Fanfic: Almas Opostas - Vondy | Tema: Vondy

Dulce Maria

Deitada no tapete de veludo da sala, Cristopher me venerava com a boca e os dentes. Seus lábios macios encostavam em minha pele causando ainda mais chamas dentro de mim. O corpo dele prendia minhas pernas, enquanto suas mãos estavam ao chão me impossibilitando de sair.

Sua língua atrevida passeava pelo meu corpo em conjunto de seus dentes, as mordidas eram uma mistura de dor e prazer. Seu corpo soado grudava ao meu ao mesmo tempo que ele me invadia de uma forma brusca.

Não pude deixar de arfar e gemer.

Minha boca abriu pela brusca reação do meu corpo e a língua dele voltou para minha boca, enquanto suas mãos também voltaram para o meu corpo. Minhas mãos foram de encontro ao cabelo dele aprofundando o beijo, enquanto ele me penetrava fundo e malditamente gostoso.

Gemi durante o beijo.

Segundos depois, sua boca largou a minha e desceu pelo pescoço mordiscando parando nos bicos dos meus seios completamente rígidos, inclinei a cabeça de olhos fechados gemendo quase enlouquecida. 

Suas mãos foram de encontro a minha cintura segurando com firmeza sem deixar de diminuir o ritmo das estocadas, sua boca saiu da minha pele e eu abri os olhos, ele tinha agora a cabeça inclinada para trás e os olhos fechados começando a gemer junto comigo. Suas mãos apertavam minha cintura, conforme ele continuava com o ritmo rápido e fundo.

A visão dele daquela forma, era uma das coisas que estavam fixos na minha cabeça. O prazer dele era contagiante e fodidamente gostoso. A cabeça inclinada, os olhos fechados perdido no próprio prazer, a boca entre aberta gemendo meu nome e a expressão de prazer era uma coisa absurdamente sexy, junto com a voz completamente rouca e o pau me preenchendo.

Não consegui me conter por muito mais tempo e logo já estava me perdendo nas sensações mais uma vez naquele noite que só estava começando.

{....}

Sentada na alta bancada da cozinha, com as pernas abertas e Christopher entre elas me fodendo gostoso, eu gemia alto, com as mãos sustentando meu corpo na bancada. Ele me segurava na cintura, enquanto me penetrava rápido e gostoso.

Mordia meus lábios com força para tentar me controlar. Mas era impossível. Ele era grande, grosso, rápido e ia tão fundo me deixando quase delirando. As mãos dele nunca saiam do meu corpo. Nossos corpos estavam cansados e suados, mas ele não parava por nada.

Dulce: O..h - joguei a cabeça para trás já perdendo as forças nos braços que sustentavam meu corpo inclinado. 

Com as mãos na minha cintura ele me empurrou mais para si e inclinou todo o corpo até encostar a boca na minha. O beijei largando minhas mãos da bancada, já que seus braços ficaram ao meu redor me segurando.

Christopher: Ohn...- gemeu no beijo e me apertando em seus braços sem parar o ritmo. 

Sua boca tomava conta da minha, assim como o pau em mim. Minhas mãos o segurava na nuca aprofundando e alongando o beijo. Nossas línguas em sintonia e nosso desejo e prazer era tudo que conseguimos enxergar.

Meu orgasmo estava chegando mais uma vez. E seria tão forte e tão arrebatador como os outros. A queimação em meu ventre triplicou, larguei a boca dele gemendo perdida no meu próprio prazer. 

Então, como acontecia o forte orgasmo me atingiu de uma forma tão arrebatadora que meu corpo inteiro tremia e eu gritava de tanto, tanto, tanto prazer.

{....}

Christopher beijava meu ombro delicadamente enquanto eu comia uma cereja. Seus lábios subiram para o pescoço numa trilha de beijos que parou em meu queixo e boca.

Sorri.

Estava em cima dele na banheira de hidromassagem. Tínhamos feito amor pelo quarto, sala(sofá e tapete), cozinha(bancada e mesa) e agora estávamos na parte de cima do iate, na enorme banheira. Ao lado tinha uma mesa e uma bandeja com morangos, cerejas, chocolate e suco. As mão dele estavam em volta da minha cintura.

Estávamos recuperando o fôlego para a próxima rodada. Meu corpo já estava cansado, já estava ficando dolorida, mas não ia parar até chegarmos mesmo até a exaustão. Ainda tínhamos algumas partes do iate para aproveitar.

Peguei um morango, passei no chocolate e levei até a boca de Christopher, ele mordeu uma parte e eu mordi a outra. Ele me deu um longo selinho antes de comer.

Dulce: Eu te amo....- sorri. 

Christopher: Eu te amo. - repetiu tocando no meu cabelo molhado e voltando a beijar meu pescoço.

Dulce: Amor...- ri - Vamos mesmo amanhecer o dia, não é?

Christopher: Talvez..- me encarou - Ainda tem muitas coisas que quero fazer com você. - sorriu tocando no meu rosto. 

Mais...?

Mordi os lábios e encarei a minha volta. A escuridão da noite, a lua, ao longe as luzes de uma cidade, o silêncio. O iate inteiro estava ligado e só tinha nós dois. 

O cenário Perfeito!

Dulce: Parece mesmo que só existe nós dois no mundo. - também acariciei o rosto dele - Estou amando isso. 

Christopher: Fico feliz meu amor. - encostou nossos rostos - Tudo isso foi planejado pensando se gostaria de cada detalhe. Se ficaria feliz. - me deu um selinho - Amo você. Amo muito.

Dulce: Você sempre faz tudo pensando em mim. É uma das muitas coisas que me faz amar você. Eu amei essa surpresa, cada parte dela.

