Fanfics Brasil - Capítulo - 063. Almas Opostas - Vondy

Fanfic: Almas Opostas - Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo - 063.

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Dulce Maria


 


Sai do quarto depois de passar perfume pegando uma pequena bolsa colocando apenas o necessário e encontrei Christopher na sala com nossa filha nos braços conversando com dona Clarice. Era estranho usar saltos depois de tanto tempo. Meus pés estavam bastante desconfortáveis mas o vestido e a ocasião mereciam. Dona Clarice continuava a falar alheia a minha chegada e Christopher prestava atenção nela, até que seus olhos me capturaram fazendo em seguida uma longa avaliação dos meus pés à cabeça.


 


O enorme sorriso malicioso apareceu antes mesmo que seus olhos encontrassem os meus, mas quando os encontraram, o brilho de satisfação, desejo, amor e encanto quase me cegaram. Não pude deixar de sorrir.


 


Ele estava um verdadeiro gato com a calça jeans azul escura, camisa branca social e blazer de grife preto. Mais quando aquele homem não era gato? Pela cor de nossas roupas estávamos perfeitamente combinando.


 


Christopher: Uau..- falou baixo interrompendo dona Clarice.


 


Clarice: Está tão linda minha querida. - falou animada me olhando dos pés a cabeça - Vocês estão até combinando. - riu olhando de mim para Christopher.


 


Dulce: Obrigada. - falei um pouquinho sem graça me aproximando de Christopher e Maria Paula.


 


Christopher: Olha como a mamãe está linda princesa...- falou para nossa filha que começava a se agitar nos braços dele.


 


Dulce: Oi meu amor...- a peguei do colo dele a beijando repetidamente.


 


A marca do batom não manchou ela e nem minha boca. Era de um cosmético super caro e muito bom. Fechei os olhos aproveitando os poucos minutos com ela antes de sair. Ainda não estava 100% certa de que deveria sair e deixa-lá mesmo que fosse por algumas horas.


 


Maite: Agora dar minha sobrinha. - ficou ao meu lado estendo os braços.


 


Suspirei e beijei minha filha mais uma vez antes de entrega-lá para minha irmã, que eu sabia que ia cuidar muito bem dela. Observei Christopher que continuava com os olhos em mim, ou melhor dizendo, em meu decote. Ele devolveu minha bolsa e segurou minha mão onde estava aliança.


 


Christopher: Você está... está...- se afastou um pouco sem soltar minha mão e balançou a cabeça - Está muito muito muito muito linda. - sorriu.


 


Mais um vez o brilho em seus olhos além de quase me deixar cega, fazia meu coração quase soltar do peito.


 


Dulce: Você está um gato. - sorri.


 


E meu sorriso aumentou ainda mais quando ele beijou a palma da minha mão lentamente.


 


Christopher: Vamos?


 


Assenti.


 


Encarei as duas que iam ser responsáveis pela minha filha a noite inteira. Maite continuava com Maria Paula nos braços e dona Clarice estava ao lado dela sorrindo.


 


Dulce: Estamos levando os celulares, então, qualquer coisa, repito... qualquer coisa que acontecer com ela ligue. - falei séria - Tem bastante leite nas mamadeiras na geladeira, deve durar até de manhã. A única coisa que precisam fazer é esquentar no microondas e medir na palma da mão a temperatura. É a primeira vez que ela vai pegar a mamadeira, então por favor n..


 


Clarice: Queria, querida, querida..- me interrompeu rindo - Sei muito bem cuidar de um bebê. Relaxa e curta sua noite, ok? Não fique pensando muito nela, porque ela estará muito bem.


 


Dulce: Eu sei. É qu..


 


Maite: Manda sua mamãe ir embora, manda..- falou também rindo - Tchau mamãe. Tchau papai. - imitou uma voz de bebê nos expulsando.


 


Revirei os olhos e me aproximei para dar mais um beijo na minha filha. Christopher fez o mesmo e relutante ele me levou para a porta. Respirei fundo deixando uma parte do meu coração naquele apartamento. No único e longo corredor tinha dois seguranças sentados fazendo escolta. Eles e mais dois seguranças tinham costumam de se revisar para sempre ter a segurança ainda mais perto caso ocorra algo para que não precise esperar o elevador.


 


Christopher: Ninguém sai e ninguém entra até que a gente volte. - ordenou enquanto chamava o elevador.


