Dulce Maria

Dois dias depois....

Segurava Maria Paula nós braços quando entrei no apartamento pela primeira vez depois da alta médica. E a primeira coisa que vi foi todos os nossos amigos: Maite, Zoraida, Eddy, Vivian, Edgar, Lucy, Julie, Brayan, Pablo, Gael, Dona Clarice, com cartazes e balões escrito "Bem Vinda Maria Paula". Os únicos que faltava era Christian que estava no Texas e Fuzz e Derrick que estavam no estágio no hospital.

Na sala tinha muitos presentes, alguns salgadinhos e refrigerantes na mesinha de centro. No canto da sala pude notar duas pequenas malas.

De repente dois vultos voarem na minha direção fazendo caras e bocas para minha filha me fazendo rir. Lucy e Julie já tinham visto várias fotos dela, mas ambas quiseram vir conhecê-la pessoalmente. Mesmo com Julie em plenas aulas escolares e Lucy ocupada com os restaurantes dela. Ficariam apenas essa noite aqui e amanhã já estariam embarcando.

Era uma visita muito rápida.

Lucy: Ela é muito princesa! - falou se controlando para não pega-lá no colo.

Julie: Ela se parece muito mais com Christopher do que a Dul. Aiiii quero apertar essas bochechas. - falava baixo para não acordar minha bebê. - Ela é tão linda. Meu Deus! - falou babando.

Christopher: Eu sei. Só faço bebê lindo. - sorriu indo beijar com carinho Lucy e em seguida Julie.

Lucy: E você, heim? Está bem mesmo? - me encarou sorrindo.

Dulce: Muito bem. - sorri e encarei minha bebê indo me sentar no sofá.

No meio do caminho dona Clarice veio me abraçar apertado de lado. Todos ficaram em volta de mim. Julie sentou ao meu lado esquerdo e Lucy no direito.

Christopher: Só precisam falar baixo. Ela acorda com qualquer barulho alto. - avisou para os outros que apenas encaravam nossa filha.

Maria Paula estava com um macacão rosinha, escolha de Christopher que também já queria colocar laços nos poucos cabelos dela.

Obviamente estava muito cedo para isso.

Julie: Quando fiquei sabendo do que aconteceu no hospital eu quase tive um infarto. Ainda bem que nada de grave aconteceu. - tocou no meu ombro - Eu ia fretar na mesma hora o primeiro jatinho que visse, mas vocês conseguiram me tranquilizar.

Vivian: Aquela mulher é uma louca! Espero que tenha o que merece. - falou irritada.

Christopher: Quanto à isso não há dúvidas. - falou sério - Ela recebeu alta ontem e está detida, amanhã ela irá direto para Nicarágua.

Christopher estava mais afastado. No único lugar que sobrou no sofá.

Gael: Nos noticiários não falam sobre outra coisa. Sempre achei ela uma modelo muito talentosa e bonita, pena que é só aparência. - negou - Ainda bem que conseguiram deter ela.

Maite: Mais ainda tem outra pessoa envolvida. Fora o piloto e a aeromoça que nunca aparecem. - lembrou.

Zoraida: Eles vão ser achados. - falou com uma certeza absoluta - Não há nada que se esconda para sempre.

Clarice: É. O importante é que vocês duas estão bem. - sorriu - Agora me fale querida, o quê achou do parto?

Fiz careta a fazendo rir.

Pablo: Coitado do Christopher que nunca tinha ouvindo tantas patadas da Dul. - riu baixinho.

Eddy: Coitado dele? Coitada da Dul que ficou quinze horas com dor.

Dulce: É horrível. Muito horrível. - admiti lembrando de todo aquele horror. - Mas vale a pena. Isso não à dúvidas. - sorri para minha bebê que continuava dormindo.

Edgar: Por quê não abrimos os presentes? - falou animado pegando uma caixa enorme do chão.

Dulce: Mais presentes? - neguei - Ela já tem presentes demais.

