Fanfic: Almas Opostas - Vondy | Tema: Vondy
Dulce Maria
Ela relatou tudo de olhos fechados. Voltei abraça-la bem apertado. Podia entender a dor dela. Agora eu era mãe e a hipótese de acontecer pelo menos algo parecido com a minha filha, acho que me mataria. Maria Paula era minha vida. Jamais ia conseguir viver longe.
Elizabeth: Depois que sai daquela casa ouvindo os gritos dos dois, vendi todas as jóias para conseguir dinheiro e fui para um hotel. Eles tentaram me levar de volta para aquela casa, até tentaram me levar a força, mas eu fugi deles. Sabia que eles não iam me contar sobre seu paradeiro. Teria que procurar sozinha. Eu estava sozinha. Os dias passaram e eu contratei um detetive para te achar, eu queria ir atrás da minha irmã, para ter alguém comigo, mas não podia sair da cidade sem você. Não ia sair da cidade sem você.
Dulce: Não tinha amigos para ajuda-lá? Para ampara-lá?
Elizabeth: Não. Nenhum era amigos de verdade ou sabiam da história toda. O tempo foi passando e eu não parava de procura-lá. Fiz dezoito anos e mandei uma carta para minha irmã, expliquei tudo e achava que ela ia me dar apoio, mas quem respondeu foi o marido dela, ela estava passando por uma situação bem difícil, tinha perdido o bebê. E não estava em condições de me ajudar. Ou seja, estava realmente sozinha. O dinheiro começou acabar por causa das despesas com detive. Tive que arrumar um emprego pela primeira vez na vida para poder ajudar à pagar o detetive, hotel, minhas despesas. - suspirou - O tempo foi passando e quando vi tinha ido um ano. Um longo e doloroso ano.
Apertei nossas mãos.
Elizabeth: Durantes todos os dias daquele ano rezava e chorava implorando para Deus que você tivesse bem aonde quer que estivesse. No trabalho fiz algumas amizades e fui morar com uma amiga. Ela queria que eu começasse a seguir em frente, procurando por você, mas que eu seguisse em frente. Eu não tinha mais nada. Não tinha você, não tinha seu pai, não tinha minha irmã que nunca mais tinha enviado notícias. Como poderia seguir em frente?
Dulce: Eles não tentaram leva-lá de volta para casa?
Elizabeth: Ali não era mais minha casa. Eles tentaram por um bom tempo. Mas quando viram que eu sabia muito bem me virar sozinha e que já era maior de idade, eles pararam. E eu não conseguia nem olhar para a cara deles. O tempo foi passando e nada. Essa minha amiga tentava me reconfortar dizendo que onde você estivesse provavelmente já teria sido adotada. Que você estava bem. Mesmo que me destruísse por pensar nessa hipótese, por não está perto de mim. Eu me via torcendo para que ela estivesse certa e que alguém tivesse cuidando muito bem de você, que tivesse lhe dando todo amor que merecia e precisava. Do contrário, imagina-lá sofrendo, precisando tanto de mim...eu..eu..- não conseguiu concluír e limpou uma lágrima.
Fechei os olhos.
Era uma pena que isso não me aconteceu quando criança. As imagens da minha infância teimava em aparecer, mas eu as ignorava. Elizabeth ficou em silêncio por um momento.
Ela tinha ouvido o meu relato para Christopher.
Dulce: A culpa não foi sua do que me aconteceu. E eu não quero mais tocar nesse assunto. Por favor, continue.
Elizabeth: Dois anos depois, eu tinha que seguir com a minha vida, mesmo que aos poucos e sozinha. Mas jamais deixar de procura-lá. - me encarou - Eu queria entreter minha cabeça, por isso, além do trabalho. Decidi voltar para a faculdade. Como eu não queria pegar o dinheiro daqueles dois monstros, tentei uma bolsa e consegui passar. Voltei para o curso de medicina, mas em outra universidade. Estudei, trabalhei, procurei sempre sempre por você e conheci o pai de Alfonso. Ele era um dos meus professores. Oliver tinha quase trinta anos na época e eu dezenove. Desde de Fernando eu não tinha cabeça para me envolver com ninguém e ele sempre seria o verdadeiro amor da minha vida. Mas eu estava tão sozinha e precisava de....alguém. Oliver e eu ficamos juntos por um bom tempo, até que descobri que...estava grávida. Aquilo ao invés de me deixar feliz, me deixou triste. - confessou
Dulce: Posso imaginar como foi difícil descobrir outra gravidez.