Christopher: Ainda não acabou a noite. - sussurrou no meu ouvido. - Essa banheira é tão grande...

Sorri e o encarei.

Suas mãos subiram para os meus seios ao mesmo tempo que o beijei.

{...}

Acordei com o sol na minha cara. Suspirei e toquei no braço de Chris que estava na minha cintura. Quase tínhamos acompanhado o nascer do sol, mas estava tão cansada, que formos para a cama. Estava um pouco dolorida. Mas o sorriso não saia da minha boca.

Soltei outro suspiro e delicadamente tirei o braço do amor da minha vida de mim. Ele se mexeu, virando para o outro lado, mas não acordou. Levantei e a primeira coisa que fiz foi fechar a cortina da janela deixando o quarto escuro. Fitei Christopher que dormia igual um anjo por alguns segundos. 

Totalmente nú.

Mordi os lábios e balancei a cabeça. 

Antes de fazer o que queria fazer, procurei minha bolsa pela quarto a encontrando jogada próximo ao banheiro. Retirei meu celular olhando as horas. 

09:12 da manhã!

Merda! Sem sinal!

Talvez fora, pudesse ter.

Sai do quarto e fui para a parte de cima do iate levantando o celular tentando achar sinal. O sol estava escaldante, observei a pequena praia da ilha e o mar, além da "solidão". Era melhor mesmo que estivéssemos sozinhos, porque eu não vestia nada nesse exato momento. E ontem a noite, se tivesse alguém, teria visto um verdadeiro espetáculo pornô. Não pude deixar de rir.

Sentei no sofá e procurei por algum sinal até enfim, achar.

Dulce: Isso...- murmurei ligando para Maite - Atende...atende... - meus olhos foram para o horizonte.

"Deixe um recado para...

Droga!

Por que ela não atende? 

Preciso saber da minha filha!

Tentei o telefone do apartamento, em três toques, a voz de dona Clarice preencheu o meu ouvido.

Clarice: Alô?

Dulce: Até que enfim - respirei aliviada - Liguei para Maite, mas ela não atendeu. E minha filha? Ela está bem? Como ela passou a noite? Ela já mamou? Ela conseguiu dormir longe de mim? Ela precisa de mim agora? 

Clarice: Uma pergunta de cada vez filha. - riu - Maria Paula está muito bem. Não deu trabalho de nada. Acordou duas vezes de madrugada e tomou o leite reservado. Acabei de fazer ela dormir, ela é uma bebê que não dar trabalho de nada. - garantiu - É um anjo. Já a Maite, ela e Christian se acertaram e eles ainda não saíram do quarto. Ele apareceu aqui horas depois que vocês saíram, eles brigaram, mas se resolveram num dos quartos daqui. 

Dulce: A senhora ficou cuidando da Maria sozinha, deve está cansada. Acho melhor voltarmos agora. - mordi os lábios.

Estava feliz que minha irmã e Christian se acertaram, era uma boa notícia. Mas eu só conseguia pensar agora na minha filha. Estava morrendo de saudades dela, o cheirinho dela, o choro agudo, os olhinhos, a boquinha, o corpinho em meus braços.

Uma noite longe dela, mesmo que maravilhosa e necessária, estava me deixando morrendo de saudades. 

Clarice: Negativo. Você prometeu que ia se divertir. Maria Paula está ótima, perfeita dormindo e segura também. E temos leite de sobra na geladeira. Eu estou nem um pouco cansada. Muito pelo contrário querida, é um prazer cuidar da Maria Paula.

Sorri.

Dulce: Mesmo assim, estou morrendo de saudades dela. 

Clarice: Eu sei. Mas hoje ganhou o dia para ficar com o seu noivo. Aproveitem mais algumas horas sozinhos. Maria Paula e eu vamos nos divertir aqui também. - riu.

Dulce: Mas dona claric..

Clarice: Se vocês vierem agora, eu não vou devolver a Maria para vocês. Eu e ela temos um acordo, sabia? Ela ia ficar bem comportada para o pais dela ficar sozinhos, em troca eu a faço se divertir. - contou animada - E ela é uma menina muito esperta.

Ri.

Dulce: Ela está bem mesmo? - insisti levando minha mão até meu coração.

Clarice: Melhor impossível. Não se preocupe querida. Aproveite seu dia mais um pouquinho, sim?

Dulce: Tá bom. Vou fazer isso. - murmurei.

Clarice: Vou desligar agora querida. Preciso colocar a mesa do café. - avisou.

Dulce: Ok. Até logo dona Clarice. - desliguei.

"Nossa filha está bem?" 

Virei observando Christopher subir as escadas, meus olhos passearam por todo o corpo dele. Céus! Como era gostoso! Muito gostoso. E era meu.

Dulce: Sim. Estou com saudades dela. - falei quando ele ficou ao meu lado me abraçando e colocando o rosto no meu pescoço. 

Christopher: Eu também pequena. Quer voltar agora? - beijou minha pele.

Dulce: Hum...- fechei os olhos com os lábios dele no meu pescoço - Acho que mais algumas horas aqui, seria muito bom. - sorri e o encarei.

Ele se afastou e tocou no meu rosto antes de me beijar. Retribui no mesmo ritmo gostoso. Aos poucos o beijo foi esquentando e eu o empurrei para deitar no sofá ficando por cima dele.

Larguei a boca dele gemendo baixinho ao encostar no membro já pronto dele.

Christopher: Eu te amo...- sussurrou.

Dulce: Eu te amo - repeti o olhando nós olhos - Eu te amo! - o beijei. Suas mãos puxaram minha cintura me fazendo sentar e...Ohn...