Fanfic: Almas Opostas - Vondy | Tema: Vondy
Dulce Maria
Horas antes...
Mal amanheceu e observei ao longe o enorme barco se aproximar. E quando entramos nele, observei pela última vez a ilha que durante meses foi meu abrigo
Toquei na minha barriga.
Enfim, estamos voltando para casa bebê.
Sorri.
Cinco horas depois, o barco chegou ao porto e Juliette pediu um táxi. Enquanto aguardávamos, Esteban me intupia de água e me abanava.
Hoje especialmente, estava muito quente.
Igor: Civilização! - falou olhando a movimentação do porto. - Senti tanta falta disso. - comentou.
Dulce: Não vejo a hora de voltar pra casa e reencontrar todo mundo. - fechei a tampinha da garrafa.
Igor: Nem sei qual vai ser reação dos meus pais. - suspirou - Mais uma coisa tenho certeza, quando a gente voltar a imprensa não irá falar outra coisa.
Esteban: O quê importa é que vocês estão bem e que quem fez isso, já tenha sido encontrado. - falou enquanto me abanava.
Segurei no braço dele.
Dulce: Obrigada! Mas não precisa continuar fazendo isso. Estou bem.
Esteban: Você está suando muito.
Continuou a me abanar.
Dulce: Você é um anjo Esteban. - sorri.
Ele piscou.
Em poucos minutos, estávamos dentro do táxi em direção do hospital. Observei as ruas movimentas com a sensação de que tinha ficado anos longe da civilização e não meses, o que na verdade, foi uma eternidade pra mim. Enfim, tinha voltado para Christopher, para minhas irmãs, os meus amigos.
Toquei na minha barriga.
Estava tão ansiosa por sua reação ao me ver, ainda mais quando olhar para minha barriga e ver nosso bebê. E eu ainda teria que contar sobre a Zoraida. Era tantas emoções que...nem sei se teríamos tempo para falar sobre tudo ainda hoje.
Assim que ficasse na frente dele, ia o beija-lo, abraça-lo, sentir seu cheiro e nunca mais solta-lo.
Encarei minha aliança.
Em poucas horas estaríamos juntos meu amor.
[...]
Juliette e eu ficamos no hospital para que fizesse uma bateria de exames em mim, Igor e Estaban nem saíram do táxi e foram direto para a delegacia. E assim que eu me certificasse que estava tudo bem com o meu bebê, ia direto para lá.
Juliette trabalhava no hospital à anos, desde que saiu do México com o marido e se mudou pra cá. Ela me levou até a sala dela e pediu para que uma das enfermeiras amiga dela, comprasse roupas pra mim, alguns produtos de higiene e um lanche bem reforçado também.
Dulce: Eu nem sei como agradecer por tudo. - comecei a falar vendo a mesma sair do banheiro com outra roupa e colocando o jaleco - Você e seu marido fizeram tanto por mim e ainda estão fazendo. Eu n..
Juliette: Dul, já conversamos sobre isso. Não precisa agradecer. Faríamos isso paraa qualquer outra pessoa e além do mais, Esteban e eu adoramos você e o Igor, são ótimas pessoas e..gostaríamos muito de ainda manter contado com vocês quando forem embora.
Dulce: É claro que irão. Vocês dois são anjos que Deus mandou para nós salvar. - falei com voz embargada.
Droga!
Hormônios!
Ela sorriu.
Juliette: Guarde essa emoção para quando ver o seu bebê e o pai dele também. - tocou no meu ombro - Vamos para a sala de ultrassonografia?
Assenti.
Levantei da cadeira e antes de dar qualquer passo à frente, encarei o telefone em cima da mesa.
Juliette: Não faça isso. - tocou novamente no meu ombro - Sei que quer ligar pra ele e gritar que está viva, mas se passaram meses e...ele acredita que você morreu, é melhor não assuta-lo assim. Aguentou tanto tempo, aguente mais um pouquinho e nada será melhor do que encara-lo nos olhos e confirmar que estão juntos de novo.