 


Os dois apenas balançaram a cabeça.


 


Dulce: Com tanta segurança, até que fico mais tranquila. - sorri.


 


Christopher: Nossa filha está muito bem segura. Ela está muito mais protegida do que o presidente dos Estados Unidos. - apertou minha mão - Eu garanto. - sorriu. 


 


As portas do elevador se abriram e entramos, pensando que Christopher ia apertar o botão do térreo, ele apertou o botão do terraço e as portas se fecharam. Só quem tinha acesso a última parte do prédio, no caso, o terraço era ele. Nenhum outro morador conseguia subir até lá, porque o único jeito de subir era através do nosso elevador privativo.


 


Dulce: Por quê estamos subindo?


 


Ele agarrou minha cintura me virando mais para ele e me beijou. Suas mãos foram para minha costas nuas. Retribui o beijo da mesma forma apaixonada e até um pouco apressado. Seus lábios deixaram minha boca segundo depois para fazer uma trilha de beijos por meu pescoço e ombro.


 


Suspirei.


 


Christopher: Seu cheiro, sua pele me fascinam. - sussurrou no meu ouvido.


 


Dulce: É um dos muitos perfumes franceses que você fez questão de comprar a loja inteira. - segurei seus ombros rindo.


 


Ele balançou a cabeça.


 


Christopher: Nada se compara o cheiro da sua pele. - me deu mais um beijo e encarou meu decote - Sem sutiã? - seus olhos passearam por meu corpo.


 


As portas do elevador se abriram anunciando a chegada no terraço.


 


Dulce: Sem calcinha também. - sorri de lado e sai do elevador dando apenas três passos. Ele fungou atrás de mim.


 


Ri baixinho indo em direção da única porta do pequeno corredor. Quando ia abri-lá, Christopher segurou no meu pulso me impedindo e me puxou com certa força para si. E sua boca devorou a minha com pressa, enquanto suas mãos subiam pela minha coxa até a parar na minha bunda conferindo que eu falava a verdade.


 


Christopher: Porra..- murmurou e gemeu ainda na minha boca - Como você me fala isso agora? - perguntou aflito - Ainda tem muita coisa para fazer antes de...- suspirou - Você adora me deixar louco Dulce Maria. - voltou a me beijar só que dessa vez mais apressado 


 


Suas mãos apertaram minha bunda e meu corpo colou nele de uma maneira perigosa demais. O beijava da mesma forma. Ficamos alguns minutos nos agarrando até o ar faltar e ser necessário parar o beijo. 


 


Respirei fundo me afastando um pouco ajeitando meu vestido.


 


Christopher: Precisamos ir. - falou colocando a alcinha do vestido de volta em meu ombro esquerdo.


 


Dulce: O quê vamos fazer aqui? 


 


Ele voltou a segurar minha mão e com a outra abriu a porta. Mal ele abriu e eu vi o enorme helicóptero parado no lugar que deveria ser o terraço, mas que era na verdade um gigante heliponto. O piloto nós esperava em pé em frente ao helicóptero com as mãos em frente do corpo e sorria. Segurava também uma caixinha preta de tamanho média.


 


Encarei Christopher.


 


Christopher: Foi difícil achar um presente que fosse especial e diferente - começou a falar apertando minha mão - Achei esse que era romântico e também necessário para você. Desde do acidente que sofreu é natural ter medo de voar e você tem. Quero tirar esse medo hoje. Ainda mais porque em breve vou ter que viajar e não pretendo deixar minha família aqui. Quero vocês duas comigo. Sempre. - acariciou meu rosto. - E não quero que medo nenhum atrapalhe nossos planos.


 


Dulce: A gente vai fazer um passeio de helicóptero pela cidade? - sorri.


 


Ele assentiu.


 


Christopher: Pela pontos turísticos. 


 


Passei meus braços pelos ombros dele.


 


Dulce: É a coisa mais romântica que poderia ter feito. Ou melhor dizendo, uma das mais românticas. - sorri e dei um selinho nele - Eu te amo meu amor. Com você ao meu lado não vou ter medo de nada. 


 


Christopher: Você é a minha vida Dul. - me apertou em seus braços - Te amo. Eu te amo Dulce Maria. - sorriu.


 


O beijei, mas dessa foi um beijo rápido.


 


Quando nós afastamos sorridentes o piloto se aproximou lentamente.


