Fanfic: Doces Prazeres - Adaptada AyA | Tema: AyA - Ponny
A viagem até o apartamento dele foi curta o suficiente para que ela conseguisse manter as suas mãos longe dele. Todo o controle desapareceu assim que eles entraram no elevador. Ela o beijou da mesma forma rápida e frenética que havia feito na noite passada. Esta noite, era ela quem precisava dele. Ela que ficou tentada em apertar o botão de emergência no elevador e ter o que queria antes de chegar à porta da frente dele.
O som que anunciava que eles haviam chegado ao andar dele fez renascer o autocontrole que ela ainda tinha. Ela se afastou, dando a ele o seu sorriso mais sedutor.
- Paciência” — disse ele, abrindo a porta do apartamento. - Eu estava falando sério quando disse que iria fazer amor com você com muita calma esta noite. - Fazer amor? Ela mal teve tempo para compreender o significado daquelas palavras antes que 50 quilos de pêlo branco a derrubassem no chão. A combinação de cheiradas e lambidas teria sido suficiente para desencadear um ataque de pânico na maioria das pessoas, mas Anahi colocou as mãos entre ela e o cão da montanha e riu.
- Tem que haver alguma maneira menos agressiva de você me receber, Jasper.
- Desculpe, Anahi” — Alfonso resmungou, puxando a coleira do cão. - Eu me esqueci que ele parece gostar um pouco demais de você. - Ela se sentou e limpou a baba do cão do rosto.
- Sou só eu?
- Infelizmente. - Ele arrastou Jasper de volta para o apartamento. - Eu ajudaria você a se levantar, mas as minhas mãos estão ocupadas no momento.
- Eu estou bem. - Ela se levantou e entrou, acariciando as orelhas de Jasper enquanto passava. Uma grande caixa que não havia estado lá algumas noites atrás ocupava um canto da sala de jantar. - Babá de cachorro?
- É, a minha mãe está viajando, e nós não conseguimos alguém para ficar com ele na última hora. - Ele puxou o cão para mais perto da sua caixa de transporte. - Por que você não vai para o quarto enquanto eu cuido desta ameaça para você?
- Meu herói - ela brincou e jogou um beijo para ele. Do outro lado da porta, ela ouviu Alfonso ameaçando-o em tom de brincadeira com o acampamento de treinamento para cães, cercado de um monte de poodles barulhentos. Jasper respondeu com um latido agudo.
O brilho da tela do notebook dele era a única luz no quarto. Ela parou na escrivaninha dele para ligar o abajur e permaneceu ali quando viu o seu próprio nome na tela.
Ela tentou se afastar do e-mail mordaz que alguém chamado Raymond havia enviado para Alfonso, mas seus olhos continuaram a examiná-lo, linha por linha. Ele estava ameaçando processar Alfonso se ela ficasse com o ponto em vez de Schlittler, chamando-o de um tolo que estava pensando apenas com o pênis*. As bochechas dela queimaram ao continuar a ler, até que as letras ficaram embaçadas na frente dela. Então, ela fechou os olhos e se afastou até bater na cama. Ela havia visto o suficiente para saber que o seu relacionamento com Alfonso estava criando inimigos.
A sua mãe sempre a avisou que bisbilhotar nunca era uma boa ideia. Mais uma vez, ela desejou ter seguido o conselho da mãe. O peso deste novo conhecimento a pressionava, forçando seus joelhos e a derrubando na beirada do colchão. Ela havia sido egoísta de não considerar as consequências que Alfonso teria que enfrentar por perder o restaurante de Schlittler. Mas se ele oferecesse o contrato de aluguel a ela, ela seria capaz de aceitá-lo agora que sabia dos novos problemas que estava criando para ele? Por mais que ela quisesse ficar com o La Arietta, valeria a pena, sabendo que ela arrastaria Alfonso para um processo que poderia destruir a empresa da sua família?
O som da maçaneta virando a afastou dos seus pensamentos. Ela se forçou a sorrir. A última coisa que Alfonso precisava agora era saber que ela havia lido um e-mail particular.
