Fanfic: Grande Golpe | Tema: Vingança
Não entendendo o que Luci falava, Bernardo questiona.
— De onde você tirou isso, Luci?
A ligação cai. Luci não consegue mais retornar.
— Acho que era algum trote ou Luci ficou maluca.
— O que ela disse?
— Melhor continuarmos de onde paramos!
O dia amanhece e as notícias não são boas para o coronel Duque.
— Coronel Duque, os rebeldes agiram novamente! Muitas famílias foram avisadas que o senhor faria com que aviões caíssem.
— Não acredito! Eles sempre atrapalhando os nossos planos. Quero já uma reportagem na emissora de que não passava de um trote dos rebeldes. Agora!!!
E logo pela manhã os grandes jornais noticiavam: “Trote tenta barrar pessoas de viajarem para outros países; rebeldes querem causar pavor”.
— Olha aqui, Marília! Como é que pode! Recebi uma ligação desse jeito ontem se passando pela Luci. Com certeza é uma estratégia para não querermos ir viajar e nos juntarmos a eles na rebelião.
— Não vamos falar de viagem agora! A noite foi tão boa, especial! Sabe, o destino foi bom com a gente. Agora eu estou na expectativa de ir para a Argentina, ficar nas cafeterias, e namorar um pouquinho. — sorria Marília.
Na Argentina, Luci tenta de todo modo falar com irmão.
— Não é possível! Como este número não existe?
Percebendo a aflição de Luci, Juarez pergunta o motivo.
— Você nem conseguiu dormir, amor! O que está acontecendo? Por que quer tanto falar com seu irmão?
Luci conta sobre a ligação que recebeu, mas Juarez desconfia da veracidade.
— Isso não pode ser verdade! Nada é escondido assim das pessoas. Se isso fosse verdade, já teria vazado para a imprensa. Seu irmão vai chegar bem!
Juarez consegue convencer Luci que pode ter sido apenas um trote, quando o telefone toca novamente.
— Sou eu de novo! O coronel Duque mandou fazer uma reportagem dizendo que quem recebeu ligações informando que o avião cairia não passava de trote. Ou seja, seu irmão agora deve estar pensando que alguém se passou por você. Todos os países estão informados do acidente, e vão camuflar até onde puderem.
Na cabine, Duque recebe outras más notícias.
— Coronel Duque, chegamos a conclusão que a informação da queda do avião não poderia chegar até os rebeldes. Há um traidor entre nós! Grampeamos todos os telefones dos soldados e já sabemos quem é!
— Pegue esse traidor e traga para a sala dos traidores!
Enquanto isso Bernardo e Marília vão até o aeroporto.
— Finalmente marcada a viagem! Preciso avisar a Luci que vamos amanhã!
— Vou sentir falta daqui, mas estar com a minha família vai ser o meu maior presente.
Os soldados pegam o soldado Brend pelo braço.
— Venha conosco!
— O que eu fiz? — aflito, Brend, já imaginava que tinha sido descoberto. Ele soava frio, as lágrimas corriam quando pensava na família.
— Traição! Você traiu a sua pátria!
Vendaram Brend, e o amarraram na cadeira na sala dos traidores. E o coronel chega!
— Olha quem está aqui! Meu soldado predileto! Sempre foi contra as ordens. Te deixei aqui, rapaz, porque você tem anos de serviço. Mas traição é imperdoável! Hoje você vai contemplar o seu próprio sangue!
Autor(a): phazevedo25
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