 


Xxx: Senhor Uckermann. - falou em inglês balançando a cabeça e entregando a caixinha preta para meu noivo - O seu helicóptero está pronto. 


 


Christopher: Obrigado Taylor. Essa é Dulce Maria. Amor da minha vida, mãe da minha filha e futura esposa. - me apresentou com tanto orgulho na voz que tive que controlar algumas lágrimas que começaram à se formar em meus olhos.


 


Taylor: Senhora..- balançou a cabeça me olhando. - É um prazer conhece-lá. - sorriu - É ainda mais bonita pessoalmente.


 


Dulce: Obrigada. - sorri.


 


Ele pediu licença e voltou para onde estava segundos antes para nós dar um pouco mais privacidade. Encarei Christopher ainda sorrindo.


 


Dulce: Por que não fico surpresa que esse helicóptero seja seu? 


 


Ele riu.


 


Christopher: Se acostume, sim? 


 


Dulce: Então, vamos fazer um passeio romântico de helicóptero logo. - falei animada.


 


Christopher: Espera...- segurou no meu braço - Esse é seu presente amor. - colocou a caixinha na minha mão e me beijou levemente - Feliz dia dos namorados. - sorriu.


 


Dulce: Não adianta falar, mas sabe que não precisa me dar nada. - falei o olhando nos olhos - Já me deu tudo. Não preciso de mais nada.


 


Christopher: Tem razão. Não adianta falar. - torceu a boca.


 


Balancei a cabeça.


 


Dulce: Eu não sei mas onde vou colocar tantas jóias. - falei abrindo a caixinha revelando um lindo colar de ouro com um médio pingente de coração feito com pequenos diamantes. - Uau.


 


Christopher: É um relicário. O coração abre. - avisou.


 


Primeiro toquei em volta do coração admirada. Era muito lindo. Muito lindo mesmo. Tocando no canto do coração de diamantes, ele se abriu e eu arfei quando vi o que tinha dentro. Era duas fotos pequenininhas. A primeira era de nós três(Christopher, Maria Paula e eu), na foto ela estava no meu colo e ele ao meu lado. Lembro de quando foi tirada, foi na terceira noite que tínhamos saído da maternidade. Christopher aproveitou que nossa filha tinha dormido nos meus braços para tirar uma foto de nós três.


 


A segunda, era uma foto apenas de Christopher com Maria Paula. Ele beijava a cabeça dela e ela estava com os olhos abertos. Senti meus olhos encherem de lágrimas ao ver a linda família que tinha construído.


 


Minha família.


 


Encarei Christopher.


 


Christopher: Agora você pode nós levar para onde quer que vá. - colocou as duas mãos no bolso da calça.


 


Dulce: Meu amor...- o abracei - É o presente mais lindo do mundo. - uma lágrima desceu por meu rosto sem que pudesse controlar - Obrigada. Obrigada. Mais eu sempre levo e vou levar vocês comigo. - respirei fundo. - Vocês são minha vida. Minha vida.


 


Christopher: Eu sei. Só quis marca-lá no nosso dia. - beijou meu rosto.


 


Dulce: Você já me marcou desde da primeira vez que nós vimos e marca todos os dias. - o encarei - Eu te amo.


 


O sorriso não saia de seus lábios.


 


Christopher: Me deixa colocar para você..- pegou o colar e eu me virei de costas. Ele colocou o colar no meu pescoço e o prendeu dando um leve beijo na minha nuca.


 


Me arrepiei ao mesmo tempo que olhava o coração que caía e se perdia entre os meus seios. Sorri.


 


Christopher: Ficou lindo. Como a dona do relicário. - garantiu e segurou na minha mão - Vamos, pequena?


 


Assenti.


 


O piloto abriu a porta do luxuoso helicóptero quando nos aproximamos. Ao entrar percebi que além de ser bonito por fora e totalmente preto, era também muito espaçoso. Cabiam cerca de cinco pessoas. Christopher me ajudou com o cinto e em seguida fez a mesma coisa nele. O piloto entrou e pediu para que colocasse os fones. 


 


Taylor: Muito bem. - mexeu no esquipamento com diversos botões depois de colocar os cintos e o fone - 12 de junho, BK-117 D2, pronto para decolar. - falou em português para a rádio de controle.


 


"Entendido. Sua rota de vôo está liberada." A rádio de controle respondeu no mesmo segundo. O helicóptero foi ligado e o barulho típico das hélices(ou asas) se iniciou. Aos poucos o helicóptero foi subindo e o barulho das hélices foi ficando cada vez mais alto, até estarmos em segundos muito muito muito muito alto. 


