Fanfic: Relação Extraconjugal-AyA | Tema: Ponny

- Me desculpe... – completamente sem graça, por ela tê-lo pegado no flagra secando seus seios.

Ela lhe lançou um sorriso malicioso enquanto a garçonete servia o café, depois que a garçonete saiu, ele se virou pra ela.

- Olhe Anahi, me perdoe... Eu não queria ficar olhando pros seus... – ele gaguejou.

Ele se aproximou dele e murmurou roucamente.

- Peitos... – ele engoliu o seco, aquela mulher estava enlouquecendo-o muito, e ela sabia que estava mexendo com ele.

- Er... Isso mesmo. – ele disse tomando um gole de café. – E você... Onde mora? É casada?

- Oh não... – ela riu enquanto tomava café. – Eu gosto de liberdade... – piscou, e ele de certa forma se sentiu bastante satisfeito com a resposta. – Moro em Piedade... Acho que você não deve conhecer, lá é tudo muito simples... – deu de ombros.

- Conheço sim... – ele arregalou os olhos. Ela riu. – Mora com quem?

- Pensei que a entrevista fosse ontem... – ela brincou.

- Desculpe... – ele murmurou sem graça.

- É brincadeira chefinho... – ela riu roubando um pão de queijo dele. – Moro com meus pais e minha irmã. E o senhor mora com sua esposa e filhinhos?

- Moro só com a minha mulher... Não temos filhos... – ele suspirou.

- Gosta de criança?

- Sim, eu queria muito ter um bebê... – ele disse. – Mas minha mulher não quer... – deu de ombros rolando os olhos.

- Sua mulher deve ser um pé no saco! – gargalhou. 

- Você não é uma secretaria muito normal... – ele a encarou abrindo um sorriso.

- E por quê?

- Você gosta de rir, a maioria das secretarias, são serias... Sei lá, você é muito diferente.

- Vou levar isso como um elogio... – piscou.

- Com certeza...

- Te achei cara! – ele se virou e viu Levy se aproximar. – Te procurei no seu escritório e você não estava...

- Ah, oi cara... – Alfonso abriu um sorriso muito do seu falso, estava muito bem sozinho com ela. – Beleza?

- Beleza... – seu olhar caiu em Anahi que tomava o resto do seu café. – E essa bela moça? – disse abrindo um sorriso animado.

- Essa é minha secretaria, Anahi. 

- Prazer Anahi. – ele sorria bastante entusiasmado. – William Levy, mas pra você é Levy. – piscou.

- Ora é um prazer senhor Levy – ela retribuiu o sorriso. – Não deseja nos fazer companhia?

- Não o Levy já está de saída. – Alfonso disse de antemão, sem nem deixar o amigo responder.

- Não cara... Imagina tou de bobeira e também estou morrendo de fome... – chamando a garçonete com o dedo e sentando ao lado de Anahi. – Posso sentar aqui do seu ladinho...? – ele perguntou.

- Claro que sim. – disse prendendo o riso pela cara que seu amado chefinho fazia.

- Já sentou não é? – Alfonso resmungou.

A garçonete chegou e Levy pediu um café com biscoitos.

Ficou conversando animadamente com Anahi, Alfonso apenas estava quieto, o que Levy estava fazendo ali mesmo?

- É impressão minha ou você não está muito feliz hoje Poncho? – ele puxou assunto com Alfonso.

- Estou muito bem... – ele disse sorrindo irônico.

- Bem rapazes... – Anahi disse se levantando. – Eu vou ao banheiro e de lá vou espera-lo no escritório, Alfonso.

Alfonso abriu um sorrisão, pelo menos ela ficaria livre das secadas de Levy.

- Como quiser, eu não demoro. – ele garantiu.

- Ah não Anizinha... – Levy reclamou e Alfonso arregalou os olhos. Que historia era essa de Anizinha? – Fica mais um pouquinho. – pediu com um biquinho.

- Eu lamento Levy, mas o trabalho me chama, não quero fazer feio logo no primeiro dia. – deu uma piscadela discreta para Alfonso. – Até qualquer hora... – saiu rebolando, fazendo não só os dois, mas todos os homens que ali estavam babarem em seu corpo. Depois que Anahi entrou no elevador, Levy fechou os olhos  

******** Poncho... – ele disse encarando o amigo. – De onde saiu essa gostosa?! – apontando o elevador por onde Anahi saiu.

- Veio fazer a entrevista e eu a contratei. – o olhando de rabo de olho, não estava gostando nada daquela animaçãozinha de Levy.

- Até eu contratava... Cara ela é linda! – ele suspirou. – Vou botar pra cima irmão... – Levy disse com um sorriso de orelha a orelha.

- O que? 

- Botar pra cima, eu tenho que pegar essa mulher... Ela me disse que é solteira, vê se pode, um avião desses, solteira, não é toda hora que aparece.

- Claro que não, ela não vai ficar com você! – ele disse perplexo.

- E por que não? – Levy alegou. – Eu sou boa pinta, rico, porque ela não iria querer? – se gabou. – É impressão minha ou está com ciúmes?

- O que? Do que tá falando? – se fingindo de besta, mas ele sabia que estava com ciúmes, o que ele não sabia era o porque de estar com ciúmes.

- Nem vem cara, você já tem sua mulher... – Levy disse. – Eu sou livre, leve e solto... Deixa a gostosa comigo que eu vou dar um trato nela.

- Eu já falei que ela não vai ficar com você. Ela é minha secretaria, e está a meus serviços! – disse possessivo.

- Seu egoísta! – deu um pedala no amigo. – Tá pensando em botar galho na Perla com essa gostosa, ou estou enganado? – riu por fim.

- Cara... – Poncho suspirou. – Essa garota tá me provocando de um jeito... – pôs a mão no rosto. – Minha paciência é limitada... Eu não sou de ferro cara, se essa gata continuar, eu num sei não... Eu acho que pela primeira vez eu vou dar uma peruca de touro pra Perla...

- Quer saber cara, se eu fosse casado com a tua mulher, eu acho que ela já tinha chifre até no cu! – riu tomando um gole de café. – Ô mulher chata!

- A Perla é muito infantil, eu não aguento mais cara... – pôs a mão no rosto, choroso. – Hoje ela novamente soltou outra perola, e humilhou a Antônia! De novo!

- Cara ignora, sabe que ela é burra e não faz de proposito. – zoou.