Fanfics Brasil - Cap 38 Não Posso Me Apaixonar *AyA*Ponny*

Fanfic: Não Posso Me Apaixonar *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Cap 38

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Capítulo Doze


 


Alfonso sempre gostou de mulheres: a pele macia, o cheiro doce, o som da risada. Ele havia perdido a virgindade ainda no ginásio e desde então não tinha tido muita folga.


Sexo fazia parte da vida dele, assim como a comida e o sono.


De todas as mulheres com quem já havia dividido a cama, porém, o sexo com Anahí era completamente diferente. Era quase como descobrir a delícia de fazer sexo pela primeira vez.


Ele poderia passar a noite toda sentindo o gosto dela, fazendo-a gozar diversas vezes, só para ouvir seus gritos de prazer, só para sentir a vagina molhada dela se fechar, apertando-lhe os dedos e a língua mais uma vez.


E agora ela estava montada nele, a linda pele nua ruborizada dos orgasmos que ele ainda podia sentir em seus lábios, concentrada nos pequenos botões de sua camisa de manga comprida.


Ela passou a língua no canto da boca enquanto abria o primeiro botão. Em vez de ir para o próximo, ela lhe deu um sorrisinho de lado, malicioso, e abaixou-se para colocar a boca contra o pedaço de pele do peito dele que acabara de revelar.


Do lado de dentro de seu queixo, ele sentia os cabelos macios e os lábios mornos dela. Mas ela não parou no beijo, foi passando a língua por ele, seguido de um suave ranger de dentes.


Alfonso sabia que tinha sido ele mesmo que inventou toda aquela tortura sensual, e que, ao obrigá-la a deixá-lo ir devagar enquanto ele a amava, ele estaria dando a ela todos os motivos para fazer dele agora o seu brinquedo.


Ele poderia colocá-la de costas em um segundo, poderia abrir o zíper e estar dentro dela antes mesmo que ela respirasse de novo.


Só Deus sabia como o toque suave da língua dela em seu pescoço o deixava quase a ponto de fazer exatamente isso.


Ela levantou a cabeça e ele viu o desejo brilhando nos olhos dela quando admitiu:


— Você estava certo. — disse ela em uma voz rouca. — Devagar também pode ser gostoso.


O prazer no rosto de Anahí diante dessa descoberta foi a única coisa que o impediu de rolar por cima dela e possuí-la em um só golpe exatamente naquele momento, a única razão que ele tinha para continuar deitado e quieto enquanto ela continuava esse jogo malicioso com ele.


As mãos de Anahí tremeram ao abrir o próximo botão, fazendo-a perder totalmente o controle quando Alfonso colocou as mãos em volta dos quadris dela e a puxou mais forte sobre a ereção dele.


Os olhos dela se fecharam e ela se equilibrou com as mãos espalhadas sobre o peito dele enquanto seu corpo, instintivamente, cavalgava sobre ele.


Ele não sabia, desde o início, que ela seria pura sensualidade? E, mesmo assim, estar com ela desse jeito, passar pela experiência de fazer amor com uma mulher feita para o sexo que ele jamais sonhou conhecer, não era nada do que imaginara.


— Assim, querida. — murmurou, enquanto passava a mão pelos seios dela e ela cavalgava sobre o zíper de sua calça jeans. — Goze de novo para mim, bem assim.


Os olhos dela se abriram delicadamente e, em seguida, cheios de surpresa. Ele sabia que ela não tinha percebido o que estava fazendo.


— Mas agora é a sua vez. — ela protestou em uma voz ofegante que o deixou ainda mais duro sob o zíper, se é que era possível.


— Olhar você já é minha vez.


Os olhos dela se arregalaram diante da ideia de que Alfonso pudesse sentir tanto prazer quanto ela vendo-a gozar.


Ele achou que ela fosse tentar argumentar de novo, mas, uma vez que quase já conseguia sentir o gosto do próximo orgasmo dela, sabia que ela não conseguiria parar.


