Fanfic: Faz de conta — Portiñón. FINALIZADA. | Tema: Portiñon. DyC. Anahí y Dulce.

Horas mais tarde...  

Anahí estava terminando de resolver um problema com a Elisa. Aproveitou e anunciou para a sua funcionária que iria repassar o ponto, pois, iria se estabelecer em sua terra natal. Elisa ficou muito surpresa, quase em choque. Demonstrou descontentamento, mas isso não importou para loira. Estava mais preocupada em saber se a Dulce iria ficar com ela.

Oprah estava mole e chorava muito. Dulce ficou preocupada. Primeiro achou que era por causa de algum dentinho que estava saindo, mas depois de olhar a gengiva da menina, não encontrou nada. Depois, percebeu que Oprah sempre se coçava, quando foi banhá-la descobriu algumas erupções avermelhadas na pele. A menina sempre reclamava no choro quando o abdômen era tocado. Mediu a temperatura. Ela também estava com febre.

Depois que terminou de banhá-la, passou loção pelas erupções para dá um pouco de conforto. A vestiu, e a medicou com um antitérmico. Aproveitou e cortou as unhas de Oprah pra não correr o risco que por ventura, estourasse as bolinhas.

Foi uma luta para alimentá-la. Ela não queria comer de forma alguma. Depois de algumas tentativas, conseguiu que comesse um pouquinho da sopinha. O efeito do remédio não demorou muito, e Oprah foi se acalmando até que dormiu. Dulce a colocou no berço.

Dulce suspirou. Oprah estava devidamente vacinada, não era pra contraído a doença.

Anahí terminou a questão com Elisa e entrou no quarto, cheia de amor para dá, mas ao ver o semblante de Dulce, franziu o cenho.

— O que aconteceu?

— Oprah está com catapora. — Dulce comunicou.

— Ah? — Anahí assustou-se.

Dulce a olhou estranhou o comportamento. Os olhos de Anahí estavam arregalados, e um filete de suor escorreu pela sua testa.

— Catapora... Doença de criança. Sabe? Aquela doença que a pele fica toda pipocadinha, muita coceirinha...

— Eu sei o que é catapora! — Anahí quase gritou, andando para trás.

— O que é que você tem, finalmente? — Dulce perguntou, cruzando os braços.

— Eu... Eu não tive catapora quando era pequena. — Anahí falou com medo.

Dulce prendeu o riso. Era inacreditável que uma mulher da idade de Anahí tivesse com medo de uma doença de criancinha.

— Amor... — Dulce caminhou até ela. Mas Anahí deu para trás.

— Não. Não! Você pode está contaminada. Esse quarto está contaminado. Tudo está contaminado. — Anahí estava apavorada, estava quase alcançando a porta quando Dulce impediu que ela saísse.

— Deixe de ser boba! Sabe a probabilidade de você contrair a doença? Pouquíssima! — Dulce passou os braços ao redor do pescoço de Anahí, inclinou-se e a beijou suavemente.

— Você tem certeza disso? — Anahí perguntou desconfiada.

— Claro que sim. É uma chance em cem... Deixa desse medo e vem me amar... — Dulce pediu com a voz manhosa, esfregando-se nela.

Anahí ainda estava cabreira, mas deixou-se levar pelas provocações de Dulce. Ergueu-a em seus braços e a beijou... Levando para cama...