Fanfic: Meu mundo vazio-AyA (Adaptada) | Tema: Ponny

Ele estacionou o carro em uma rua deserta. Virou o rosto para mim, tentando descobrir o que eu estava sentindo naquele momento.

- Anahi, entre mim e a Luma... Era só sexo. Mas isso foi há mais ou menos dois meses antes de me envolver com você. - Se explicou, tocando a minha perna, inseguro.

- Eu sei. - Tentei sorrir ao olhá-lo. - Só que se esse filho for seu, precisa se casar com a Luma.

- O quê?! - Perguntou espantado. - Você quer me eu me case com outra mulher?

- Não quero, mas se for necessário, eu entendo. Não pode deixar aquela criança crescer sem um pai presente. - Falei com meus olhos marejados. Eu não queria chorar... Mas não estava mais conseguindo me conter.

- Esse filho não é meu. - Não notei certeza em sua voz. Ele tinha suas dúvidas sobre se realmente é ou não o pai. - Case comigo, por favor.

- Vamos ficar noivos até o nascimento dessa criança. - Eu disse, respirando profundamente ao tomar aquela decisão. - E, depois do teste... Se der negativo, casamos. Se der positivo, terminamos o noivado.

Alfonso não ficou muito contente, mas não tinha outra opção.

- Está bem. - Derrotado e sem escolha, ele se inclinou para me abraçar. Fechei meus olhos e desejei que tudo desse certo quando senti seu corpo quente colado ao meu. Ele fungou ao meu ouvido, acho que também não conseguiu conter suas lágrimas.

Fiquei surpresa. Ele estava chorando em meu ombro. Pensei que nunca veria Poncho chorar.

[ 5 Meses Depois... ]

Luma já estava no sétimo mês de gestação. Havia espalhado para toda a cidade que, sem dúvidas, Alfonso Herrera era o pai da criança. Algumas pessoas me olhavam feio e fofocavam: o que ela ainda está fazendo aqui, só vai estragar a vida dessa futura família! Outras pessoas estavam do meu lado, torciam para o exame dar negativo, pois odiavam Luma e sua falta de humildade.

Bem, e eu? Por enquanto estou aproveitando ao máximo ao lado do homem que amo. Estamos cada vez mais apaixonados.

Clara e Christian casaram-se. Foi uma festa linda e mágica, na qual eu e  fomos padrinhos. Eles formam um casal perfeito e o amor é forte e verdadeiro. Agora, Clara morava junto com Christian na casa dele.

Marina casou com um velho rico e se mudou para a mansão dele, em Nova York. Todos ficamos contentes com isso, tanto ela, quanto eu e Poncho, que agora temos a casa só para nós dois.

- Eu acho muito estranho a Luma não ter me procurado mais. - Poncho disse confuso, sentando no sofá e me puxando para o seu colo.

- Ela deve estar esperando o nascimento e o resultado do exame, assim como nós. - Dei de ombros, escorando minhas costas sobre o peitoral musculoso de meu noivo.

- Tenho medo, porque a cobra quando fica quieta, é que está preparando o bote. - Ele suspirou, colocando meu cabelo para o lado e passando a língua na pele nua do meu pescoço. Fiquei arrepiada.

- Vai dar tudo certo. - Nem eu mesma acreditava em minhas próprias palavras. - Temos que ser positivos. - Rebolei no colo dele, fazendo pressão sobre o seu pê/nis. - Mas vamos deixar esses assuntos chatos de lado...

- Com certeza, porque você está me deixando duro me provocando com essa bun/da! Agora você vai ter que dar um jeito nisso... - Sussurrou malicioso mordendo o lóbulo de minha orelha.

- E se eu quiser te deixar na vontade? - Perguntei em tom ameaçador.

- Vou ser obrigado a te comer à força. - Poncho tinha a respiração acelerada em meu ouvido. Levantou-me um pouco, o suficiente para abrir a calça e colocar o pa/u para fora. Empurrou meu vestido para cima e passou o membro no meio da minha bun/da. Gemi puxando a calcicnha para o lado, esfregando a entradinha nele.

- Oh Deus, assim você me deixa louco... Vou ter que ser agressivo. - Ele enfiou em mim, me fazendo gritar de dor e extremo prazer.

Fizemos amor no sofá da sala, até esgotar completamente nossas energias.