Assenti.
Mordi os lábios.
Dulce: Tem razão.. - murmurei.
Juliette: Vamos ver o seu bebê?
Dulce: Vamos! - sorri tocando na minha barriga.
Na sala de ultrassonografia, Lúcia a obstetra, me esperava. Ela pediu para que eu deitasse na maca enquanto ela mexia nos aparelhos. Juliette explicou para ela sobre tudo o que aconteceu comigo, até a batida da minha barriga no barco antes de cair ao mar.
Lúcia: Meu Deus! Isso parece coisa de filme. - falou assustada.
Dulce: Mas não é..- murmurei.
Juliette: Ela precisa fazer uma bateria de exames. Durante esses meses ouvimos pelo estetoscópio o coração do bebê e como tínhamos um especialista da cardiologia, Igor, ele afirmou que o coração do bebê era muito saudável e Esteban e eu concordamos.
Dulce: Mas o bebê não se mexe. Nada. Absolutamente nada. - falei receosa.
Lúcia: Fica calma mamãe. Pode ser nada. Só sairá daqui depois que nos certificamos que você e o bebê estão muito bem. - puxou a blusa revelando minha barriga - Olha, uma coisa positiva, você se alimentou muito bem esses meses e não tem nenhum sinal de estria - brincou.
Soltei um sorrisinho.
Dulce: Peixes, aves e muitas frutas.
Juliette: Principalmente bananas. - riu.
Lúcia passou o gel gelado na minha barriga e colocou o aparelho em seguida e encaramos a tela do computador.
E então, eu o vi.
Meu bebê.
Meus olhos encheram de lágrimas.
Julliete tocou no meu ombro.
Lúcia: Está muito bem desenvolvido, com cada centímetro correto para a gestação atual..- falou enquanto com uma mão passava o aparelho na minha barriga e a outra mexia no computador - Nenhuma anomalia, o bebê é perfeito. Fique tranquila. - sorriu.
Solucei.
Graças a Deus!
Julliete: Viu? A batida não afetou em nada o bebê, nem mesmo aquele sangramento.
Lúcia: Quer saber o sexo? - me encarou - Está de perninhas abertas. - sorriu.
Dulce: Não. Falta o pai do bebê aqui.
Falta o Christopher aqui do meu lado olhando o nosso bebê. O rostinho dele, a boquinha..o bebê era perfeito
Lúcia assentiu e voltou a encarar a tela.
Limpei meu rosto ao mesmo tempo que Lúcia apertou um botão e o coração do bebê preencheu a sala.
Forte, rápido, perfeito.
Solucei de novo.
[...]
Três horas depois..
Depois de realizar vários exames, tomei banho e fiz minha higiene, coloquei um vestido que Juliette comprou pra mim, ele era rosa clarinho e bem justo ao corpo marcando perfeitamente a barriga.
Agora estava devorando dois sanduíches junto com Juliette na sala dela. Ela comia mais tranquila, enquanto eu parecia uma criança esfomeada e me sujava toda.
Juliette: Devagar..- riu.
Dulce: Is..so é tã..o b..om! - falei de boca cheia.
Juliette: A primeira vez que fiquei cinco meses lá foi o inferno. Quando voltei estava igual a você. - sorriu mordendo o sanduíche - Ainda bem que levei várias coisas reservas. Principalmente de higiene, imagina ficar cinco meses sem escovar os dentes? Iguais os indígenas?
Ri.
Dulce: Sorte a minha e do Igor. - tomei na velocidade da luz meu copo enorme de suco de laranja bem gelado.
Ouvimos batidas na porta e Lúcia entrou com vários papéis nas mãos.
Lúcia: Olá meninas! - sorriu - Já estou com todos os resultados dos exames, pedi prioridade e..- me encarou - Fique tranquila, você e o bebê estão vendendo saúde, fortes iguais dois touros.
Graças a Deus!
Dulce: Mas por quê o bebê não se mexe?
