Fanfic: Faz de conta — Portiñón. FINALIZADA. | Tema: Portiñon. DyC. Anahí y Dulce.

Dulce foi jogada na cama sem nenhuma cerimônia. De bruços e apenas de calcinha.  Ficando com a sua bun/da em disposição da Anahí. A loira devorou a morena com o olhar... Observou cada pedacinho da curva de sua amada. Deliciosa! A calcinha era pequena, de renda, amarela... Uma perdição ver aquele pequeno pedaço de pano cobrindo uma parte tão suculenta de Dulce.

Retirou a sua roupa com paciência, estava gostando de observar, aguçava a sua imaginação, porque quando tocasse em Dulce... Não iria ter pena, deixaria ser guiada pelo seu instinto mais selvagem. O seu corpo já dava indícios de prazer... Os seus mamilos estavam endurecidos, os seus pelos enrijecidos e o seu sexo bem molhado.

Dulce a olhava pelo ombro estava ficando agoniada com a demora... O seu corpo estava necessitado e precisando de Anahí. Mordeu o lábio inferior com força ao ver a sua loira completamente nua, uma tentação. Sentiu seu sexo pulsar com a imagem, inconscientemente começou a se esfregar na cama, deixando o seu sexo ser pressionado pelo colchão, soltou alguns suspiros. Não era o suficiente! Queria sentir o toque da Anahí.

Parecia uma gatinha manhosa... Pensou Anahí ao ver a morena se esfregando lentamente no colchão e lhe lançar olhares quentes. Deu um sorriso malicioso e se aproximou da sua mulher, abaixou-se um pouco e depositou um beijo molhado na lombar de Dulce que arqueou o corpo e estremeceu. Com a língua, subiu pela linha das costas até chegar à nuca, depositou algumas mordidinhas mais fortes, recebendo choramingo bem manhosa da morena, que a fez a Anahí perder o controle. Enlaçou a mão no cabelo de Dulce e puxou com força, obrigando-a a ficar de joelhos na cama.

Dulce gemeu um pouco mais alto, e obedeceu a ordem, todo o seu couro cabeludo queimava em reclamação, mas ela não disse nada, estava adorando esse jeito meio selvagem da loira. Anahí encostou o corpo no da morena, e com a mão livre, começou a explorar cada curva da Dulce... Tocou os seios, encheu a sua mão, brincou com os biquinhos com pressão sempre que escutava os gemidos da morena, deslizou a mão pela barriga chapada, dando pequenos arranhões, enquanto, a sua boca fazia um belo estragado no pescoço e nuca de Dulce... Intercalava as chupadas com algumas mordidinhas fortes, fazendo questão de deixar a marcar.

O corpo da morena era invadido por calafrios cada vez mais intensos. Pendeu o pescoço para o lado, e revirou os olhos. Estava totalmente passiva, a única coisa que fez foi esfregar o seu corpo no de Anahí... Adorava ser provocada, mas queria provocar também. Encostou a sua bu/nda no sexo da loira e começou a se movimentar lentamente. Anahí gemeu e abriu as pernas, deixando que Dulce encaixasse a bu/nda em seu sexo, aumentou a pressão no cabelo da morena e deu uma mordida no ombro da mesma.

Dulce soltou um gritinho, o lugar estava ardendo... Porém, o seu ar se perdeu quando a mão de Anahí deslizou até adentrar em sua calcinha, sentiu as pontas dos dedos tocar em seu clitóris inchado, quase que não conseguiu mais sustentar o peso do seu corpo em seus joelhos, o toque suave causava um grande prazer á ponto de deixar as suas pernas bambas. Queria mais! Levou a sua mão até o pescoço de Anahí e virou o rosto, olhou-a nos olhos e depois a beijou...

Anahí aceitou o beijo... Roçaram os lábios, depois entreabriram e suas línguas se encontraram lentamente, assim como os seus movimentos. Provocou mais uma vez o clitóris de Dulce, adorava a maneira que a morena se contorcia e soltava um som de reclamação por não sentir o toque de vez. Ambas estavam empapadas! Estremeceu quando a Dulce começou a rebolar pecaminosamente, a morena deslizava a bun/da pelo sexo de Anahí, descia a bun/da e subia lentamente e quando chegava ao clitóris da loira, empurrava com força a bun/da contra o pequeno pedaço de carne inchado e desejoso, fazendo latejar e deixando a Anahí louca! O autocontrole foi embora.

Nenhuma das duas estava com mais vontade de ir lentamente, queriam saciar a vontade dos corpos... Suas respirações se aceleraram e o ritmo do beijo aumentou, estavam se devorando, suas línguas se provocavam, enquanto, alguns gemidos eram soltos e abafados pelo beijo.

Dulce estava praticamente requebrando no sexo de Anahí. Era muito gostoso senti-la assim, bem quentinha e molhada! Boa parte de sua bun/da estava melada com o melzinho de Anahí. A falta de fôlego interrompeu o beijo e elas se encararam... Os olhos estavam dilatados, o desejo inflamado...