Brayan: Um há mais não irá fazer diferença. - rebateu - Além do mais Julie e eu não conseguimos nos controlar quando estávamos no aeroporto e passamos por loja infantil. É impossível. - riu.

Lucy: A Mary não para de falar da Maria Paula. Do quanto ela se parece com Christopher. - sorriu olhando a sobrinha.

Julie: Gente, a Cheryl aprontou tanto que nem fico mais surpresa que Liam não seja o filho de Christopher. - tocou levemente do pé da sobrinha - Uma pena que o bebê dela nasceu prematuro, mas dela não tenho pena de nada. Mary apesar de tudo está feliz pelos dois netinhos. - sorriu.

Mary tinha ido no meu quarto no mesmo dia que Anahi tentou me matar, ela estava muito preocupada comigo e com a minha filha, mas depois que viu que estávamos bem, ela conseguiu se tranquilizar. Ficou babando na Maria Paula como todos. Hoje, antes de sairmos da maternidade eu visitei Liam que estava bem, mas era muito prematuro.

Christopher: Liam está bem. Mas ficará meses na incubadora.

Zoraida: O tal japonês irá assumir o filho? - perguntou olhando para Edgar que arrancava o papel de presente mostrando uma urso branco bem grande.

Vivian: Eu que escolhi - sorriu apontando para o urso.

Dulce: É lindo. Obrigada! De novo..- lembrei.

Talvez eu tenha que fazer outra limpa no quarto da minha filha. Era muitos brinquedos e presentes. Chegava até ser exagerado a quantidade.

Lucy: Mary disse que Cheryl só irá contar para o pai de Liam quando ele sair do hospital. Ela não quer revelar assim com Liam tão.. frágil. - respondeu a pergunta da irmã. - Agora abre o meu presente! - mandou animada para Eddy que estava ao lado de uma outra caixa gigante com papel de presente.

Eddy pegou o presente pesado e começou a arrancar o papel de presente. Enquanto isso dona Clarice, Pablo, Gael e Vivian atacavam os salgadinhos na mesinha de centro.

Christopher: Mary sabe que dependendo da situação não vou deixar Liam sem um pai. Não faço por causa da Cheryl e sim, Liam.

Clarice: Muito bonito Christopher - sorriu.

Pablo: Christopher é bonito mesmo..- sussurrou com tom de brincadeira.

Eu ri fazendo minha filha se mexer. A ninei mais nos braços. Ela continuou dormindo como um anjinho.

Gael: Como é..? - levantou uma sobrancelha de acusação.

Christopher: É meu charme! - deu de ombros - Não posso fazer nada.

Julie: Menos Chris. Bem menos. - riu.

Eddy arrancou o restos do papel de presente revelando uma boneca gigante e magrela na caixa. Maite e Zoraida riram na hora olhando a boneca. Enquanto o resto de nós olhava confusos para a boneca.

Maite: Ela é sinistra...

Lucy: O quê? Ela está sendo a favorita das crianças. E me custou uma pequena fortuna. - rebateu cruzando os braços.

Christopher: Você deu uma boneca de filme de terror para minha filha Karen Lucille? - cruzou os braços sério.

Julie: Eu falei para ela deixar comigo os presentes, mas você conhece sua irmã. - deu de ombros - Lucy dar péssimos presentes desde de sempre.

Lucy: Mentira! Nunca dei presentes ruim.

Brayan: Lucy, no meu aniversário você me deu uma fita adesiva. - a lembrou.

Lucy: Você estava de mudança..- rebateu.

Julie: Você me deu de aniversário de quinze anos cupons de abraços apertados entre irmãs. - revirou os olhos - Que só valia por duas horas. Depois não valia mais nada.

Zoraida: Fala sério! - riu.

Lucy: Você disse que tinha gostado..- a encarou desconfiada.

Julie: Eu odiei! Estava esperando um carro ou uma pulseira, mas ganhei malditos cupons de abraços.

Lucy arregalou os olhos.

Lucy: Malditos..?