- Eu juro, se Jasper não fosse um cachorro, eu teria que puni-lo por pular em você. - Ele fechou o notebook ao passar pela escrivaninha e a puxou da cama para os seus braços. - Agora, onde nós estávamos? - As preocupações dela evaporaram quando o beijo dele a levou para um mundo diferente, sem contratos de aluguel e processos judiciais. Neste mundo, havia apenas os dois e a promessa de uma noite de êxtase. Ela se rendeu a esta promessa e aos seus toques com a mesma disposição. Uma por uma, ele removeu cada camada de roupas até ambos ficarem nus nos braços um do outro.
Alfonso a deitou gentilmente nos travesseiros. Ele se posicionou sobre ela, seus olhos abertos como se estivessem olhando para a mulher mais linda do mundo, e não para ela. As suas mãos traçavam as curvas do corpo dela.
- Onde você quer que eu comece?
- Onde você quiser.”
- Então, eu vou começar aqui. - Ele se sentou sobre os joelhos e passou o dedo pelas pernas dela. Quando chegou aos dedos dos pés, ele levantou o pé dela e o levou até a boca. - Anahi sempre imaginou que seria estranho que um homem chupasse os seus dedos dos pés, ou, no mínimo, desconfortável — mas Alfonso transformou aquilo em uma experiência sensual deliciosa. Seu sexo ficou tenso enquanto ela o observava dando atenção especial a cada pequena saliência, girando a língua em torno delas e fazendo-a desejar que ele estivesse dando aquela atenção ao seu clitóris.
Ele terminou com os dedos e partiu para os seus pés, dando beijos na sola e nos calcanhares, depois na parte interna dos seus tornozelos. Seus lábios continuavam a subir pelas suas panturrilhas, como ele havia feito naquela noite com o molho de framboesa, mas com menos lambidas desta vez. Em vez disso, as suas mãos massageavam os músculos dela, seguidas pela passagem suave dos seus lábios.
Ele subiu mais, finalmente chegando ao lugar que ansiava pelo seu toque. Ele passou o dedo pela entrada. Os quadris dela se elevaram como resposta, suas coxas se abrindo para ele. Os dedos dela apertaram o travesseiro. Seu corpo queria que ele acabasse com as preliminares e seguisse para a atração principal da noite, mas ela conseguiu controlar os seus desejos por tempo suficiente para deixá-lo terminar. Um canto da boca dele se ergueu enquanto ele a observava.
- Não se preocupe, Anahi. Eu vou garantir que você goze muitas vezes. - Ele baixou a cabeça e repetiu os mesmos movimentos de sucção e giro no seu clitóris que havia usado nos seus dedos. A pressão dentro dela crescia cada vez mais com cada toque da sua língua. Antes que ela pudesse parar a explosão dentro dela, ela estava curvando as costas e gritando o nome dele. Mas, em vez de parar, tendo a satisfação de tê-la feito gozar, ele continuou, prolongando o seu orgasmo o quanto pôde até que ela estivesse fraca e trêmula embaixo dele. Alfonso apertou os lábios contra o volume macio abaixo do umbigo dela.
- Gostou?” - Se ela abrisse a boca, tinha certeza de que apenas murmúrios incompreensíveis sairiam, então, ela apenas acenou com a cabeça.
A jornada dele continuava, suas mãos acariciando os quadris dela, a curva das suas costas, sua cintura, sempre seguidas dos seus lábios. Quando ele se aproximou dos seus seios, ela havia se recuperado o suficiente para demonstrar a ele o quanto estava gostando da atenção com uma série de gemidos e suspiros. Ela correu os dedos pelas costas musculosas dele, pausando para cravar as unhas na sua pele quando ele mordeu o seu mamilo e enviou uma onda aguda de prazer para os recessos mais profundos da pélvis dela.
Quando ele chegou aos lábios dela, o seu corpo estava exigindo alívio. Seus quadris se moviam contra ele, buscando a lança firme que ela queria dentro dela. E ainda assim, ele continuou provocando-a. O peso dele caiu sobre ela, prendendo-a no colchão. Seus dedos se entrelaçaram nos dela, levantando-os acima da sua cabeça. Seu pênis rígido tocava a coxa dela, a centímetros de distância da abertura do seu sexo. A boca dele engoliu os gritos de protesto dela com um beijo suave e lento.
