Fanfic: Doces Prazeres - Adaptada AyA | Tema: AyA - Ponny

Anahi bateu o copo na mesa.

- Eu não vou descer a este nível. Se Alfonso quer fechar o Lá Arietta e me despejar, tudo bem. Mas eu não vou dormir com ele para ficar com esse ponto.

- Eu durmo com ele, eu não finjo que tenho alguma moral quando o assunto é homem sexy. - Dax se ofereceu.

- Você é muito galinha. - Julie deu um empurrão amigavel em Dax. - Mas falando sério, você já pensou em usar os seus truques de sedução femininos a seu favor? Quer dizer, ele parecia estar a fim de você na noite passada, não é?

Anahi concordou, a ironia dos eventos da noite passada debochando dela.

- Ele até pediu meu telefone.

- Então talvez, quando ele ligar, você conte para ele o quanto o restaurante significa para voce. Traga-o para o seu lado. Flerte se precisar.

- Chupe o pau* dele, se precisar - disse Dax com um sorriso largo, ganhando mais um tapa de Julie.

Anahi massageou as têmporas.

- Eu amo o La Arietta, mas não vou apelar para a prostituição para mantê-lo. Além disso, Alfonso é um homem de negócios. Eu só conseguirei mudar a opiniao dele mostrando que eu posso aumentar mais os lucros dele do que Amadeus Schlittler.

- E se você precisar de ajuda com os fundos dele, é só me chamar. - Dax a abraçou de novo, ficando sério. - Oh, querida sinto muito que você tenha que lidar com isso. O que eu posso fazer para ajudar?

Anahi se levantou e arrumou a sua jaqueta de chef.

- Certifique-se de que nós estejamos lotados todas noites. Se ele ver uma fila na porta, saberá que nós estamos tendo lucros.

Julie pulou da mesa.

- E o que eu posso fazer?

- Me ajude a criar alguns pratos novos que farão todo mundo comentar. - Ela abriu a porta do escritório e viu os cozinheiros trabalhando na preparação dos pratos do dia.

- Talvez nós pudéssemos até entrar em contato com um dos telejornais locais e fazer uma demonstração de culinária.

- Ou talvez você possa falar com a imprensa e deixar as pessoas irritadas contando que estamos sendo forçados a fechar. - sugeriu Julie.

Ela olhou para a sua cozinha, seu olhar indo de uma ponta para a outra. Esta era a sua casa, seu sonho, seu verdadeiro amor. Até onde ela estaria preparada para ir para mantê-la? Um no subiu a sua garganta.

- Se eu tiver que fazer isso, eu farei. Mas por enquanto, vamos tentar ser civilizados.