Julie: Você entendeu! - bufou.

Lucy: Ok. Talvez eu erre nós presentes as vezes..

Christopher: As vezes? - a interrompeu - Você me deu de presente de natal um saco de chiclete com apenas um chiclete. Os outros você comeu.

Lucy: Fiquei com fome, ok? - balançou a cabeça - Ok. Vocês estão certos! Nunca mais compro presentes para ninguém. - fez um biquinho.

Vivian: As pessoas agradecem! - sussurrou e riu. Edgar a empurrou de leve também rindo.

Dulce: Bom, acho que nem preciso dizer que essa boneca vai sumir desse apartamento daqui a pouco. - falei ainda encarando a boneca.

Aquela coisa não ia ficar próximo da minha filha. Quem é que compra uma boneca com a cara da Anabelle para as crianças? Hãaaa!

Zoraida: Deveria jogar no lixo e tacar fogo. - sugeriu.

Gael: Por garantia, é melhor mesmo. - empurrou a caixa para o chão sem fazer barulho para não termos que olhar para a cara da boneca e depois se benzeu.

Rimos.

Brayan: Christopher, depois precisamos conversar sobre trabalho. - avisou.

Christopher assentiu.

Zoraida: Richard...quer dizer..- se corrigiu - O nosso pai, quer em breve vir conhecer a neta. - avisou olhando para Christopher que ficou sem expressão.

Lucy: Ele falou mesmo. Disse que vai tirar alguns dias para conhecer a nova Uckermann da família. - tentou imitar a voz do pai falhando totalmente.

Julie: Nem preciso falar como ele ficou ao ver o sinal, né? - soltou um sorrisinho.

Eddy: Por que ele é tão ligado à esse sinal? Meu Deus! É só um sinalzinho bonitinho. - franziu o cenho.

Lucy: Ele sempre foi assim. Para ele só é um Uckermann se tiver o sinal.

Maite: Besteiraaaa...- cantarolou.

Clarice: Então, se Maria Paula não tivesse nascido com o sinal ele não ia querer conhecer a própria neta?

O silêncio foi total e Christopher suspirou. Encarei minha filha.

Christopher: O sinal não é importante, ela é minha filha, tendo um sinal ou não. Ela é minha filha. Totalmente minha. - deixou claro ao mesmo tempo que pegou do bolso da calça o celular e encarou a tela. - Jornalistas! - bufou.

Ele desviou a chamada e guardou de volta o aparelho. Desde que tudo aconteceu no quarto Christopher tem recebido diversos telefonemas de jornalistas pedindo por entrevistas.

Julie: Como sempre. - deu de ombros.

Edgar: Agora o celular tem que está no silencioso. - sorriu.

Vivian: Só até a Maria Paula está grandinha. Ela acorda por qualquer barulho alto, deve se assustar. - falou com voz de bebê olhando para minha filha nós meus braços. - Ela é tão linda. - suspirou.

Maite: Com os pais que têm, ela só poderia ter nascido perfeita. - era outra que literalmente babava.

Eddy: Mas e aí? Quem são os padrinhos?

Pablo: É melhor fazer sorteio.

Dulce: Sorteio? - neguei rindo - Não. Christopher e eu ainda não sabemos.

Julie: Lucy está barrada na lista de madrinhas, ela irá dar um contente de presente para Maria Paula.

Lucy: Hahahahah - riu irônica.

Christopher: Ainda temos muito tempo para isso. Ela só tem dois dias de nascida. Vamos escolher em breve quem está apto para os cargos.

Zoraida: Eu sei que sou eu. - jogou o cabelo para o lado metida.

Vivian: É óbvio que sou eu. Por isso, nem se ache Zoraida Gomez Uckermann.

Pablo: Eu vou ser o padrinho.

Edgar: Entra na fila na cara. Entra na fila.

A discussão de tom baixo se formou e eu fiquei observando todos agarrada a minha bebê. Julie e Brayan mostraram os presentes deles no meio da discussão.

[...]