Lúcia: Eu diria que o seu bebê é muito preguiçoso, se não mexeu até agora é por preguiça. O bebê está saudável. Sem nenhuma doença ou risco.
Juliette: Talvez o bebê deva se mexer quando entrar no sétimo mês de gestação ou antes, fique tranquila que em breve irá mexer. - garantiu.
Assenti.
O celular de Juliette tocou e ela atendeu.
Juliette: Alô? - esperou - Oii amor! - esperou - OK. Estamos indo pra ir. - desligou.
Dulce: Então..? - falei com expectativa.
Juliette: Seu noivo já está na metade do caminho pra cá. O delegado quer falar com você e comigo agora. Ele já ouviu Esteban e Igor. - avisou.
Meu coração acelerou com a notícia que logo estaria novamente com Christopher.
Parecia um sonho.
Sorri.
[...]
Jason: Eu estou em choque! - confessou - Mas a senhorita está realmente bem? O bebê está bem? - encarou minha barriga.
Dulce: Estamos sim. - acariciei meu ventre - Só queremos voltar pra casa.
Para Christopher!
Juliette e eu estávamos na sala do delegado à mais de duas horas narrando sobre tudo o que aconteceu. Ele tinha ouvido Igor e Estaban por horas e agora nós ouvia também.
Jason: Eu investiguei toda sua vida senhorita Espinosa e a única que possivelmente era uma suspeita desse crime, não encontramos nada. Anahí Portilla não fez saques e nem depósitou nenhum dinheiro, não saiu dos Estados Unidos durante aquele período do crime e nem encontramos nada de suspeito, mas para termos certeza e descata-lá de vez, conseguimos uma autorização do juiz para grampiar o telefone da casa dela e de seu celular pessoal também, se ela estiver escondendo algo, ficaremos sabendo de tudo. - garantiu.
Dulce: Obrigada!
Jason: Ainda não me agradeça. Só vou parar quando encontrar quem fez isso com a senhorita.
Juliette: Terminamos?
Jason: Sim. Se quiserem esperar na sala de descanso, fiquem a vontade.
Dulce: Obrigada! - levantei.
Jason: Quando seu noivo chegar, mandarei alguém lhe buscar. - avisou.
Assenti.
Juliette e eu saímos da sala e um policial nos levou para uma sala próximo do delegado, tinha três sofás, duas geladeiras, uma mesa e uma TV.
Igor: Você e o bebê estão bem, não é?
Dulce: Sim. - me sentei no sofá em frente ao dele - Muito bem. - sorri.
Esteban: Sabe o sexo?
Dulce: Não. Vou esperar pelo Christopher. Só quis essa consulta para saber se estava tudo bem. - acariciei minha barriga.
Igor: O bebê tem um coração de touro.
Dulce: Tem sim. - sorri podendo ainda ouvir as batidas do coração do meu filho.
Igor: Eu já vou para um hotel. - levantou - Um policial vai me escoltar até lá, amanhã bem cedo vou está chegando ao Brasil. - se aproximou de mim - A gente se ver por lá. - tocou no meu ombro.
Dulce: Obrigada por ter salvado nossas vidas Igor. Tenho uma divida eterna com você. - toquei no braço dele.
Igor: Não tem não. O que importa é que você e o bebê estão bem. - sorriu - Agora preciso ir. Preciso tomar um banho de verdade e dormir numa cama de verdade também. - brincou.
Rimos.
Dulce: A gente se ver no Brasil.
Igor: Encontro vocês no aeroporto. - falou para Juliette e Esteban antes de sair da sala fechando a porta.
Juliette: Vamos nos despedir dele no aeroporto. - explicou - Igual como vamos fazer com você.
Esteban: Você já comeu Dulce?
Juliette: Ela devorou dois sanduíches e um copo enorme de suco bem gelado.
Ri.
Dulce: Eu quero uma panela enorme de brigadeiro. - comentei salivando.
Mais o quê eu mais queria era Christopher.
Esse era o meu maior desejo.
[...]
