Fanfic: Doces Prazeres - Adaptada AyA | Tema: AyA - Ponny
Eu sou como um viciado, louco pela próxima dose.
Ou pelo menos, esta era a analogia mais próxima que Alfonso conseguiu pensar enquanto tentava abrir o zíper das calças. Ele havia ido para casa depois da reunião e tentado pensar em uma solução que agradasse a todos, mas sempre que a sua mente voltava para Anahi, uma nova onda de desejo o consumia.
Ela havia estado no seu apartamento apenas quatro vezes, mas já havia deixado a sua marca ali. A garrafa de vinho cheia até a metade na cozinha. O guardanapo extra amassado na mesa de jantar. A revista na mesa de centro aberta em um artigo sobre os vinhedos do Vale Napa. O travesseiro ao lado do seu com um cheiro suave da loção de pêssego que ela mantinha na mesinha ao lado da cama. Todos aqueles lembretes que o faziam sentir falta dela.
Ele havia ido ao restaurante com a intenção de convidá-la para ir ao seu apartamento, assistir um filme e relaxar antes de ir para a cama, talvez até tocar no assunto de possivelmente mudar o restaurante dela para outro ponto, caso Schlittler e Ray se recusassem a mudar de ideia. Mas, ao chegar lá, outra coisa o dominou, uma sede ardente por ela que precisava ser satisfeita antes que ele perdesse o controle totalmente. Uma necessidade básica que agora o fazia beijá-la como um homem faminto, enquanto abaixava as suas calcinhas por um traseiro que se encaixava perfeitamente nas suas mãos.
Ela gemeu e se esfregou nele, o movimento a libertando das suas roupas e massageando o pênis* já rijo dele. Faíscas de uma dor ardente subiram pela coluna dele. Se ele não a penetrasse logo...
- Espere - ela disse, o afastando dela. - Nós não temos uma camisinha. - Ele pegou a sua carteira e retirou a camisinha que havia posto ali algumas manhãs atrás.
- Eu aprendi a estar preparado com você.
O alívio suavizou a tensão no rosto dela. Ela o segurou pela camisa e o puxou de volta para ela, assumindo o controle dos beijos com uma paixão que o deixou sem fôlego. Ela o queria tanto quanto ele a queria, e ele havia estabelecido um novo recorde para ficar com o visual certo para a ocasião.
Só foi preciso dar o sinal sutil de segurar o traseiro dela para que ela pulasse nos seus braços e entrelaçasse as pernas na cintura dele. Ele não perdeu tempo e deslizou para dentro daquele local quente e macio no qual ele se encaixava tão perfeitamente. Um suspiro de satisfação encheu o corredor vazio, mas ele não tinha ideia se ele havia vindo dela ou dele.
Em algum momento durante a comoção, ela havia conseguido tirar o casaco dele, deixando-o apenas de camisa, enquanto ele balançava os quadris para frente e para trás, penetrando seu *pênis nela sem parar, como um louco. Cada estocada era puro êxtase. Cada grito de paixão que vinha dos lábios dela era mais doce do que qualquer música que ele já havia ouvido. Cada passada das unhas dela pelas suas costas o fazia seguir em frente como o chicote de um cocheiro.
- Mais, Alfonso, mais. - Anahi deslizava contra a parede, seus olhos semi-abertos, sua respiração tão rápida quanto a dele. Seu corpo preso em torno dele, desde os seus braços e pernas às paredes estreitas do seu sexo.
O corpo dele se contraía em resposta ao dela, suas bolas subindo, aumentando a pressão crescente na base da sua lança. Ele lutou para reprimi-la, para garantir que ela desfrutasse da mesma explosão de prazer que, ele sabia, o esperava, apesar da natureza frenética da transa.
- Oh, Deus, Anahi, eu não consigo, eu não consigo —
As palavras morreram na sua boca quando um rosno gutural as substituiu. Ele se enterrou nela uma última vez antes de se render ao orgasmo. Mas aquela última estocada era tudo o que ela precisava para se juntar a ele do outro lado. O grito mais alto dela se juntou ao dele, seu sexo contraindo-se e relaxando no mesmo ritmo das ondas de alívio que rolavam pelo *pênis dele. As pernas dele tremiam com a intensidade de tudo aquilo, e eles deslizaram até o chão juntos.
Minutos se passaram com a pulsação dele correndo pelo seu corpo como uma banda marcial celebrando uma vitória. Suor se acumulava na sua nuca, molhando os seus cabelos onde os dedos dela acariciavam os fios. Ele respirou fundo e sentiu o cheiro de pêssego, sexo, e outra nota que era inegavelmente Anahi.
- Eu —” ela começou antes de cair em uma risada nervosa. - Eu nunca senti nada assim. - Ele levantou a cabeça de onde ela estava, sobre o cabelo dela, e encostou a testa na dela.
- Nem eu.
A sua confissão a fez rir novamente, com menos nervosismo desta vez.
- Esta sempre foi uma das minhas fantasias, mas foi muito melhor do que eu poderia ter imaginado.
Ela tirou as palavras da boca dele. Ele a puxou para perto dele, aconchegando a cabeça dela sob o seu queixo.
- Eu espero que você me desculpe por ser tão rude. Eu estou percebendo que estou tendo dificuldades em controlar o meu desejo por você.
- Eu teria parado você se não sentisse a mesma coisa.