Os seios de Anahí estavam muito sensíveis, e Alfonso sabia que não seria justo apertar os mamilos entre os polegares e os indicadores, mas ele não se importava em ser justo.
Tudo o que importava era o prazer dela, olhar seus olhos se escurecerem enquanto gozava em cima dele, a pele dela enrubescendo de novo de calor e prazer.


Arfando, os olhos dela se abriram enquanto as carícias dele lhe percorriam o corpo em espasmos e, então, ela jogou a cabeça para trás, pressionando os seios ainda mais contra as mãos dele, mexendo os quadris cada vez mais forte e mais rápido contra os dele.


Depois, abriu a boca em um gemido de tanta satisfação que fez o pau dele contorcer-se dentro da calça jeans.


— Alfonso!


Ele adorava ouvir seu nome saindo daquela boca maravilhosa enquanto ela cavalgava sobre ele até gozar.


Cada músculo do corpo dela enrijeceu, tremeu e, então, relaxou depois que ela chegou ao clímax.


Meu Deus, como ele amava o jeito que ela gozava com cada célula, cada pedaço de si!


Ela não escondia nada, não estava tentando seduzi-lo, não estava tentando criar uma fantasia para que ele a desejasse. Ela simplesmente estava se entregando ao êxtase, deixando-o tomar conta dela por completo.


Anahí voltou até ele devagar, por alguns momentos, o corpo ainda tremendo pelos espasmos de prazer. Finalmente, os olhos dela se abriram e ela olhou para ele, o cabelo emaranhado e fora do lugar, a boca inchada e vermelha onde mordera enquanto gozava em cima dele.


— Eu deveria estar me concentrando em você. — ela disse suavemente, e ele teve de puxá-la para baixo para dar-lhe um beijo e dizer-lhe que considerava estar concentrado nele o que acabara de acontecer.


— Não. — ela protestou, sentando-se de repente. Ainda montada nos quadris dele com as coxas nuas, lançou-lhe um olhar cheio de determinação. — Chega de distrações.


Ele não sabia se ela estava falando com ele ou com ela mesma, mas supôs que não fazia diferença.


Não quando ela alcançava o próximo botão da camisa dele, os lindos olhos azuis semicerrados em concentração.


O botão abriu-se e, enquanto ela seguia para o próximo, ele colocou a mão sobre a mão dela e perguntou:


— Não está se esquecendo de alguma coisa?


Diante da expressão de surpresa no rosto dela, ele rangeu os dentes e explicou:


— A cada botão, um orgasmo, certo?


Ela colocou as mãos dele de lado e parecia rir quando respondeu:


— Já disse, chega de distrações. Isso aqui vai ser só para você.


Enquanto desabotoava outro botão e escorregava pelo corpo dele para lhe torturar o peito com sua boca de novo, Alfonso não sabia se ria ou se perdia o controle.


Era assim que a vida com Anahí seria. Cheia de alegria e argumentos sexies sobre quem faria quem, se sentir melhor.


Alfonso não se deu conta de que estava pensando no futuro, um futuro com ela no qual ele não deveria nem estar pensando, até tentar afastar esse pensamento.


Mas não tinha como ele saber de onde surgiu ou como poderia impedi-lo de aparecer, já que Anahí lhe mordiscava os mamilos.


Alfonso estava completamente à mercê de Anahí, quando ela ergueu a cabeça e olhou-o de forma triunfante e sedutora, enquanto seus dedos terminavam de abrir os botões da camisa dele.


Quando acabou, abriu a camisa e arregalou os olhos.


— Oh! — ela lambeu os lábios. — Uau!


Ele não disse nada, apenas colocou as mãos dela sobre o fecho de sua calça jeans.


— Vou chegar lá. — ela prometeu, sem tirar os olhos do peito nu dele. — Dê um tempo para a garota apreciar a paisagem, bombeiro.


