Fanfic: Doces Prazeres - Adaptada AyA | Tema: AyA - Ponny
Anahi examinou a pilha de recibos presos por um clipe e digitou os números na sua planilha. As vendas de hoje haviam sido mais altas do que o normal, mas nem todas as mesas haviam pedido cinco entradas como Alfonso e sua acompanhante.
ela fechou a mão, odiando cada pontapé de ciúme que a invadia quando pensava nos dois juntos. Era óbvio que eles travam juntos há muito tempo, pela maneira como eles comiam um do prato do outro e de como eles saíram com os braços entrelaçados. O único consolo que veio era saber que Alfonso não era diferente de Trey e ela estava muito melhor sem um filho da mae traidor como ele.
Pelo menos, ela havia provado a sua qualidade a ele. Ele até elogiou o seu prato com camarão na frente da garota. Ela clicou na planilha e examinou os números. Talvez, se ela oferecesse o dobro ou até o triplo do valor do aluguel atual, ele a deixasse ficar. Isto significava que ela teria que morar com a mãe mais um tempo, mas valeria a pena para ficar com o La Arietta.
Ela jogou os recibos na mesa e se recostou na cadeira. Independente da solução que ela sugerisse, no fim das contas, Alfonso havia escolhido Amadeus e não ela. Felizmente a sugestão de Dax sobre dormir com ele estava fora de questão, especialmente agora que ela sabia que ele já tinha uma namorada. Ela havia ficado tentada a contar para a linda garota britânica tudo sobre o comportamento de Alfonso no barco naquele final de semana. Mas, pensou melhor, a última coisa que precisava era causar uma cena no seu restaurante.
Um barulho veio do outro lado da cozinha, e Anahi prendeu a respiração. Todo mundo havia ido embora a mais de meia hora atrás, e ela havia trancado as portas. Ela pegou o taco de beisebol que havia escondido embaixo da mesa para situações como está e espiou pela porta entreaberta.
Uma sombra se moveu pela cozinha escura, esbarrando na estação de trabalho de metal. Um resmungo baixo preencheu o ambiente silencioso. Ela segurou o taco com mais força. O seu escritório não era só o único lugar iluminado no restaurante, mas também era o de o cofre estava. Quem estava lá fora seria atraído para lá.
A sombra chegou mais perto. Era um homem com um pouco mais de 1,80m estrutura média. Ela guardou isso na memória para que pudesse dar uma descrição para a polícia se ele fugisse. Claro que ela teria que sobreviver a sua primeira tacada. Ela levantou o taco até o ombro e esperou. A porta se abriu e ela atacou. O taco bateu no tórax do homem fazendo-o cair de joelhos. Ela seguiu com mais uma pancada, que o derrubou no chão.
P- Isto é para você aprender a não invadir o meu restaurante.
Mas em vez de algum menino usando uma máscara de esqui, o invasor usava um terno escuro. O taco caiu das mãos dela é uma lista de xingamentos em italiano explodiram da bocá dela.
- Que diabos você está fazendo aqui?
Alfonso gemeu e deitou de lado, deixando uma poça de sangue no chão ao seu lado.
- Da última vez que olhei eu ainda era o dono deste prédio. Além do mais a sua porta da frente estava aberta.
Mais algumas palavras de baixo calão voaram dos lábios dela quando ela passou por ele e foi pegar um guardanapo é um saco de gelo. Ele havia conseguido ficar sentado quando ela voltou.
- Deixe-me ver. - ele a empurrou.
- Você já fez estragos suficientes.
Ela acendeu as luzes e observou melhor os ferimentos. O nariz dele estava sangrando e seus olhos estavam inchados. Uma vermelhidão empolada cobria seu rosto e mãos.
- Eu assumo a culpa pelo seu nariz mas é só isso.
Ele se levantou lentamente, gemendo com cada movimento, mas ainda recusando a ajuda dela.
- O seu gamberi é responsável pela urticária.
Merda! Se ela soubesse que ele era alérgico a camarao, nunca teria servido-os a ele. O desejo dela de impressioná-lo com os seus talentos culinários havia falhado em proporções epicas.
Ele tirou o guardanapo da mão dela e mancou até auma das estações, se apoiando nela enquanto tentava para o fluxo de sangue vindo das suas narinas.
- PoR que você tem um taco de beisebol no seu escritório?
- Eu costumo ficar aqui sozinha até tarde da noite. Ele é mais seguro do que uma arma.
- Especialmente com uma tacada como a sua. - ele apertou a ponta do nariz e chiou. - Eu acho que você o quebrou.
- Eu duvido muito. Agora, pare de choramingar e coloque gelo nele. - Ela deu um suspiro de alívio quando viu que o nariz dele ainda tinha o seu perfil perfeitamente reto.
- Então de volta a minha pergunta original, o que você está fazendo aqui?
Ele apertou o saco de gelo sobre o nariz, abafando as palavras - Eu queria saber por que você me serviu algo com camarão.
- Eu não sabia que você era alérgico a camarao. Eu só achei que você não gostava deles, e eu queria provar a você que podia criar um parto com eles que até você amaria. - a cabeça dela latejava, como se ela tivesse recebido a Tá da. Em vez de melhorar as coisas, ela as piorou aindá mais. - Sinto muito pela urticária.
Ele abaixou o saco de gelo o suficiente para revelar um olho vermelho. - Mas não pela agressão.