Finalmente, os lábios dele chegaram à testa dela, e ele deu um sorriso de lado.
- Agora, eu estou pronto para fazer amor com você do jeito certo. - Ele rolou de cima dela o suficiente para colocar a camisinha. Depois, ele deslizou para dentro dela com a mesma lentidão agonizante que havia usado até aquele momento. Na noite passada, eles haviam corrido para o clímax. Esta noite, ele parecia determinado a levar todo o tempo do mundo.
Ele acelerou o ritmo, deslizando para dentro e para fora dela com um controle que ela gostaria de ter. Em vez de uma série de estocadas firmes, elas eram longas e lânguidas. Cada uma causava a deliciosa fricção que fez a respiração dela se acelerar e o seu estômago se apertar.
- Eu adoro ver você gostando de mim. - Ele levantou os quadris e os abaixou, alcançando os recessos mais profundos do sexo dela. - Eu adoro ver o seu rosto se iluminar quando você goza. Eu adoro ouvir os pequenos sons de prazer que você faz quando eu penetro você. - As palavras dele eram um afrodisíaco tão potente quanto o seu toque. A pulsação dela se acelerou, e ela o segurou com mais força, em preparação para o prazer enlouquecedor que a esperava quando ela gozasse.
- Eu adoro saber que você quer fazer amor comigo assim” — ela sussurrou. O corpo dele tremeu contra o dela, e a sua voz refletiu o quanto ele se esforçava para manter o controle.
- Oh, Anahi, eu quero que todas as noites sejam assim, só você e eu.
- Eu também quero isso. - A resposta dela pareceu acabar com o controle que ele havia tido toda a noite. Os seus movimentos ficaram mais rápidos, mais erráticos. Ele agitava os quadris, mudando o ângulo da penetração para alcançar o ponto que a levaria além do limite. Ela apertou os braços em torno dele, sem fôlego, apertando os dentes ao tentar adiar o inevitável. Mas não adiantou. O orgasmo cresceu dentro dela e explodiu com uma força arrasadora.
- Tão linda, Anahi. - O ritmo de Alfonso se acelerou, finalmente procurando o seu próprio alívio. - Tão linda quando você goza. - Então, as suas palavras transformaram-se em um gemido baixo, e ele parou. Seu maxilar relaxou. Um olhar de êxtase cobria o seu rosto. - Meu Deus, Anahi - ele disse em um sussurro rouco antes de cair sobre ela. Ela o segurou enquanto o seu corpo tremia com as últimas ondas de prazer, acariciando os seus cabelos e se perguntando quando ela havia ficado completamente apaixonada por Alfonso Herrera.
****
Um toque tão leve quanto o de asas de anjo trouxe Alfonso de volta do abismo do êxtase. Ele inalou o perfume de Anahi, as doces notas de pêssegos revivendo seus músculos cansados. Por mais que ele gostasse de gozar dentro dela, eram os momentos tranquilos nos seus braços depois do gozo que ele mais desejava.
Ele se apoiou sobre os cotovelos e absorveu a luz no rosto dela, tentando encontrar as palavras certas para expressar a confusão de emoções em seu peito.
- Satisfeito?” — ela perguntou.
- Por enquanto. - Ele rolou para o lado, levando-a com ele para que eles deitassem juntos da mesma forma que haviam feito naquela tarde. Os cabelos macios dela cobriam o braço dele, e a sua perna cobria a coxa dele. Perfeito. As coisas não podiam ficar mais perfeitas.
No entanto, havia algo mais que ele queria dizer a ela. Seu olhar se desviou para o notebook fechado na sua escrivaninha e o e-mail irritado que ele havia recebido de Ray depois que Alfonso disse a ele que iria renovar o contrato de aluguel de Anahi. Dúvidas haviam o incomodado durante toda a viagem do seu apartamento até o La Arietta. Ele havia feito a escolha certa? Dar a Anahi o que ela queria valeria o risco de ser processado e perder o capital de investimento que Ray representava?