Na hora do almoço todos foram embora, ficando apenas Lucy, Julie e Brayan. Zoraida foi para agência de modelos com Vivian, Edgar e Eddy foram trabalhar. Dona Clarice, Pablo e Gael foram para a padaria e Maite foi para o estágio no jornal. Minha irmã estava trabalhando duro para levar uma pauta para o jornal sobre nosso antigo orfanato. Já estava fechado à muitos anos o lugar, o motivo do fechamento foi por causa do governo que decidiu alojar todas as crianças para outros orfanatos e no lugar transformar uma sede de uma secretaria do estado, mas nem isso aconteceu.

O lugar ficou vazio e abandonado.

Ninguém nunca soube o quê realmente acontecia ali dentro. Maite estava tentando reunir provas, procurando testemunhas e informações sobre todos os anos de tortura psicológica e físicas que as crianças sofriam. Não seria da noite para o dia, mas ela ia conseguir levar à público todo o horror. Até hoje aquele orfanato é conhecido por ter sido um dos melhores do estado.

Christopher estava no escritório com Brayan. Lucy e Julie estavam comigo e com Maria Paula no quarto dela. O banho de Maria Paula foi regado à muito choro agudo e cuidado, depois elas me ajudaram a colocar a fralda e a vesti-lá. As titias escolheram a roupinha e as meias. O quarto estava friozinho.

Agora eu estava na poltrona dando de mamar para minha bebê. Lucy e Julie tinham decido sentar no tapete próximo da poltrona. As duas não tiravam os olhos brilhantes da única sobrinha. Já Maria Paula mamava com os olhinhos fechados.

Sorri.

Lucy: Você deve está cansada. Ela acorda quantas vezes de madrugada?

Dulce: Três vezes. Ontem ela demorou muito a dormir. Só chorava. Até que Deus me ouviu e ela dormiu.

As duras riram.

Julie: Aiii, pena que vou embora amanhã. - falou triste - Eu larguei o colégio e só vim. Mas amanhã preciso voltar. - forçou um sorriso.

Lucy: As férias estão se aproximando. Podemos vir passar aqui. Todo mundo juntos. Vai ser legal. - sorriu.

Dulce: Precisa terminar o colégio mesmo. Ano que vêm tem a faculdade e precisa se concentrar nisso.

Julie: Ok mamãe Dul. - sorriu.

Ri.

Lucy: Vou ficar mais alguns dias por aqui. Uma semana no máximo. Amanhã mesmo já vou levar minha mala para o apartamento da Mary.

Julie: Por quê vai ficar uma semana aqui mesmo? - franziu o cenho.

Dulce: Por quê vai sair daqui?

Lucy: Tenho umas reuniões com os chefes mais famosos da cidade. - respondeu a irmã e me encarou - Você acabou de ter minha sobrinha, não quero atrapalhar. Christopher e você precisam de privacidade nesse momento. E também quero ficar um pouquinho com a Mary. - deu um sorrisinho de lado.

Dulce: Lucy, que besteira. Seu irmão sabe disso? Você falou como se não fosse da família. Eu quero você aqui, com a sua família. Só precisará aguentar o choro da Maria Paula.

Julie: Olha, se você quando se referiu a privacidade quis dizer sexo, a Dul acabou de parir, os dois vão demorar a transar e eles fazem isso com visitas ou sem visitas. Quando estava morando aqui, Brayan e eu mal conseguíamos dormir de tantos gemidos e gritos vindo do quarto. - riu alto mais tampou a boca em seguida olhando Maria Paula.

Senti meu rosto arder.

Dulce: Julie! - murmurei.

Ela continuou rindo, mas agora baixo.

Lucy: Não quero está aqui quando terminar o resguardo. - levantou as duas mãos - Mas falando sério, não quero atrapalhar. Prefiro deixar vocês sozinhos curtindo minha sobrinha. E de todo modo, preciso ficar um tempinho com a Mary também. Com Liam internado e Cheryl com pontos não deve está sendo fácil para ela.

