Fanfic: Não Posso Me Apaixonar *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Os olhos de Anahí dançavam enquanto apontava para uma grande fotografia de um nascer no sol na África, pendurada na parede.

— Tenho que perguntar. Foi Chase que tirou essa foto?

— Foi. — a resposta veio mais seca do que ele gostaria.

Foi então que ele a pegou sorrindo sobre a beirada do copo e percebeu que qualquer ilusão que ele tivera sobre ter o controle daquela noite era apenas... ilusão.

Com apenas algumas frases, Anahí o tinha colocado exatamente onde queria, agindo feito um idiota ciumento. De novo.

Querendo algum tipo de retribuição, ele puxou-a para mais perto, as costas dela lhe pressionando o peito.

— Estou feliz por você estar aqui, Anahí.

Por alguns segundos, ela ficou tensa e ele chegou a pensar que ela se afastaria. Mas, em seguida, sentiu-a aconchegando-se a ele, apoiando a ponta da cabeça no queixo dele.

— Eu também.

Alfonso poderia ter ficado a noite toda sentado com ela, em perfeito silêncio, vendo os fogos se acenderem e apagarem pela cidade. Mesmo com o autocontrole por um fio, por causa das curvas macias dela pressionando-lhe os quadris, Alfonso nunca se sentiu tão à vontade com outra pessoa.

Nem mesmo com a própria família.

Pena que o entregador de comida tailandesa não parava de tocar a campainha. Anahí não parecia nem um pouco mais feliz do que ele.

— Acho que um de nós tem de ir lá buscar.

Ele não a beijou, mas enfiou o rosto nos cabelos dela por um milésimo de segundo antes de colocar as mãos na cintura e levantá-la do colo dele.

Alfonso já tinha estado com muitas mulheres que sabiam exatamente o que fazer quando estavam perto de um homem, mulheres que se esforçavam para isso. Anahí era pura sensualidade, dos pés à cabeça, sem fazer o mínimo de esforço além de respirar.

Ele estava tão enfeitiçado que ela alcançou a bolsa para pegar uma gorjeta antes que ele pudesse perceber. O adolescente olhava para ela tão embevecido que provavelmente teria esquecido do dinheiro se Alfonso não tivesse pigarreado e mandado o garoto embora.

Anahí fechou a porta e carregou as sacolas de comida.

— O cheiro está fantástico.

— O pobre garoto mal conseguia balbuciar duas palavras na sua frente.

Ela olhou-o como se Alfonso fosse louco.

— Do que você está falando?

— De você, Anahí. E de quanto é linda.

Ela ficou tão surpresa que ele pegou rapidamente as sacolas de comida das mãos dela antes que caíssem, e colocou-as sobre a mesa.

A surpresa transformou-se em timidez. E descrença.

— Você fica dizendo isso toda hora.

— É porque não consigo parar de pensar nisso toda vez que olho para você. Toda vez que penso em você.

Anahí olhou fixamente para Alfonso, com os olhos dela buscando os dele.

— Nunca conheci ninguém como você, Alfonso. — ela baixou os olhos até as mãos, antes de levantá-los de novo até o rosto dele. — Fico feliz por ter sido você quem encontrou a mim e a Summer. — ela respirou fundo. — E fico feliz por ela ter insistido em levar muffins para você. — ela mordeu os lábios. — E até fico feliz por ela ter te convencido a nos ensinar snowboard.

Se ele fosse até ela agora, ele sabia que não só quebraria a promessa de não a beijar, como também a possuiria bem ali, no tapete no meio do chão da sala.

Ele puxou uma cadeira para ela, à mesa.

— Venha. Vamos comer.

Pois ele esperava, pelo amor de Deus, que ela ia precisar de todas as suas forças mais tarde.

Debaya: KKKKKKKKKKKKKKKKKK Mas ele é um homem de palavra vai cumprir :3 , Pois é :/ , SUPER ciumento ele né? KKKKKKKKKKKKKKK

Ponnyforever10: KKKKKKKKKKKKK Quero um desse tmb... Aliás tds os irmãos eu aceito :3 , Ele é um homem de palavra :3

Dessa_ponny: Bem vindaaaaaaa 0/ , SIMMMMM O livro é lindo... na vdd toda a série já leu os outros?