Elizabeth: Logo no início sim. Não reagi muito bem a gravidez. Eu não queria outra filha ou filho. Eu queria você. Oliver sabia sobre você e me apoiou totalmente. A barriga foi crescendo e eu não conseguia aceitar. Fingia que não estava grávida. Só quando Alfonso nasceu que eu me rendi e assim como aconteceu no primeiro parto, amei o meu filho no instante que o vi pela primeira vez. Oliver quis casar e eu aceitei. Tive notícias da minha irmã depois de todo aquele tempo, ela tinha se separado do marido e que estava sozinha no mundo e que queria ficar sozinha. Que não era para que eu fosse procura-lá porque ela não ia me procurar. Eu relatei o que aconteceu comigo, com você, Alfonso e Oliver e foi a última vez que falei com ela antes de ficarmos anos e mais anos sem nos comunicar ou saber uma da outra.
Dulce: Sua irmã é muito estranha.
Se eu soubesse que Zoraida ou Maite passou tudo que Elizabeth tinha passado, eu ia ficar ao lado das minhas irmãs. Não ia sair de perto delas. Elas jamais iam ficar sozinhas. Isso que é ser irmãs. Jamais está sozinha.
Elizabeth: Ela sempre foi estranha.- deu de ombros - Me casei, o tempo passou, Alfonso foi crescendo e eu continuava te procurando firmemente. Me frustrava e chorava todas as vezes que ouvia um "não era ela". Me formei em medicina e todo esse tempo não tinha visto aqueles dois monstros, até que um dia tinha acabado de deixar Alfonso na escola e voltado para casa quando me ligaram do meu hospital. Rossel e Margaret os grandes cirurgiões e donos do hospital tinham sofrido um grave acidente de carro. Quando cheguei até lá, me informaram que Margaret tinha morrido na hora e que Russell estava em cirurgia. Eles tinham me causado tanto mal, que eu não conseguia chorar por eles, nem mesmo pela mulher que um dia foi minha mãe.
Dulce: Compreendo. E sinto muito.
Elizabeth: Não sinta. - balançou a cabeça - Eles eram dois monstros. Russell sobreviveu, mas ainda estava em estado crítico. Eu não queria vê-lo por isso, só me informava sobre ele. Mandei que avisasse à Jennifer sobre os dois, mas ela nunca respondeu. Enterrei Margaret e Russell piorou, fui vê-lo e as últimas palavras dele pra mim foi "Não me arrependo de nada que fiz e faria de novo" - respirou fundo - Ele morreu sem nunca ter me dito seu paradeiro. Eu o odiei por tanto tempo. No enterro dele, Jennifer apareceu e ao invés de ficar com raiva ou mágoa dela, de gritar com ela ou de bater nela, decidi apenas abraça-lá e sentir pelo menos por um tempinho que ainda tinha ela comigo.
Fez uma pequena pausa.
Elizabeth: Herdamos tudo. Todo aquele gigantesco império. Eu e nem ela queríamos administrar nada. Ainda bem que existia e até hoje existe pessoas para isso. Ela foi embora, mas deixou o endereço. Agora tinha todo o dinheiro do mundo e poderia contratar ainda mais pessoas para ir atrás de você. Não economizei em absolutamente nada, contratei os melhores detetives do mundo, eu era uma médica e o hospital era meu, decidi trabalhar lá e puxei todo o laudo clínico do seu pai, foi só aí que descobri que ele tinha o sangue tão raro. Você poderia ter o sangue dele. Não tinha certeza mas as chances de encontra-lá por aquele tipo sanguíneo era muito forte, o tempo foi passando e eu me empenhei a procura-lá, trabalhar e estudar muito ao ponto de descobrir tratamentos e curas. Foi aí que comecei a ganhar fama e prêmios. A ser reconhecida como os monstros dos meus pais foram um dia. A minha vida aparentava está perfeita aos olhos dos outros, eu tinha um casamento perfeito, um filho lindo e saudável, era médica renomada, tinha um império gigante, uma gêmea que morava longe, mas que raramente nos falavamos. Quando na verdade, eu sofria por todo aquele tempo nunca ter realmente chegado perto de encontra-la. De encontrar minha filha. Viajava muito, ao redor do mundo inteiro com os detetive atrás de você e no fim, nunca achava você.
