iria morrer... Iria morrer de tanto prazer... Ergueu mais os seus quadris e rebelou na boca de Anahí. Jogou a cabeça para trás, e sua visão foi ficando turva de tanto prazer, nem conseguia controlar a sua respiração que estava acelerada. Aquela mulher era a sua perdição. Sentiu vontade de colocar as mãos na cabeça para evitar que endoidasse, mas perdeu o foco quando sentiu a boca de Anahí fechando no seu sexo.

— Assim... Assim... Ai! — Dulce choramingou todo o seu corpo estava trêmulo. — Mela bem os seus lábios com o meu melzinho, amor... Que eu quero prova-lo bem quentinho de sua boca... Ai... Eu vou go/zar...! — Gritou quando o seu clitóris contraiu, a fazendo convulsionar em um orgasmo quente e firme.

Anahí recebeu com muito prazer o liquido quente e gostoso de Dulce... Ficou ainda a chupando ao mesmo tempo em que se tocava, não demorou muito para atingir também o orgasmo, os seus gemidos ficaram misturados com o de Dulce. Ergueu-se, e puxou a Dulce pelos braços, dando-lhe um beijo esfomeado que foi retribuído com a mesma intensidade.

Uma limpada de garganta que as fez parar e olhar em direção do som. Dulce soltou um gritinho de pavor, e vestiu-se rapidamente ao se deparar com o olhar de Ana Beatriz que parecia chocada.

Anahí também se ajeitou. Ficando meio chateada por ser interrompida por sua irmã.

— O que é?

— Quero cervejas. — Ana Beatriz respondeu.

— Desde quando você está aí? — Anahí perguntou meio enciumada, não queria que a sua irmã tivesse visto nada de Dulce.

Dulce estava calada, a vergonha falando mais alto á ponto de deixar as suas bochechas coradas.

— Desde o beijo. Não se preocupe, não vi muito e ainda bem por isso. — Ana Beatriz retrucou e foi até a geladeira. Tirou algumas cervejas, e colocou em cima do balcão bem longe de Dulce. Depois, pegou um balde, encheu de gelo e arrumou as cervejas dentro. — Vocês sabem que existe um quarto, não é?

— Vaza. — Anahí falou séria.

Ana Beatriz riu e saiu da cozinha.

Anahí acariciou a bochecha de Dulce e deu-lhe um selinho.

— Que vergonha de sua irmã! — Dulce disse ao passar as mãos nos cabelos de Anahí, ajeitando-os.

— Não fique. Se você soubesse os lugares que a flagrei... — Anahí riu. Dando outro selinho em Dulce e virou-se para a geladeira. Abriu a mesma e analisou. — O que acha de melancia?

— Quero. Você me deixou com muita fome.

Anahí deu um sorriso malicioso.

— E pretendo deixar com muito mais.

Dulce riu e cruzou as pernas, sentindo uma dorzinha em seu sexo. Se continuasse desse jeito, iria ficar sem andar. Anahí a serviu com um enorme pedaço de melancia. E depois pegou outro pedaço para ela. Ficaram comendo entre beijos e carícias. Depois, limparam a cozinha e foram para o quarto. A Oprah ainda dormia tranquilamente na cama. Foram tomar uma ducha, onde foi o alvo de mais uma cena de amor... Estavam ninfomaníacas.