Fanfic: Tentação Perigosa Anahí & Alfonso | Tema: Romance/Hot

Anny: Se eu falar o que eu senti você vai ficar bravo.

Poncho: Eu juro que não vou ficar bravo.

Anny: Eu acho que eu senti ciúmes. Falo baixinho.

Poncho: Não se preocupe eu não vou deixar de ser seu amigo e transar com você.

Anny: Na verdade não foi esse tipo de ciúmes. Falo com medo da reação dele.

Poncho: Perai você quer dizer que...

Anny: Eu acho que me apaixonei por você.

Poncho: Não pode ser você não pode gostar de mim assim. Passa as mãos nos cabelos os bagunçando.

Anny: Nós não mandamos no coração.

Poncho: Eu sei mas eu sou um cara completamente fudido e você não pode me amar.

Anny: Mas eu o amo. Coloco uma mão em seu rosto e o acaricio e ele fecha os olhos.

Poncho: Anny eu não mereço o seu amor. Abre os olhos e eu posso ver dor neles. Eu sou um monstro.

Anny: Você não é um monstro. Tiro a mão de seu rosto e com ela aperto a mão dele passando confiança e ele.

Poncho: Quando você conhecer toda a minha vida vai ver como eu sou um monstro. Entrelaça nossas mãos.

Anny: Se for sobre a morte da sua mãe eu já disse que você não teve culpa.

Poncho: Anny você ainda não sabe muita coisa sobre o meu passado.

Anny: Então me conte.

Poncho: Eu tinha três anos e estava em casa com a minha mãe e eu inventei de ir tomar banho sozinho.

Anny: Com três anos?

Poncho: Eu já me achava um homem. Ri. Mas eu molhei todo o banheiro.

Anny: E sua mãe ficou brava?

Poncho: Minha mãe nunca ficou brava comigo eu aprontava e ela somente dizia que eu era muito pequeno e estava descobrindo as coisas e aprendendo com as travessuras.

Anny: Sua mãe era muito boa. Sorrio e aperto a mão dele que está entrelaçada a minha.

Poncho: Mas aí ela foi secar o banheiro. Fecha os olhos com força e as lágrimas começam a escorrer pelo seu rosto.

Anny: Quer parar de falar nisso? Pergunto preocupada ao vê-lo chorando copiosamente.

Poncho: Deixa eu terminar. Respira fundo. Ela escorregou e bateu a cabeça com força no chão e ficou desacordada.

Flashback on

Poncho: Mamãe me deculpa por ter molado o chão.

Patty: Não foi nada querido você está aprendendo a tomar banho sozinho e é normal acontecer isso. Sorri para Poncho e coloca um roupão nele. Não tira esse roupão até a colocar uma roupinha limpa.

Poncho: Eu pometo não tilar. Dá um sorriso infantil.

Patty: Amor cuidado para você não cair. Poncho Anda com cuidado para não cair acompanhado da mãe que o veste. Agora fica aqui brincando que eu vou secar o banheiro. Fala e vai para o banheiro e enquanto secava ela escorregou e caiu de costas batendo a cabeça com força no chão ficando desacordada.

Fim do flashback

Anny: Nossa Poncho. O olho assustada e agora eu entendo o porque ele se acha culpado pela morte dela.

Poncho: Na hora que o Márcio chegou e começou a gritar falando que era bem feito isso para ela aprender a não ser boa assim comigo.

Anny: E quem é esse Márcio?

Poncho: Não quero falar dele.

Anny: Vem deita aqui. Deito na cama e puxo Poncho que deita ao meu lado.

Poncho: Obrigado por me ouvir e não me julgar.

Anny: O que aconteceu não foi culpa sua você era apenas uma criança.

Poncho: Você é igual a ela. Sorri.

Anny: Como assim? Olho para ele.

Poncho: Você é boa assim como ela era.

Anny: Eu só quero te ajudar. Sorrio.

Poncho: Ela mandou você para me ajudar.

Anny: Você também me ajuda e muito.

Poncho: Eu?