Mas quando ele a viu em ação, sua mente se tranquilizou. Anahi estava no seu elemento na cozinha. Suas bochechas brilhavam de entusiasmo ao preparar um prato após o outro, seus olhos seguindo cada prato que saía da cozinha como uma mãe orgulhosa. Ele havia ficado no fundo da cozinha por quase meia hora antes de ela finalmente notá-lo, mas o que ele havia visto tranquilizou qualquer dúvida que ainda existisse em sua mente. Ele não podia dar a lua a ela, mas podia lhe dar a coisa que ela amava mais do que qualquer outra. Alfonso havia planejado contar a ela esta noite, mas ele estava com medo de arruinar o momento se abordasse o assunto agora. Em vez disso, ele focou em sincronizar o subir e baixar do peito dele com o dela.
- Eu morreria feliz agora. - Ela colocou o braço em torno do peito dele e o abraçou.
- Eu também. - O coração dele se apertou ainda mais. Anahi havia se tornado o que ele mais desejava na vida.
- Eu quero passar todas as noites assim, Anahi, com você deitada ao meu lado. - Ela levantou a cabeça do peito dele, seus lábios entreabertos e suas sobrancelhas unidas. Ela examinou o rosto dele enquanto seus dedos trilhavam o seu peito, finalmente parando sobre o seu coração. Um pequeno sorriso surgiu.
- E você sempre consegue o que quer.
- Sim, desde que você esteja disposta a ficar aqui. - A ruga reapareceu sobre o nariz dela. O que ele havia dito que a deixou preocupada?
Antes que ele pudesse perguntar, seu telefone tocou. Desta vez, no entanto, era o toque de Bates. O que o faria ligar tão tarde?
Um segundo toque interrompeu o silêncio e Anahi pulou. Os dois telefones continuaram a tocar, um ecoando o outro, exigindo a atenção deles até que Alfonso pegou o dele e foi até a sala de estar. - O que houve, Bates?
O telefone de Anahi também parou de tocar, seguido pelo som abafado da sua voz, quando ela atendeu.
- Sr. Herrera, houve um incêndio no prédio da Michigan Avenue.
Autor(a): karolkah 🐝
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+ Fanfics do autor(a)Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 11
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vicvelloso2 Postado em 12/12/2016 - 16:58:03
postaaaaa
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Angel_rebelde Postado em 01/12/2016 - 22:33:28
Leiiitoooraaaaaa novaaaaaaaaa !!!! De cara já ameeeei a mãe do Poncho q já quer ele junto da Anny *--* Os dois na cozinha durante o jantar pegou mais fogo q as panelas kkkkkkkkkkkkkkk. // Injusto esse Amadeus nojento metido a 'dono do mundo' criticar todo mundo e querer tomar um espaço q a Anny se empenhou tantooo em consagrar o La Arietta. // Poncho ficou de mãos atadas qndo o Bates saiu mostrando justamente o imóvel errado pro seboso lá =(( // Tãooo lindinhos apaixonadinhos em pouco tempo *--* Falta apenas isso do restaurante resolver pra poderem assumir de vez pq a química tá num níveel beeeeeem HOT ;D adooooooooooooro kkkkkkkkkkkkkk. // Connnnnnnnnnntttttttt // Por Angel_rebelde
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vicvelloso2 Postado em 30/11/2016 - 13:19:14
aaaaaaah que isso!! Estão tão apaixonados!
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fersantos08 Postado em 13/11/2016 - 19:46:27
Leitora nova! Amei a sinopse, vou começar a ler *-*
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vicvelloso2 Postado em 10/11/2016 - 16:20:51
POSTAAAAAA
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Anamaria ponny_ Postado em 06/11/2016 - 15:47:38
Posta mais
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Anamaria ponny_ Postado em 06/11/2016 - 15:45:58
Leitora nova
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jhessy_Herrera Postado em 29/05/2016 - 20:37:55
Melhor Historia ! Quero mais , Preciso de mais , Necessito de mais *----* Gente Que fofinhos ... Anahi dando os Primeiros Indices de Ciumes Awnnn . Poncho Levou Moh porrada , Foi recompensado né ?KKKKK Bjooos Kaah , Postaaa Logoo!!!
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vicvelloso2 Postado em 18/05/2016 - 11:23:02
Estou amando!!! Posta mais!!
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fersantos08 Postado em 15/05/2016 - 12:28:07
Posta maaaiiis :)