Qualquer simpatia que ela estivesse Comecando a sentir por ele caiu por terra quando uma nova onda de indignação subiu pela sua coluna. - Como eu ia saber que era você? Você podia ter pelo menos anunciado a sua presença ou algo do gênero. Você sabe, tipo, "olá eu não sou um ladrão invadindo o seu restaurante para roubar e estuprar você" e da última vez que eu olhei, o meu nome ainda está no subcontrato, o que não lhe dá permissão de ir e vir quando quiser.
- Entendi, mesmo que a sua porta da frente estivesse aberta. - ele ajustou o saco de gelo para que ele cobrisse os seus olhos novamente. - Se eu tiver coragem de vir aqui depois do fechamento de novo, vou usar roupas acolchoadas.
- Ah, vamos lá, não me diga que você nunca saiu ferido de vez em quando, quando era criança. Eu sei que você tem irmãos.
- Sim, mas eu sou o mais velho, o que quer dizer que eu sempre era maior que eles. - ele pausou antes de adicionar. - Pelo menos até comecramos o ensino médio.
Ela cobriu a boca para abafar uma risada que surgiu quando ela imaginou os seis irmãos dele se juntando para derrubá-lo. A raiva dela evaporou. Ela baixou a beirada do saco de gelo e olhou nos olhos dele.
- Da próxima vez eu prometo não bater com tanta força se souber que é você. - ela provocou.
Os cantos dos olhos dele se enrugaram - Não comtínua força, né?
Ela riu e concordou, soltando o saco de plástico frio e cuida do do sangue que ele havia deixado no chão. Depois de enxugá-lo com algumas toalhas de papel,ela borrifou a área com alvejante. - Então o que sua garota achou da noite?
- Você está falando da Vanessa?
- Era esse o nome dela? - ela esfregou o piso com ainda mais força, fazendo questão de limpar até a última gota de sangue.
- Vanessa não é minha namorada.
- Exato, porque você está ocupado demais para namorar. - e ocupado demais convencendo Amadeus a assumir o meu restaurante. A toalha de papel que ela usava se desintegrou completamente.
- Eu estou. - ele jogou o saco de gelo na pia. - Vanessa é uma velha amiga e crítica gastronômica do London Times. Ela estava fazendo compras em Nova York no começo da semana, então eu a convidei para vir aqui hoje para ver o que ela iria achar do La Arietta.
Anahi ficou paralisada. Uma crítica bastronomica de Londres? - E ela gostou?
- A mulher não conseguia parar de elogiar a sua comida por todo o caminho até o aeroporto.
A respiração que ela estava segurando saiu. Ela se sentou sobre os joelhos e absorveu a notícia. - Que pena que nós vamos ser forçados a fechar no fim do mês que vem.
- Droga, Anahi. - Alfonso andava em círculos emfrente dela. - Você não vai facilitar as coisas não é?
- Não fui eu que trouxe uma crítica gastronomia para jantar.
Ele se abaixou na frente dela e o,hou para o cimento entre os ladrilhos.
- Eu estou em uma situação muito desço fortavel, e talvez precise mudar os meus planos.
O coração dela se alegrou - Então você vai renovar o meu contrato
Autor(a): karolkah 🐝
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- Eu não disse isso. - Ele levantou a cabeça ralidamente e olhou para ela como se aquelés olhos verdes penetrantes pudesse fazê-la ceder. - Eu ainda quero que o Schlittler abra um restaurante em um dos meus imoveis em Chicago, e nada vai mudar isso. No entanto, se houver outro local que atenda às necessidades dele, eu vou deixar voc& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 11
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vicvelloso2 Postado em 12/12/2016 - 16:58:03
postaaaaa
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Angel_rebelde Postado em 01/12/2016 - 22:33:28
Leiiitoooraaaaaa novaaaaaaaaa !!!! De cara já ameeeei a mãe do Poncho q já quer ele junto da Anny *--* Os dois na cozinha durante o jantar pegou mais fogo q as panelas kkkkkkkkkkkkkkk. // Injusto esse Amadeus nojento metido a 'dono do mundo' criticar todo mundo e querer tomar um espaço q a Anny se empenhou tantooo em consagrar o La Arietta. // Poncho ficou de mãos atadas qndo o Bates saiu mostrando justamente o imóvel errado pro seboso lá =(( // Tãooo lindinhos apaixonadinhos em pouco tempo *--* Falta apenas isso do restaurante resolver pra poderem assumir de vez pq a química tá num níveel beeeeeem HOT ;D adooooooooooooro kkkkkkkkkkkkkk. // Connnnnnnnnnntttttttt // Por Angel_rebelde
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vicvelloso2 Postado em 30/11/2016 - 13:19:14
aaaaaaah que isso!! Estão tão apaixonados!
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fersantos08 Postado em 13/11/2016 - 19:46:27
Leitora nova! Amei a sinopse, vou começar a ler *-*
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vicvelloso2 Postado em 10/11/2016 - 16:20:51
POSTAAAAAA
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Anamaria ponny_ Postado em 06/11/2016 - 15:47:38
Posta mais
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Anamaria ponny_ Postado em 06/11/2016 - 15:45:58
Leitora nova
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jhessy_Herrera Postado em 29/05/2016 - 20:37:55
Melhor Historia ! Quero mais , Preciso de mais , Necessito de mais *----* Gente Que fofinhos ... Anahi dando os Primeiros Indices de Ciumes Awnnn . Poncho Levou Moh porrada , Foi recompensado né ?KKKKK Bjooos Kaah , Postaaa Logoo!!!
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vicvelloso2 Postado em 18/05/2016 - 11:23:02
Estou amando!!! Posta mais!!
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fersantos08 Postado em 15/05/2016 - 12:28:07
Posta maaaiiis :)