 


Prendi a respiração virando o rosto em direção de Christopher que não tinha tirado os olhos de mim. O barulho das hélices não iam parar até estarmos no solo novamente. Por isso os fones afinal, ajudava na comunicação dentro do helicóptero, já que o barulho era bastante alto e até um pouco incômodo. Christopher segurou na minha mão com os olhos grudados em meu rosto.


 


Christopher: Tudo bem?


 


Assenti e suspirei.


 


Diferente do avião, o helicóptero era pequeno demais e a sensação de que estava meros metros, pronta para cair a qualquer momento igual à uma cabine da roda-gigante mais alto do mundo me deixava com vontade de vomitar. Porém, a vista era muito melhor do que numa janelinha de um avião.


 


Balancei a cabeça.


 


Dulce: Preciso superar de uma vez por todas o medo de voar. - dei um meio sorriso. - Para onde vamos exatamente?


 


Christopher: Para os pontos turísticos mais famosos. Por ser uma noite especial, a cidade está muito...iluminada. - levou minha mão até a boca plantando um suave beijo.


 


Sorri.


 


Alguns minutos depois, já estava sem a sensação de vomitar e começava a curtir de verdade o passeio. As luzes da cidade eram como pontinhos, era muito bonito as junções de cores e até às movimentações no solo. Óbvio que tinha visto antes, mas o helicóptero sobrevoava mais baixo que o avião. 


 


O helicóptero se aproximava do Cristo Redentor e eu prendi o fôlego ao tamanho da beleza dele a noite e tão de "perto", as luzes mudavam de cor ficando mais tempo na cor vermelha, simbolizando a paixão, o amor. Senti um flash e encarei Christopher que com uma mão tirava fotos de mim, a outra mão continuava na minha.


 


Christopher: Vai para a capa do celular - falou sorrindo.


 


Ri.


 


Dulce: É tão lindo. - voltei a encarar a paisagem perfeita - Não poderia ter escolhido um programa melhor do que esse. - o sorriso não saia da minha boca.


 


Era tão lindo e romântico.


 


Ainda mais por estarmos tão juntinhos.


 


Christopher: Acho que acertei mesmo. Seus olhos não param de brilhar. - falou contente. 


 


O encarei.


 


Dulce: Eu te amo.


 


Christopher: Eu te amo Dulce Maria. - se inclinou me dando um selinho.


 


Sorrimos um para o outro e voltamos a admirar a incrível paisagem. O piloto não olhava e nem falava com gente, na verdade, parecia ignorar que estávamos ali e eu desconfiava que era para assim nós dar certa...privacidade. Já que conforme ele se movia, podia ver um sorrisinho de canto de boca.


 


O helicóptero fez uma volta completa em torno do Cristo antes de mudar a direção deixando o Cristo para trás. O passeio durou muito tempo, não conseguia contar o tempo já que Christopher tinha passado o braço em volta do meu ombro e "colados" comteplavámos a linda paisagem noturna da minha cidade.


 


O Rio de Janeiro já era lindo demais de dia à noite era a perfeição. O helicóptero passou pelos pontos turísticos mais famosos, era um verdadeiro tour pela cidade maravilhosa, mas a noite era de luzes, passamos pela: Urca, Pão de Açúcar, Rocinha, Pedra da Gávea, Praia da Joatinga, Praia de São Conrado, Avenida Niemeyer, Vidigal e o Morro Dois Irmãos, Praia do Leblon, Praia de Ipanema, Praia e Pedra do Arpoador, Lagoa Rodrigo de Freitas, Forte, Praia do Leme, Aterro do Flamengo, Arcos da Lapa, Igreja da Candelária, Museu do Amanhã, Central do Brasil, Sambódromo e por último Maracanã.


 


Por ser o dia dos namorados a cidade estava muito mais iluminada e assim como o Cristo, a maioria tinha a cor vermelha. Christopher e eu tiramos diversas fotos no helicóptero. Voltamos para Copacabana e sorri ao ver que o helicóptero estava indo para o heliponto do Copacabana Palace.


 


Dulce: Uma pena que já acabou. - fiz biquinho. Na qual Christopher prontamente desfez num beijinho.


 


Christopher: Fico feliz que seu medo sumiu. - sorriu - Mas já passamos duas horas aqui. O que é rápido para um tour de helicóptero. Não está com fome?


