Fanfic: Tentação Perigosa Anahí & Alfonso | Tema: Romance/Hot

Poncho: Você foi perfeita. Sussurra e eu sinto o seu hálito quente muito perto de mim eu quero muito beijar ele mas ele pode não gostar disso e me demitir então me afasto dele com um sorriso forçado.

Anny: Você também foi perfeito.

Poncho: Você tem uma boca gostosa demais.

Anny: Pena que você não gostaria de beija-lá. Falo baixinho.

Poncho: Disse algo?

Anny: Não disse nada não. Dou um sorriso inocente.

Poncho: Tem certeza? Me abraça por trás e chu*pa o lóbulo da minha orelha.

Anny: Poncho não começa. Sussurro.

Poncho: Começar com o que? Morde o lóbulo da minha orelha e depois passa a barba pelo meu pescoço me arrepiando.

Anny: Isso faz cócegas. Rio.

Poncho: Você cheira tão bem. Passa o nariz pelo meu pescoço e eu me viro para ele e mordo o seu nariz o fazendo ri.

Anny: Seu nariz é tão lindo. Sorrio.

Poncho: Era igual o da minha mãe. De repente seu olhar fica triste.

Anny: Porque era? Ela morreu? Ele apenas assente. Ela morreu do que?

Poncho: Por minha culpa. Fala e se senta na mesa tapando o rosto com as mãos e eu me visto e me sento ao seu lado e o abraço de lado.

Anny: Não fica assim Poncho.

Poncho: Eu sinto tanta falta dela. Fala com a voz embargada.

Anny: Não chora Poncho. Ele deita a cabeça no meu ombro e eu faço cafuné em seus cabelos. Ela está sempre cuidando de você.

Poncho: Anny eu a matei e você diz que ela está cuidando de mim?

Anny: Eu não sei o que aconteceu mas independente disso eu sei que ela está cuidando de você ela era a sua mãe.

Poncho: Se ela tivesse viva seria tudo tão diferente.

Anny: Eu também penso isso quando penso nos meus pais.

Poncho: O que aconteceu com os seus pais?

Anny: Morreram num acidente de carro quando eu era pequena. Olho para a mesa. Eles tinham saído para ir no cinema e eu fiquei em casa com o meu avô porque eu não quis ir mas agora eu penso que eu devia ter ido junto quem sabe eu teria morrido com eles e não ficaria aqui sofrendo pela falta deles.

Poncho: Ainda bem que você não morreu. Sorri.

Anny: Porque diz isso? Olho para ele novamente.

Poncho: Se você tivesse morrido com eles quem iria estar aqui me ouvindo.

Anny: Tenho certeza de que seria outra pessoa.

Poncho: Anny você é a única pessoa com quem eu consigo me abrir. Ele se aproxima mais de mim deixando os nossos rostos muito perto um do outro.

Alfonso

A Anny deve ser um anjo porque eu acabei de contar que sou um assassino e ela apenas se sentou ao meu lado e ficou me consolando eu coloquei a cabeça em seu ombro e ela começou a acariciar os meus cabelos eu acabei de dizer que fui o culpado pela morte da minha mãe e a Anny diz que ela está cuidando de mim de onde estiver é a Anny queria ter morrido no acidente com os pais eu não quero nem pensar que isso poderia ter acontecido ela é a única pessoa com quem eu consigo me abrir será que é tão difícil ela entender isso.

Ela fica me olhando com aqueles olhos lindos e eu me aproximo mais dela deixando os nossos rostos muito próximos um do outro.

Belinda

Eu fui para a casa de Claudia porque estava se sentindo sozinha em casa e sem contar que tem aquela empregadinha chata que se acha a dona da casa só porque o Poncho a trata bem mas eu faço questão de sempre estar colocando ela no lugar que lhe pertence já que o Poncho não coloca.

Bel: Não sei Claudia o Poncho está tão estranho não sei se ele vai querer um ménage hoje.

Claudia: Ele está estranho como?

Bel: Ontem eu coloquei aquela langerie que ele tanto gosta e ele chegou muito tarde e quando eu mostrei que eu estava com a langerie ele simplesmente deitou na cama e dormiu.

Claudia: Ele chegou muito tarde? Assinto olhando as minhas unhas. Você acha que ele tem outra?

Bel: Sim eu acho. Suspiro. Eu nunca o proibi de transar com outras desde que eu estivesse junto.

Claudia: E o que você vai fazer sobre isso?

Bel: Vou me tornar amiguinha da secretária dele e ela vai me contar quem o procura.

Claudia: Mas e se a vadia for a secretária?

Bel: Ela é muito insignificante ele nunca olharia para ela.

Claudia: Eu acho que você deveria engravidar.

Bel: Tá doida? Eu não vou estragar o meu corpo só para ter um pivete e além do mais o Poncho não quer ter filhos e eu não vou ficar sozinha e ainda ter que cuidar do pivete.

Claudia: Ele não quer filhos mas se você chegar nele e falar que foi um acidente e você está grávida ele irá aceitar.

Bel: E capaz dele me bater. Suspiro e me lembro do dia em que ele me bateu.

Claudia: Tenho certeza de que ele irá aceitar a criança e com isso ele vai querer se casar com você por causa do bebê e adeus vadias.

Bel: Eu vou pensar nisso mas agora eu vou até a empresa fazer uma visitinha para ele.

Claudia: Eu ia te chamar para irmos no shopping.

Bel: Então vamos eu posso visitar o Poncho depois. Sorrio.

Claudia: Você ama um shopping. Ri.

Bel: Dinheiro serve para gastar e nada mais e também posso comprar uns presentes para o Poncho e quem sabe com isso ele volta a ser o que sempre foi.

Claudia: Você tem razão. Sorri. Vamos no sexy Shop.

Claudia e eu fomos primeiro no sex Shop e encontramos varias fantasias e optamos por uma de médica é uma de enfermeira e sim eu convidei a Claudia para participar da festinha.

Bel: Será que o Poncho vai gostar?

Claudia: Imagina uma médica é uma enfermeira gostosa cuidando dele. Sorri maliciosamente. Ele vai ficar louco.

Bel: Quem sabe eu consiga ficar grávida nessa noite. Sorrio feliz.

Claudia: Então você já se decidiu?

Bel: Sim eu preciso segurar a minha mina de ouro porque senão o Márcio me mata.

Claudia: E por falar no Márcio você precisa tomar muito cuidado porque se o Poncho saber que você tem contato com o Márcio e que a morte dele é tudo mentira e ainda por cima que você que foi a culpada pela morte da Patrícia.

Bel: Nunca mais fale sobre isso o Poncho nunca poderá nem desconfiar disso só nós sabemos disso.

Claudia: Nós e o Derrick não se esqueça disso.

Bel: Nem me lembre dele por favor.

Claudia: Vamos esquecer isso e vamos fazer compras. Sorri.

Bel: É o melhor. Comprei algumas langeries novas e fomos para o shopping gastar muito.

Jhulya Grazioli: Continuando