Dulce: Você nunca pensou em desistir de me procurar? Nunca mesmo? - toquei no meu relicário de diamantes.
Elizabeth: Jamais. Jamais. Se eu desistisse eu não teria mas motivos para continuar...vivendo. Procura-lá sempre foi minha força de suportar todos esses anos longe de você. Por sempre está ocupada demais, procurando você, trabalhando, sendo mãe e dando aulas, meu casamento acabou. Na verdade, eu me convenço que foi por isso que acabou. Mas no fundo, foi porque ele não queria mas que continuasse com esperança de um dia acha-lá. Oliver queria que eu parasse e seguisse em frente.
Balançou a cabeça e os olhos voltaram a encher de lágrimas.
Elizabeth: Como eu ia conseguir ficar casada com alguém que começou achar que minha filha não fazia mas parte daquela família? Que não fazia mais parte de mim? Que não me dava mais apoio para continuar atrás dela. Ele praticamente me pediu para escolher e eu escolhi. Eu escolhi e escolheria sempre você. Se ele não conseguia entender isso, era porque nunca me amou. Por isso, assinei o divórcio sem hesitar. Porque entre você e ele, eu prefiro a minha filha. Você.
Dulce: Elizabeth...
Elizabeth: O tempo passou e hoje você é uma mulher. É mãe. E não me arrependo de ter escolhido você. Jamais me arrependeria. Vim para o Brasil depois de uma pista, conheci você e desde daquele momento sem saber, meu coração reconheceu você. Eu te amei, desde que pus os olhos em você. Ainda não acredito de como não percebi antes que era minha filha.
Dulce: Também te amei desde que pus os olhos em você. Sempre acompanhei o seu trabalho. Te admirava demais. É uma lenda. Sabe disso. E saber que é minha mãe é...é...é...caramba, não consigo nem explicar.
Elizabeth: Você me perdoa? Me perdoa por não ter ido embora no mesmo dia que você nasceu? Ou quando ainda estava grávida? Eu fui tão ingênua...eu..- voltou a chorar.
Dulce: Não tenho que perdoar nada. Você foi tão vítima quanto eu. - segurei em seu pulso - Era muito nova Elizabeth. E me perdoe pela minha reação na sala. Por favor me perdoe. Quando disse que era minha mãe, minha mente foi para as péssimas lembranças. E tudo se misturou. - respirei fundo - Fui enviada para o orfanato das freiras que hoje já não existe. Fiquei lá até aos treze anos, onde fui mandada para outro orfanato. E até os meus treze anos, eu cheguei a te odiar muito. Aquele lugar era um inferno. Muitos maltratos, torturas psicológicas e...abusos. Eu não conhecia não sabia o que era amor maternal, até ser mandada para outro orfanato. Mesmo assim, depois de já ter perdoado o que achava que era seu abandono, não queria uma mãe. Eu não precisava mais de uma. Sabia muito bem me cuidar e cuidar das minhas irmãs sozinha. E devo confessar que hoje continua assim. Eu não preciso mais de uma mãe. - minha voz embargou e eu percebi o momento exato que eu a magoei com as palavras - Não preciso mais de uma mãe. Mas eu quero uma mãe.
Ela me encarou de repente surpresa.
Dulce: Eu quero uma mãe Elizabeth. E você disse que é ela. Então, seja minha mãe. - não controlei as lágrimas que desceram por meu rosto. - Eu te amo.
Elizabeth: Min..ha filha. - se jogou em cima de mim - Eu te a..m..o tanto. Obri...gada. Obri..ga..da. - começou a beijar meu rosto e me apertar em seus braços.
Fechei os olhos sentindo mais uma vez o cheiro dela. Ela era minha mãe. Aquela mulher era minha mãe. Eu tinha uma mãe e um irmão também. Eu tinha o quê por muito tempo ainda bem pequena implorava para Deus.
Eu tinha uma família.
Dulce: Me desculpa por favor. Eu quero que seja minha mãe.
Elizabeth: Eu sou sua mãe. - segurou no meu rosto - Ainda não acredito que depois de tanto tempo, estou segurando o meu bebê de novo.
Dulce: Só vai ser difícil pra mim. Ter uma mãe. E ainda mais chama-lá de mãe. Nunca pensei que pudesse ter isso. Não me preparei, não tenho costume. Só não fica com raiva de mim. Por favor.
