Fanfic: Relação Extraconjugal-AyA | Tema: Ponny
A loira rolou os olhos e atendeu.
Com Alfonso.
- Você é o Gabriel. – Alfonso disse. – Agora vamos assistir o desenho em silencio, senão eu vou botar os dois na cama. – ele suspirou sentando no sofá.
Ficou ali olhando para a TV, mas seus pensamentos estavam longe dali, não conseguia parar de pensar em Anahi e aquilo já estava deixando-o nervoso. Ficou cerca de duas horas vendo desenho com os pequenos, depois os colocou na cama e também foi dormir, e pra variar, naquela noite também sonhou com ela. Ele iria enlouquecer.
No dia seguinte ele chegou a casa da loira com os gêmeos e a viram tomando café.
Anahi rolou os olhos e bufou.
A loira praguejou-se enquanto se mantinha encostada na porta, que diabos tinha dado nela para se entregar daquela forma? Como podia ser tão idiota, logo agora que estava se virando bem sem o amor?
À tarde.
De alguma forma ele sentia que aquilo não tinha acabado, ela ainda gostava dele. Ele pôde sentir.
Não imaginava que provar os lábios daquela loirinha outra vez mexeria tanto assim com seu psicológico, ele a queria outra vez, e aquele beijo só serviu para confirmar que sim, ela ainda o amava, ainda gostava dele. E era Anahi que ele queria.
Abriu a gaveta e tirou de lá uma caixa, dentro da caixa tinha uma foto de Anahi e um anel, o mesmo que ela tinha jogado em cima dele quanto terminaram. Ele não sabia o motivo de guarda-lo durante todo esse tempo, mas não tinha coragem de se desfazer de nada daquilo. Agora entendia por que. Esfregou o rosto e suspirou, não estava conseguindo pensar em mais nada. Pegou o seu paletó e saiu com ele nos ombros.
Em menos de vinte minutos estacionou o carro em frente à casa de Anahi. Entrou e viu os gêmeos tomando mamadeira e com carinha de sono, provavelmente tinham acabado de acordar do soninho da tarde.
Enquanto isso, Anahi caminhava pela praia com os pensamentos distantes. Realmente aquele beijo tinha mexido muito com ela, durante a manhã não conseguiu se concentrar no trabalho, quase vendia uma casa caríssima por um preço mixuruca, tirando queAlfonso não saia de sua cabeça um minuto que fosse. Ela o amava sim, muito. Mas não queria ama-lo, ele não a merecia e só queria brincar com ela. Abraçou o próprio corpo enquanto sentia seus cabelos voarem com o ventinho que estava dando naquele fim de tarde. Sentou na beira da praia e ficou olhando o horizonte, pensando em sua vida que estava tranquila até sábado, mas agora estava um verdadeiro caos. Ouvi-lo dizer que ainda a amava foi algo inesperado, e também algo difícil de acreditar.
Sentiu alguém sentar ao seu lado e ficou com medo de ver quem era, apesar de saber pelo perfume que era ele, Alfonso.
Dirigiu apressado até a casa da morena, que ficava um pouco longe dali. Tocou a campainha e Leila abriu apressada, assim que o viu ela cruzou os braços com um sorriso de lado.
Dirigiu durante todo o percurso sorrindo como um demente, enquanto estava no mundo-da-lua ele tomou várias buzinadas e xingamentos de motoristas revoltados com seu desatento no trânsito, mas ele não estava dando a mínima pra isso. Só conseguia sorrir. Agora ele novamente estava livre, e o melhor, ela também, e iriam ser felizes como sempre deveria ter sido.
Sonhei contigo, ôhh, agora eu sei... Era você e eu não enxerguei, como num velho ditado eu falhei, só dei valor quando eu te perdi, vacilei! Vem me perdoar? Estou perdido, ôhh. Meu coração quer se vingar de tudo o que passou, quer maltratar, me fazer sofredor, não deixa eu pensar em mais nada a não ser: nesse amor. ♫
- Maldito trânsito! – ele grunhiu já impaciente enquanto parava em um sinal vermelho. Em seguida voltou a sorrir. – Ah meu amor... – mordeu o lábio. – Agora somos apenas eu e você. Eu e você, princesa. – escutou as buzinas soarem atrás de si e viu que o sinal já tinha aberto, ignorou os motoristas irritados e acelerou sem tirar o sorriso da cara. Podiam chama-lo de retardado o quanto quisessem, mas só ele sabia como estava feliz por estar livre, livre entre aspas, pois dentro de alguns minutos seria um homem comprometido outra vez. Mas dessa vez seria com o verdadeiro amor de sua vida.
