Fanfic: Meu mundo vazio-AyA (Adaptada) | Tema: Ponny

Alfonso me pegou em seus braços, como se levantasse uma pluma. Me surpreendi com sua força. Não me perguntou se eu estava ficando louca ou se estava brincando, apenas fez o que eu queria. Levou-me até o corredor e parou, não sei por qual motivo, me olhando nos olhos.

- O que houve? - Perguntei preocupada.

- Não sei onde fica seu quarto.

- Segunda porta à direita. - Respondi e rimos juntos. Entramos no quarto, ele fechou a porta empurrando-a com o pé. Alfonso me colocou na cama com muito cuidado e ficou de pé ao meu lado. Tirou a própria camisa e atirou-a no chão.

Com as pernas uma de cada lado de meu corpo, ele posicionou-se sobre mim. Me olhou demoradamente, parecia querer gravar cada detalhe daquele momento. Eu sorri como incentivo para que ele continuasse. Pegou meu vestido pela barra e deslizou pelo corpo até a cabeça. Levantei-me para facilitar quando ele retirou minha roupa.

- Deus! - Exclamou, com um longo suspiro. - Como você é perfeita... - Passou as mãos pelas laterais do meu corpo, pousando-a em meus quadris. - Olhe só como me deixa só de pensar em ficarmos assim, juntos. - Ele fez um gesto para que eu olhasse mais para baixo.

Seu membro estava duro e já fazia um volume assustador no tecido grosso da calça jeans. Com minhas mãos um pouco trêmulas, desabotoei a calça e desci o zíper até o final. Empurrei a peça de roupa para baixo, fazendo aquilo saltar sobre a cueca branca. Minhas entranhas piscaram de vontade de recebê-lo, fiquei úmida muito rápido. Ele facilitou o meu trabalho e logo tirou por completo a calça, junto com as meias e os tênis.

- Você não acha isso uma loucura? - Perguntei olhando para o seu corpo esculpido com perfeição. Ele era tão forte, os músculos tão definidos e rígidos, que eu não sabia se era real. Espalmei minhas mãos sobre seu peitoral e deslizei-até a barra da cueca, acariciando sua pele que fervia sobre meu toque.

- Sim, isso é muito louco. - Confessou, enfiando as mãos por baixo do meu corpo para abrir meu sutiã. Foi num toque de mágica que se livrou dos mesmos. Ele olhou meus seios maravilhado e os pegou, um em cada mão. Acariciava esfregando a palma das mãos em meus mamilos, que ficavam rígidos com seu toque. - Não ligo. Estou indo contra minha família, contra tudo e todos nesta cidade. Mas preciso ficar com você, cansei de negar essa atração que existe entre a gente. Desde sempre, desde que era uma menina ingênua. 

Fiquei emocionada com suas palavras. Ele admitiu que sempre teve uma atração por mim. Assim como eu por ele. Será que sempre fomos predestinados a ficar juntos? Talvez a guerra contínua entre nós, era para acabar nisso... Em paz. Em estarmos juntos.

Gemi ao sentir sua boca sugando o meu seio. Ele mordiscava meu mamilo, me causando arrepios intensos e deixando-me com uma dor deliciosa de prazer. Repetiu o mesmo com o outro, deslizando uma mão até minha intimidade. Passou o dedo pelo meio dos lábios, por cima do tecido. Fechei os olhos e mordi com força meu lábio inferior, delirando com a sensação que me tomava. Herrera foi ágil para arrancar a última peça de roupa que cobria meu corpo. Atirou longe.

- Você é mesmo virgem? - Ele passou o dedo pela entrada úmida e tentou enfiar, levando um susto. - Nossa! Você é mais do que virgem, é apertada demais! - Massageou meu clitóris, arrancando mais gemidos e suspiros meus.

- Por favor. - Implorei para que continuasse. Empurrei sua cueca para baixo e ele a retirou rapidamente. Fiquei abobada com o seu tamanho. Peguei-o pela base e parecia gigante comparado com minha mão pequena e dedos delicados. Masturbei-o, deslizando a mão para cima e para baixo. Ele urrou de prazer, segurando meu braço e me impedindo de continuar.

- Está me fazendo sentir como um adolescente, mal me tocou e já quero go*zar. - Ele riu, largando seu peso contra o meu corpo. Seu membro agora roçava com a cabeça em minha entrada úmida. Eu joguei a cabeça para trás e gritei:

- PELO AMOR DE DEUS! - Alfonso sorriu. Começou a se movimentar com cuidado, e a cada estocada leve que dava, penetrava um pouco mais para dentro de mim, até se enfiar por completo. Foi dolorido no começo, gritei muito, mas depois a sensação aluscinante tomou conta. Contornei sua cintura com minhas pernas e ele aumentou o ritmo. Metia em mim como louco, nossas peles suando uma contra a outra, nossos gemidos roucos e cansados eram a trilha sonora daquele momento insano.

Quando gozei, minha alma pareceu sair do meu corpo por um instante. Fogos de artifício estouravam no meio de minhas pernas. Fechei os olhos, aproveitando cada seguno daquela sensação. Ele go*zou junto comigo e sua voz rouca ficou ainda mais sensual quando ele pronunciou mil e uma palavras pervertidas.