Julie: Amanhã antes de ir vou visitar o Liam e ficar um pouquinho com a Mary.

Lucy: Ela comentou comigo.

Dulce: Tem certeza, Lucy? Entendo que queira ficar com a Mary. Mas aqui é sua casa também.

Lucy: Sim. - sorriu.

Maria Paula largou o peito e ficou quietinha. Ajeitei minha blusa e a ninei em meus braços. Ia faze-lá dormir profundamente antes de coloca-lá no berço e ir tomar banho. Estava precisando de um longo banho.

Julie: Eu vou ver porquê a demora do nosso almoço. - levantou e beijou levemente a cabeça da sobrinha antes de sair. Julie tinha pedido comida de um restaurante caseiro.

Lucy: Você está linda. - falou olhando pra mim com atenção. - A maternidade te faz muito bem.

Dulce: Só tem dois dias que dei a luz, então, obrigada...- sorri sem jeito.

Meu corpo obviamente estava muito diferente. Era muito recente o parto e claro que meu corpo não irá voltar ao normal como mágica. Ia levar tempo, exércicios físicos e uma alimentação muito saudavel.

Lucy: Eu posso olhar minha sobrinha enquanto você almoça. - ofereceu.

Dulce: Obrigada Luh. Ainda preciso montar a babá eletrônica. Vou fazer isso depois. Mas na verdade, antes de almoçar vou tomar um banho. Então você...

Lucy: Eu olho ela. Com prazer. - sorriu.

Dulce: Obrigada!

Lucy: Para de ficar agradecendo - riu - É minha sobrinha. - piscou.

Sorri.

[....]

Maria Paula estava dormindo no berço com Lucy ao lado quando deixei o quarto e fui direto para o meu indo em direção ao banheiro. No caminho pude ouvir Julie falando com o entregador na porta, ela reclamava da demora.

Sorri.

Já no banheiro, tirei a roupa e fui para baixo do chuveiro. Fechei os olhos e relaxei com a água. Estava cansada, Maria Paula acordava três vezes de madrugada e só dormiu quando amanheceu o dia. Ia aproveitar que ela ia dormir por algum tempo para tirar um cochilo. Algo me dizia que minha adaptação com a minha filha ia ser muito intensa.

Com recém-nascidos nada era simples ou fácil.

Depois de alguns minutos, desliguei o chuveiro e me enrolei na toalha, sai do banheiro e andei até o closet. Coloquei uma roupa confortável, uma blusa fácil para dar de mamar. Escovei os dentes e arrumei o cabelo, quando voltei para o quarto Christopher entrava na mesma hora nele. Sorriu para mim.

Christopher: Precisa almoçar.

Dulce: Não estou mais grávida. - o lembrei cruzando os braços.

Christopher: E por acaso isso muda alguma coisa? - se aproximou de mim me puxando para si - Nunca vou deixar de me preocupar com você pequena. - falou olhando para minha boca.

Dulce: Já almoçou?

Christopher: Não. Preciso de um banho antes. - respondeu aproximando o rosto do meu para um beijo.

Virei o rosto na hora e ele beijou minha bochecha.

Dulce: Te espero na sala de jantar. - avisei antes de me afastar. - Não demora! - sai do quarto o deixando sozinho.

Entrei no quarto da minha filha vendo Lucy tirar fotos dela. Cruzei os braços e me encostei no batente da porta.

Lucy: Preciso mostrar para minhas amigas. - explicou sorridente olhando para o celular.

Sorri.

Dulce: Ok. Pode se amostrar com a sobrinha que têm. - me aproximei do berço dando uma olhada na minha bebê e abri uma gaveta da cômoda para pegar a babá eletrônica e começar a montar na hora.

Graças a Deus o site voltou 🙏

Agora tudo parece se caminhar para uma vida um pouco menos "turbulenta" na vida dos Vondy. Será que continuará assim?...

Em breve acontecerá uma reviravolta!

Comentem!!!!!