Estávamos conversando intertidos à um bom tempo, eles não queriam que eu ficasse nervosa ou ansiosa, quando um policial entrou na sala e me encarou.
Xxx: O seu noivo já está na sala do delegado. - avisou.
Meu coração acelerou.
Chegou a hora.
Enfim, chegou a hora.
Levantei acompanhada pelo casal.
Esteban: Esse momento é forte, qualquer coisa que possa sentir, vamos está aqui. É só chamar. - avisou.
Assenti.
Juliette: Agora sou eu que fiquei nervosa. - riu - Qualquer coisa vamos está aqui para lhe atender caso precise. - falou séria.
Dulce: Obrigada!
Xxx: Vamos?
Assenti.
Sai da sala com ele e poucos segundos depois, estava na frente da sala do delegado. Meu coração disparou de uma forma, que precisei respirar fundo seis vezes para me acalmar.
Xxx: A senhorita quer uma água? - o polícial perguntou me analisando.
Dulce: Não. - murmurei.
O policial assentiu e abriu a porta, entrei na sala e a primeira coisa que vi foi ele, o amor da minha vida de costas, sentado em frente ao Jason que indicou com cabeça ao me ver.
Como se fosse possível, meu coração acelerou ainda mais do que já estava acelerado quando nossos olhos se encontraram pela primeira vez depois de cinco meses separados.
Minha respiração falhou.
E todo o resto sumiu.
Ficamos apenas eu e ele no mundo.
A conexão de nossos olhos era forte e arrebatadora.
Não consegui conter a emoção.
Christopher piscou repetitivamente e virou o rosto olhando de volta para Jason desorientado.
Christopher: Desculpe. - falou baixo - O quê você...disse? - falou confuso.
Jason: Senhor Uckermann, o senhor está bem?
Christopher: Es..tou. Ac..ho. - respondeu confuso - É que tive um..um.. delírio. - respirou fundo.
Jason e eu nós encaramos.
Ele assentiu.
Dulce: Não sou um delírio Chris. - falei alto - Estou viva meu amor. - sorriu tentando controlar o choro
Christopher levantou e com os olhos grudados ao meus, se aproximou lentamente e tocou no meu rosto completamente hipnotizado.
Jason: Não é um delírio senhor Uckermann. Sua noiva está viva.
O contato de sua mão em meu rosto me fez chorar ainda mais. E em meio ao choro, percebi quando ele por fim entendeu que eu era real.
Seus olhos se arregalaram e a boca se abriu surpresa. Agora suas duas mãos trêmulas seguravam meu rosto.
Christopher: Dul...- sussurrou.
Levei minhas mãos até seu rosto coberto pela barba.
Dulce: Estou viva..estou bem, estou aqui com você amor. - sussurrei.
Christopher: Pequena.. - as primeiras lágrimas começaram a descer por seu rosto ao mesmo tempo que seus olhos fitaram minha barriga - Meu Deus..- voltou a me encarar agora chorando tanto quanto eu - Você está aqui...- me abraçou apertado - Você está aqui, você está aqui..você está aqui..- falou em meio ao choro me apertando em seus braços.
Dulce: Estou aqui. Estou aqui. - fechei os olhos o abraçando, sentindo seu cheiro em meio as lágrimas - Estou aqui meu amor. Estou aqui.
Choravamos nos braços um do outro, até ele se afastar e com as mãos trêmulas tocar na minha barriga.
Christopher: Nosso bebê, você...meu Deus...como? Bebê..- ele começou a falar completamente desorientado buscando meus olhos.
Com uma mão segurei suas mãos na minha barriga e com a outra toquei em seu rosto que tanto amo.
Dulce: Sim. Temos um bebê. Você é papai meu amor. - solucei.
Ele olhou para minha barriga e então, várias e várias lágrimas desceram de uma vez em seu rosto.
Christopher: Meu amor! - voltou a me abraçar apertado - Minha Dulce, minha vida...- falou chorando - Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo!
Voltou a se afastar, mas apenas o suficiente para segurar com as duas mãos meu rosto e me beijar.