Sem aguentar mais, Anahí deslizou de vez a mão no sexo de Dulce que gemeu alto, sem tirar os olhos do dela... A loira começou a acariciar, primeiro lentamente... Deixando que os seus dedos se melassem, sentiu com prazer a bo/ceta quente e inchada esquentar a sua mão, quando Dulce começou a dá pequenos gritos e estremecer com o seu toque, afundou três dedos dentro da morena...

Dulce foi ao céu e voltou! Fechou mais as pernas para que o atrito fosse mais intenso. Sentia os dedos de Anahí empurrando as paredes internas do seu sexo, lhe deixando louca! Aumentou as reboladas, dando algumas quicadinhas, não controlava mais os gemidos, eram altos e até mesmo escandalosos. O problema era que não dava para controla-los... Não quando a Anahí estava afundando os dedos com bastante força e pressão, podia sentir as pontas dos dedos tocarem o seu útero! Estava ardendo, mas foda-se... O prazer estava muito intenso, o seu sexo cada vez ficava mais molhado.

As reboladas de Dulce estavam tão forte e rápidas que foi preciso a Anahí se segurar para não go/zar! Sentia toda a “pancada” em seu clitóris que já dava algumas pulsadinhas de prazer. Que os deuses da luxúria fossem exaltados, porque estava delirando de prazer! Gemia junto com a morena, soltou o cabelo da Dulce e afastou um pouco o tronco só pra observar a maneira delicioso que a bu/nda da morena trabalhava em seu sexo. Não aguentou e deu algumas tapas fortes na bun/da branca de Dulce.

Dulce gritou de dor e prazer... Mais não parou... Quanto mais recebia tapas, mais aumentava a velocidade e consequentemente, tinha os dedos de Anahí mais dentro de sim.

— Isso, cadela! Rebola... Gostosa... — Anahí delirou e penetrou mais um dedo dentro de Dulce, que recebeu o quarto dedo com um grito. A loira mordeu as costas da morena. — Gosta de ser fodida assim? Gosta de sentir os meus dedos te arrombando? — Anahí moveu a mão em movimentos circulatórios, estava amando o aperto que as paredes internas do sexo da morena fazia com os seus dedos. Dulce não tinha condições de responder, só de gemer... Estava perdida de prazer, queimando no inferno! — Ein? Responde pu/tinha! — Anahí ordenou e deu duas tapas fortes na bun/da da morena. — Quem é a dona dessa bocetinha? Quem é que te come gostoso assim?

— V-vo-você... — Dulce gritou, louca, trêmula, seus gemidos estavam sendo cortados pelo prazer, pela dor, pelo tesão. — Só você... Por favor... — Implorou, queria go/zar! Não estava aguentando mais a pressão, nem as contrações do seu sexo.

Anahí sorriu satisfeita... Olhou bem a feição do rosto de Dulce... O rosto estava avermelhado, os olhos dilatados e a boca entreaberta. Pressionou o seu polegar no clitóris de Dulce, e começou a acariciar com pressão.

Dulce não aguentou e goz/ou quente e muito nos dedos de Anahí. Suas pernas ficaram amolecidas e o seu corpo caiu, enquanto, tinha pequenas convulsões de puro prazer. Ela gemia o nome de Anahí... A loira ao vê-la daquele jeito, tão entregue, não demorou muito e depois de algumas esfregadas na bun/da de Dulce, goz/ou deliciosamente...

Anahí caiu por cima de Dulce, sentindo-se fraca demais para se manter em pé. Ambas respiravam fortes, os corações descompensados. A loira tirou os dedos de dentro da morena, e lambeu a néctar do prazer, deliciando-se com o gosto de sua mulher.

Quando o corpo parou de tremer, Anahí embolou para o lado, e deitou de barriga pra cima. Os seus olhos em Dulce que demorou um pouco mais para se recuperar... Olhou para o corpo da morena, estava todo vermelho e cheio de marcas. Da forma que queria.

A respiração de Dulce se normalizou e ela se virou para Anahí. Todo o seu corpo estava relaxado, poderia dormir. Colocou a mão no peito da loira e captou os lábios num selinho demorado.

— Eu te amo. — Anahí murmurou e aconchegou à morena nos seus braços. — Nunca me deixe. Eu deixo de viver sem você.

Dulce respirou fundo, fez carinho no peito de Anahí.

— Também te amo... Jamais lhe deixarei, porque também não vivo sem você. Sou louca por ti.

Anahí sorriu e a beijou suavemente, depois a abraçou.

— Acho que podemos descansar uma horinha antes de ir para o karaokê.

— É uma excelente ideia.

As duas se aconchegaram mais, e fecharam os olhos...

COMO ASSIM ``CONHECENDO A AUTORA VAI TERMINAR EM SEXO?``.

Quero informar que eu não sou sexual. Vocês que são viciadas em hot. Hahaha.

Obs: Vocês sabem que eu adoro parar na parte boa só pra matar vocês de curiosidade e do coração. s2

Será que a paz vai reinar agora entre elas?

Menos de 24 horas de relacionamento e já tiveram a -primeira briga... Sei não...