Anny: Sim você cuidou dos meus arranhões. Sorrio sem graça.

Poncho: Eu só fiz o meu dever até porque esses arranhões foram por minha culpa.

Anny: Não foram culpa sua e sim daquela oferenda esquisita.

Poncho: Foi engraçado todo mundo gritando pra ela que o mar era do outro lado. Ri.

Anny: Foi engraçado mesmo. Gargalho.

Poncho: Desculpa pelo que ouve na praia.

Anny: Já disse que a culpa não foi sua. Na verdade foi um pouco culpa dele sim mas ele já sofre porque se achar culpado pela morte da mãe e então eu não vou culpa-lo pelo que ouve hoje.

Poncho: Eu me sentiria melhor se você falar que me desculpa por hoje porque o meu problema maior não foi ser culpado pela morte da minha mãe e sim porque eu não pude pedir perdão a ela por isso.

Anny: Se isso é tão importante para você eu te desculpo. Sorrio e beijo a pontinha do nariz dele. E sobre o que eu disse sobre amar você é a mais pura verdade.

Poncho: Não quero falar sobre isso. Suspira. Nós nunca ficaremos juntos.

Anny: Não podemos adivinhar o futuro.

Poncho: Anny nunca podemos ficar juntos não tenha esperança sobre isso.

Anny: Mas porque?

Poncho: Quero brincar com esse corpinho agora. Sorri maliciosamente e eu dou um gemido involuntário. Eu nem te toquei e você já está gemendo.

Alfonso

Me aproximo mais de Anny e capturo os seus lábios com os meus num beijo calmo e vou deitando por cima dela e começo a beijar o seu pescoço enquanto vou desamarrando o seu roupão.

Anny: Cuidado com os meus braços. Fala baixinho próximo a minha orelha e chu*pa o lóbulo me fazendo soltar um gemido.

Poncho: Vou ter cuidado. Dou um selinho nela. Eu prometo. Sorrio e saio de cima dela e ela senta na cama tirando o roupão e depois volta a se deitar e eu tiro o meu roupão e fico por cima dela novamente voltando a atenção para o pescoço dela ora chupando ora lambendo.

Anny: Poncho por favor. Coloca as pernas ao redor da minha cintura e me puxa para baixo fazendo nossas intimidades se tocarem.

Poncho: Tenha paciência sorrio e desço os beijos para os seios dela colocando um deles na boca e depois o outro os chupando forte até deixá-los vermelhos.

Anny: Eu preciso do seu pa*u agora.

Poncho: Calma temos muito tempo não quero ser rápido e sei que se eu meter o meu pa*u em você eu vou go*zar muito rápido.

Anny: Poncho não me tortura por favor. Desço os beijos pela barriga dela e chego ao local onde eu mais gosto e começo a chu*par repetidas vezes até que Anny go*za gritando o meu nome e eu bebo todo o seu go*zo.

Poncho: Já te fiz go*zar uma vez e agora vai ser no meu tempo. Volto a lamber a intimidade dela e ela passa as pernas ao redor do meu pescoço e puxa o meu rosto para mais perto da sua buc*eta e eu aproveito e penetro minha língua nela e a sinto puxar os meus cabelos enquanto eu tiro e coloco a minha língua dentro dela.

Anny: Hmm... Poncho....

Poncho: Gostosa. Sorrio e penetro dois dedos nela e começo a se movimentar rapidamente e posso ver seu líquido escorrendo aumento ainda mais os movimentos  indo cada vez mais fundo até que eu consigo penetrar a minha mão inteira dentro dela a fazendo gemer alto e começo a movimentar a minha mão lentamente para não machuca-lá e vou penetrando mais e mais a minha mão dentro dela até que todo o meu antebraço esteja dentro. Meu braço vai ficar com o seu cheiro delicioso. E sem tirar o meu braço eu dou uma chupada forte em seu clitoris a fazendo go*zar novamente e então tiro o meu braço de dentro dela e coloco minha boca aberta abaixo de sua entrada e deixo todo o líquido que saia dela cair dentro da minha boca.