Fechei os olhos e retribui o beijo que à cinco meses tanto desejava. O gosto de sua boca, nossas bocas num encaixe perfeito, nossas línguas em perfeita sintonia, seu cheiro, seu corpo grudado ao meu.
Senti uma lágrima descer e depois de outra e outra, notei que não era apenas eu que durante o beijo chorava, Chris me beijava tão emocionado quanto eu.
Toquei em sua nuca, ao mesmo tempo que ele grudava nossos corpos o máximo possível por causa da barriga.
Ali em seus braços, senti minha vida voltar a ter sentindo novamente.
Enfim, estava nos braços do homem da minha vida para nunca mais sair.
Nunca mais sair.
Autor(a): tatayvondy
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Dulce Maria Minutos depois, nos afastamos e ele continuou com as mãos em meu rosto, me analisava e me tocava tudo ao mesmo tempo. Também o observei com mais atenção e pela maneira que estava, mais magro, com o cabelo e barba por fazer, dizia o quanto foi tudo muito difícil para ele. Christopher: Como...? - negou - Você estava...- ne ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1714
Para comentar, você deve estar logado no site.
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jessica_dos_santos__conde_ Postado em 15/11/2024 - 13:29:56
Está tudo bem , não vai mais continuar com a história?
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jessica_dos_santos__conde_ Postado em 11/09/2024 - 10:46:34
Quando terá novas atualizações ?... Saudades
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Vondy Forever Postado em 23/06/2024 - 15:01:30
Eu estou achando que vamos sofrer muito nesta temporada espero que sejam poucos capítulos
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Vondy Forever Postado em 23/06/2024 - 07:10:06
Continua
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taianetcn1992 Postado em 08/06/2024 - 03:10:57
Dulce vc sossega hein
tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:42
Aiaiaia
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vondy_eternamenty Postado em 09/05/2024 - 19:18:43
Continua por favor esta ótima
tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:29
Continuando*-*
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Vondy Forever Postado em 06/05/2024 - 10:35:05
Continua por favor
tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:14
Continuando *-*
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Srta Vondy ♥ Postado em 21/04/2024 - 22:44:45
Entendo de verdade o quão importante é a carreira da Dul, que emergências acontecem (principalmente num hospital), que p carreira que ela escolheu tem que abrir mão de muita coisa, principalmente de momento em família, de verdade entendo tudo isso, mas n me entra na cabeça o quão ''relapsa'' ou melhor relaxada ela se tornou em relação ao sentimento das meninas de saber que as filhas criam esperanças baseada na confirmação dela, ficam ansiosas esperando, se decepcionam, choram, são acalmadas, perdoam ela e depois tudo se repete novamente, sei que existe o contra-peso de uma vida que ''depende'' dela, mas mesmo assim sabe ? E ainda acha o Uckermann errado por cobrar isso dela, sendo que sobra p ele toda essa bomba nos momentos especiais das meninas Fora que acho que será um problema o novo médico e a possível entrada da Belinda na empresa do Christopher, e o segredo que a Dul guarda que até agora n deu as caras.. Ansiossima p os próximos capítulos, some mais não, por favor Continuaaaa <3
tatayvondy Postado em 04/05/2024 - 21:55:18
Os anos passaram e ela mudou muito, nem parece aquela menina de antes. Só acho que ela deveria parar de fazer essas promessas, já que é difícil de cumprir. Ela não gosta de ser cobrada, porque ela sabe que está errada. Esse novo médico ainda vai causar problemas não só no casamento dela, mas na relação das meninas tbm, assim como Belinda, Dulce que se cuide...e esse segredo? Chuta o que seja? Estava com saudades dos seus comentários*-* vou tentar postar com frequência, continuando!!!!!
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vondy_eternamenty Postado em 20/04/2024 - 22:05:48
nossa que saudades eu estava de vc continua
tatayvondy Postado em 04/05/2024 - 21:47:22
Tbm estava com saudades *-*
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taianetcn1992 Postado em 18/09/2023 - 07:49:08
mais mais mais