 


Dulce: Um pouco. - falei observando o helicóptero entrar no heliponto e o piloto falar com o controle de rádio conforme pousava. Quando ficamos no solo, o helicóptero foi desligado.


 


Christopher: Você gostou mesmo, né? - tirou o fone me encarando.


 


Dulce: Está brincando? Amor, foi lindo, incrível e romântico. - também tirei o nome e automaticamente levei meus dedos para o colar de coração - Igual esse presente. Amei os dois. E agora posso dizer que você tirou meu medo.


 


Christopher: Fico feliz em ouvir isso. - sorriu.


 


Saímos do helicóptero e Christopher se despediu do piloto. O apartamento ficava pouquíssimos minutos do hotel, então, conclui que ao invés de voltarmos para a casa de helicóptero, íamos voltar de carro. E como Christopher tinha dito antes, íamos passar a noite fora, então, era a última vez que veria o piloto naquela noite pelo menos.


 


Um homem muito bem vestido nós esperava na porta do heliponto. Christopher agarrou minha mão e nós aproximamos dele. 


 


Xxx: Sua mesa está a sua espera senhor Uckermann. - falou sorridente. - A dama primeiro...- me encarou dando a passagem da porta.


 


Sorri e passei na frente dele sem deixar de segurar a mão de Christopher.



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Autor(a): tatayvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1714



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  • jessica_dos_santos__conde_ Postado em 15/11/2024 - 13:29:56

    Está tudo bem , não vai mais continuar com a história?

  • jessica_dos_santos__conde_ Postado em 11/09/2024 - 10:46:34

    Quando terá novas atualizações ?... Saudades

  • Vondy Forever Postado em 23/06/2024 - 15:01:30

    Eu estou achando que vamos sofrer muito nesta temporada espero que sejam poucos capítulos

  • Vondy Forever Postado em 23/06/2024 - 07:10:06

    Continua

  • taianetcn1992 Postado em 08/06/2024 - 03:10:57

    Dulce vc sossega hein

    • tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:42

      Aiaiaia

  • vondy_eternamenty Postado em 09/05/2024 - 19:18:43

    Continua por favor esta ótima

    • tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:29

      Continuando*-*

  • Vondy Forever Postado em 06/05/2024 - 10:35:05

    Continua por favor

    • tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:14

      Continuando *-*

  • Srta Vondy ♥ Postado em 21/04/2024 - 22:44:45

    Entendo de verdade o quão importante é a carreira da Dul, que emergências acontecem (principalmente num hospital), que p carreira que ela escolheu tem que abrir mão de muita coisa, principalmente de momento em família, de verdade entendo tudo isso, mas n me entra na cabeça o quão ''relapsa'' ou melhor relaxada ela se tornou em relação ao sentimento das meninas de saber que as filhas criam esperanças baseada na confirmação dela, ficam ansiosas esperando, se decepcionam, choram, são acalmadas, perdoam ela e depois tudo se repete novamente, sei que existe o contra-peso de uma vida que ''depende'' dela, mas mesmo assim sabe ? E ainda acha o Uckermann errado por cobrar isso dela, sendo que sobra p ele toda essa bomba nos momentos especiais das meninas Fora que acho que será um problema o novo médico e a possível entrada da Belinda na empresa do Christopher, e o segredo que a Dul guarda que até agora n deu as caras.. Ansiossima p os próximos capítulos, some mais não, por favor Continuaaaa <3

    • tatayvondy Postado em 04/05/2024 - 21:55:18

      Os anos passaram e ela mudou muito, nem parece aquela menina de antes. Só acho que ela deveria parar de fazer essas promessas, já que é difícil de cumprir. Ela não gosta de ser cobrada, porque ela sabe que está errada. Esse novo médico ainda vai causar problemas não só no casamento dela, mas na relação das meninas tbm, assim como Belinda, Dulce que se cuide...e esse segredo? Chuta o que seja? Estava com saudades dos seus comentários*-* vou tentar postar com frequência, continuando!!!!!

  • vondy_eternamenty Postado em 20/04/2024 - 22:05:48

    nossa que saudades eu estava de vc continua

    • tatayvondy Postado em 04/05/2024 - 21:47:22

      Tbm estava com saudades *-*

  • taianetcn1992 Postado em 18/09/2023 - 07:49:08

    mais mais mais


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