Enquanto isso, na casa de Dulce. A ruiva estava sentada em um pufe pensando em tudo o que tinha acontecido. Por que ele não atravessava logo aquela merda de porta.
- Dessa vez eu não vou te decepcionar. – a olhou nos olhos. – Ouviu? – lhe deu um beijo. – Vou voltar pro meu lugar, que é ao seu lado, com os nossos filhos, cuidando de vocês, como sempre deveria ter sido.
Sorriu de leve ao lembrar-se das palavras dele, mas em seguida suspirou entristecida, esperava que realmente que ele não a decepcionasse. Olhou para o relógio e fechou os olhos. Já eram quase oito da noite.
Mande um sinal, dá um alô, dá uma chance pro amor, pois eu não tô legal. Mande um sinal, se a saudade aumentar, vai ser golpe fatal. Mande um sinal, eu preciso dizer que a minha vida parou sem você, tá um caos! ♫
- Droga! – ela bufou se achando uma idiota. – Ele não vai voltar. – mordeu o lábio e se levantou entristecida.
O loiro abriu a porta e entrou com um sorriso enorme, viu a ruiva na escada e pode notar o quanto ela estava linda, era linda, mas naquela noite estava mais. Fechou a porta atrás de si, sem parar de olha-la e assentiu.
Ficaram alguns minutos aos beijos, quando Christopher parou e olhou estranhamente ao redor.
Depois de passarem aquele tempo namorando, Dulce o chamou para ver um filme, enquanto pediam algo para comer, afinal nem eles e nem os gêmeos tinham jantado. Ele ligou para um restaurante e pediu algumas porções de comida.
Dulce pegou os pratos e arrumou a mesa, Christopher voltou com a comida e sorriu ao vê-la arrumando um dos gêmeos na cadeirinha.
- Eu quero ver desenho mamãe. – Gabriel disse quando Dulce estava terminando de lhe banhar, fazendo um biquinho.
Quando entrou no quarto viu Dulce deitada na cama lendo algo, estava com a barriga pra baixo e sacodindo as pernas pra lá e pra cá. Parecia distraída.
Os dois desceram a abriram a geladeira. Dulce pegou uma bandeja de Danoninho e em seguida abriu o armário, pegando sucrilhos.
No dia seguinte.
Autor(a): AliceCristina106
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- E mais, você não tem vergonha de se referir a essa criança como um objeto? É seu filho, e não uma arma de guerra. Você não vai tirar o Alfonso de mim usando essa criança. – Anahi riu. – Nossa, isso é tão anos oitenta, hoje em dia ter um filho com um cara não significa que voc&eci ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 700
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giuportilla Postado em 26/04/2022 - 01:10:07
Boa noite você me daria autorização para postar essa história no wattpad te dando todos os créditos? Essa fanfic é maravilhosa eu já li uma vez por lá mas a história sumiu e eu gostaria de postar lá deixando bem claro que a história não é minha e deixando o link dela aqui, qualquer coisa você pode me chamar no whatsapp pra conversarmos melhor?
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taynacolucci Postado em 29/07/2020 - 22:58:03
posta mais :(
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camilaaya Postado em 23/09/2019 - 22:01:31
AAAAAA, quando vc vai voltar? Poxa, ñ pude mais comentar pq perdi duas contas aqui no fanfics
AliceCristina106 Postado em 25/04/2020 - 05:55:09
Continuando <3
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anamariaponny Postado em 22/08/2019 - 00:17:06
Posta mais *-*
AliceCristina106 Postado em 25/04/2020 - 05:54:00
Continuando <3
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camila_herrera Postado em 08/08/2019 - 17:37:30
Mulher volta pra postarr
AliceCristina106 Postado em 15/08/2019 - 06:42:17
Continuando ;)
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anamariaponny Postado em 02/08/2019 - 03:48:05
Cadê tu, mulher????
AliceCristina106 Postado em 15/08/2019 - 06:41:53
Voltei :)
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andresarbd Postado em 04/07/2019 - 13:24:30
Posta mais pfv <3
AliceCristina106 Postado em 15/08/2019 - 06:41:23
Continuando <3
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mandyherrera Postado em 02/07/2019 - 11:36:30
Posta mais
AliceCristina106 Postado em 15/08/2019 - 06:40:51
Continuando <3
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mandyherrera Postado em 01/07/2019 - 15:56:14
Posta mais
AliceCristina106 Postado em 02/07/2019 - 00:21:01
Continuando <3
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anamariaponny Postado em 15/06/2019 - 03:48:35
Posta mais!!!