Esticando os braços, Anahí passou os dedos vagarosamente sobre os músculos abdominais dele, acompanhando a linha dos sulcos entre eles.


A pele dele se arrepiou sob os dedos dela, e Alfonso não conseguiu controlar o gemido de prazer diante daquelas doces carícias. Então, as mãos dela continuaram subindo até os músculos do peito, tocando-lhe suavemente os mamilos.


— Você é incrível. — ela murmurou, e ele sabia exatamente como ela se sentia, olhando para a deusa em cima dele. — Sabia que você seria assim. — admitiu, baixinho.


— Eu também sabia que você seria assim, Anahí.


Os olhos dela se levantaram para de novo encontrar os dele, e foi aí que ele sentiu: Um momento de conexão profunda que nenhum dos dois queria reconhecer... mas que não podiam mais negar.


Fazer sexo era mais fácil, muito mais fácil do que perder o controle das emoções, assim quando ela afastou o olhar e voltou a se concentrar em tirar as roupas dele, ele não a impediu.


Mesmo assim, lá no fundo, Alfonso ficou imaginando como seriam capazes de fugir do que estava acontecendo ali naquela noite, do que estava acontecendo muito antes de começarem a tirar a roupa.


Antes de passarem o dia na montanha, antes de jantarem juntos. Até mesmo antes da festa de Natal e daquele primeiro beijo.


 


 



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Autor(a): Mila Puente Herrera ®

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • fersantos08 Postado em 22/01/2017 - 22:06:24

    Perfeita demais essa Fic!!!

  • debaya Postado em 03/08/2016 - 22:01:55

    Que historia lindaaaaaaaaaaaa!!!!!!! Tem um olho nas minhas lagrimas! Amei amiga...realmente são Alfonsos perfeitos, mal posso esperar para o proximo! Parabens!!!!

  • ponnyforever10 Postado em 26/07/2016 - 10:35:06

    Ameii a fic*----*,agora vamos para o próximo homem perfeito<33333.Continuaa

  • g.s_costa_ Postado em 22/06/2016 - 05:30:53

    Bem na hora...torcendo para que ele não se machuque

  • dessa_ponny Postado em 15/06/2016 - 20:03:08

    Meu Deus que fic perfeita !! Continua logoooo ta muito linda

  • debaya Postado em 13/06/2016 - 23:27:41

    Me preparando para o próximo amiga kkkkk Essa história é linda demais!!!! Nunca nunquinha q vou esquecer esse Alfonso, é mto amor em um homem só! Pelo amor Anahi, supera logo essa trauma e vai amar esse homem! Porta mais amigaaaaa

  • ponnyforever10 Postado em 13/06/2016 - 20:04:16

    Aii Anahi tem q vencer essse medo.Espero não aconteça nada com o poncho.Continuaa

  • ponnyforever10 Postado em 11/06/2016 - 12:10:50

    Aii poncho *--------*,ele dizendo q ama ela,ele é tão paciente com ela,e os três passeando e o poncho brincando com a summer como uma família<333333,lindos demais. Continuaa

  • debaya Postado em 11/06/2016 - 01:38:48

    Alfonso se declara todo lindo e a Anahi vem com essa de *não consigo dizer ainda&quot;?! Vou dar uns tapas na tua cara mulher!!!!!!! Ela tem o homem perfeito e fik de blá blá blá...me pergunto, pq não sou eu com essa sorte viu! *- Para sempre, Anahí. — as duas palavras saíram do fundo do coração dele, atingindo diretamente o coração dela. — Isso é quanto eu vou precisar de você.* - eu nessa parte...tipo...aaaaaaaaaaaaaaaahhhhh! Eu que ela pra mim!!!!!!!!!! Bem q vc disse amiga, seria a homens perfeitos!!! S2 posta maaaaaaaaaaais

  • ponnyforever10 Postado em 10/06/2016 - 10:50:22

    Summer *----------*,nem acredito q Anahi chamou o poncho pra sair,ameii eles no circo.Continuaa


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