Que estranha ironia do destino a havia trazido para a vida dele desta forma? Ah, claro, a sua mãe. Mas desta vez, talvez a sua mãe soubesse o que estava fazendo ao forçar os dois a se conhecerem.
Uma rajada de ar frio da ventilação acima deles o lembrou que eles estavam sentados no meio de um corredor, sem calças. Ele beijou o topo da cabeça dela e a soltou.
- Talvez, nós devêssemos nos vestir. - Ela concordou, seu lábio inferior se projetando para frente.
- Eu acho que você está certo. Eu preciso começar o fechamento.
- Talvez, eu devesse ficar por aqui até você terminar. - Seu pênis *deu sinais de vida, endurecendo novamente com a ideia de fazer amor com ela mais uma vez. - Nós podemos voltar para o meu apartamento quando você tiver terminado. - Ela riu e passou o dedo pela sua lança.
- Do jeito que nós estamos indo, você vai estar pronto de novo quando chegarmos nas escadas. E eu vou ficar totalmente distraída porque só vou pensar em quando vou poder ter você dentro de mim de novo. - Ele ficou onde estava enquanto ela se levantou e vestiu a roupa de baixo e as calças. Algo nas palavras dela o incomodou. A química sexual deles era inegável. Mas havia algo mais entre eles? Eles tinham o suficiente em comum fora do quarto para transformar este caso em um relacionamento duradouro?
A noite em que ele preparou o jantar veio à sua mente enquanto ele vestia as calças. Sim, eles haviam conseguido conversar, gostar da companhia um do outro antes das coisas acabarem no quarto. E por mais que ele gostasse de se enrolar nos lençóis com ela, agora, ele se viu querendo algo diferente.
- Anahi, você gostaria de ir almoçar comigo amanhã? - Ela ficou paralisada, como se ele tivesse acabado de pedir a ela para pular dentro do Lago Michigan no meio de uma nevasca.
- Você quer dizer, assim?
- Não, eu quero dizer você e eu, vestidos, fazendo uma refeição juntos. - Os lábios dela se abriram por alguns segundos, sua expressão surpresa, antes que o tom prático voltasse à sua voz.
- Por mais que eu fosse adorar almoçar com você, eu não posso. Eu tenho que lidar com o almoço aqui.
- Você não pode escapar por um dia? - Ele a puxou para os seus braços mais uma vez, dando vários beijos no seu rosto. - É só por algumas horas, e eu prometo trazer você a tempo de se preparar para o jantar. - Ela o empurrou sem muita vontade, e riu quando ele continuou a plantar beijos em suas bochechas.
- Você não desiste até conseguir o que quer, não é?
- Agora você sabe por que eu sempre consigo o que quero.
- Tudo bem, mas isso significa que eu não posso ir para casa com você hoje. Eu tenho que preparar tudo para o almoço sem mim.
- Eu farei este sacrifício. - Afinal, ele já havia saciado a sua vontade alguns momentos antes e limpado a névoa de desejo da sua mente.
- Você pode me encontrar às 11h?
- Onde? - Ele levou apenas um segundo para pensar em um lugar onde ele sabia que conseguiria manter as mãos longe dela.
- Na casa da minha mãe em Highland Park.
Autor(a): karolkah 🐝
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 11
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vicvelloso2 Postado em 12/12/2016 - 16:58:03
postaaaaa
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Angel_rebelde Postado em 01/12/2016 - 22:33:28
Leiiitoooraaaaaa novaaaaaaaaa !!!! De cara já ameeeei a mãe do Poncho q já quer ele junto da Anny *--* Os dois na cozinha durante o jantar pegou mais fogo q as panelas kkkkkkkkkkkkkkk. // Injusto esse Amadeus nojento metido a 'dono do mundo' criticar todo mundo e querer tomar um espaço q a Anny se empenhou tantooo em consagrar o La Arietta. // Poncho ficou de mãos atadas qndo o Bates saiu mostrando justamente o imóvel errado pro seboso lá =(( // Tãooo lindinhos apaixonadinhos em pouco tempo *--* Falta apenas isso do restaurante resolver pra poderem assumir de vez pq a química tá num níveel beeeeeem HOT ;D adooooooooooooro kkkkkkkkkkkkkk. // Connnnnnnnnnntttttttt // Por Angel_rebelde
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vicvelloso2 Postado em 30/11/2016 - 13:19:14
aaaaaaah que isso!! Estão tão apaixonados!
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fersantos08 Postado em 13/11/2016 - 19:46:27
Leitora nova! Amei a sinopse, vou começar a ler *-*
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vicvelloso2 Postado em 10/11/2016 - 16:20:51
POSTAAAAAA
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Anamaria ponny_ Postado em 06/11/2016 - 15:47:38
Posta mais
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Anamaria ponny_ Postado em 06/11/2016 - 15:45:58
Leitora nova
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jhessy_Herrera Postado em 29/05/2016 - 20:37:55
Melhor Historia ! Quero mais , Preciso de mais , Necessito de mais *----* Gente Que fofinhos ... Anahi dando os Primeiros Indices de Ciumes Awnnn . Poncho Levou Moh porrada , Foi recompensado né ?KKKKK Bjooos Kaah , Postaaa Logoo!!!
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vicvelloso2 Postado em 18/05/2016 - 11:23:02
Estou amando!!! Posta mais!!
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fersantos08 Postado em 15/05/2016 - 12:28:07
Posta maaaiiis :)