Elizabeth: Jamais meu amor. Jamais. - encostou nossas testa e fechou os olhos - Não me importa se não me chamar de mãe, só me importa é que me deixe entrar na sua vida. Que me deixe ser sua mãe. É tudo que peço.
Dulce: Você já faz parte da minha vida. Você me ajudou a trazer ao mundo sua própria neta. - sorri.
Ela beijou minha testa com tanto carinho e me abraçou.
Elizabeth: Recuperei você e ganhei uma neta. É a recompensa depois de tudo que passamos longe uma da outra. - fez uma pausa - Eu sinto muito, sinto muito, muito, muito, muito, por não ter conseguido acha-lá à tempo. Por ter sofrido tanto. Meus Deus! Eu..
Dulce: Calma. Agora estou bem. Está tudo bem. Não vamos falar do passado, sim? Vamos falar do presente. Eu não falo sobre a minha infância. Então, saiba que mesmo que queira saber, eu não vou falar. Não vou trazer de volta tudo o que me aconteceu. Já acabou.
Ela assentiu.
Elizabeth: Você foi adotada, sabia? Quando era bebê.
Dulce: Não. - fiquei surpresa - Tia Sofia nunca comentou nada.
Elizabeth: Tia Sofia?
Dulce: Ela é diretora do orfanato onde aprendi muitas coisas. Principalmente o perdão e o amor. Ela me ensinou muito.
Elizabeth: O casal que adotou, engravidou e... decidiram...bem...
Dulce: Me devolver? Não é surpresa e nem tão terrível para mim. Isso já aconteceu muitos vezes no orfanato.
Elizabeth: Sinto muito. - me apertou ainda mais nos braços dela.
Dulce: Como desconfiou que eu poderia ser sua filha?
Elizabeth: Naquele dia na consulta onde me falou seu tipo sanguíneo. Todos esses anos na medicina e só tinha encontrado seu pai com esse sangue. Depois você falou que não conhecia seus pais e...tudo bagunçou dentro de mim. Fiquei com esperança e medo. Por isso, demorei tanto para fazer o exame de DNA. Mesmo com suas amostras das consultas pré-natais não consegui fazer o exame. O medo era maior. Mas depois do parto, tomei coragem e fiz de sangue, saliva e cabelo. Todos os três foi positivo. - sorriu.
Dulce: Saliva? Você peg..
Elizabeth: Pedi para Fuzz pegar o copo do seu café. E alguns fios da sua escova de cabelo. Ela fez sem hesitar e nem perguntou nada. Apesar de ficar bastante curiosa.
Dulce: Fiquei bem chateada quando me ignorou esse tempo todo.
Elizabeth: Tive que fazer isso. Do contrário, ia está aqui no mesmo dia que peguei o exame. Vocês precisavam se acostumar com uma bebê. Você precisava de espaço para se adaptar. Estava louca para contar, mas também tinha medo de me rejeitar.
Dulce: Me desculpa naquela hora na sala por favor. - voltei a pedir.
Elizabeth: Já nem lembro mais querida. - tocou no meu cabelo. - Seus olhos estão tão vermelhos. - tocou no meu rosto.
Dulce: Os seus também. Eu amo tanto esses verdes. Um dia desejei que a Maria nascesse com eles.
Elizabeth: Minha netinha não precisa. É tão perfeita quanto a mãe. Eu te amo Dulce. - sorriu e voltou a me abraçar bem apertado - Desde que descobri sobre você há vinte e um anos.
Dulce: Também te amo. Desde que a vi pela primeira vez. - fechei os olhos.
Ficamos em silêncio abraçadinhas ao chão. Estava pela primeira vez no colo da minha mãe. E não ia sair dali tão cedo agora que descobri que a tinha.
Autor(a): tatayvondy
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Dulce Maria Saímos do quarto muito tempo depois, tínhamos conversado sobre tudo. E chorado muito. Ficamos tanto tempo trancadas que já anoitecia. Não tínhamos almoçado e tão pouco Chris ou Alfonso apareceram. Elizabeth segurava minha mão durante todo o caminho até a sala. Ela não parava de sorrir. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1714
Para comentar, você deve estar logado no site.
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jessica_dos_santos__conde_ Postado em 15/11/2024 - 13:29:56
Está tudo bem , não vai mais continuar com a história?
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jessica_dos_santos__conde_ Postado em 11/09/2024 - 10:46:34
Quando terá novas atualizações ?... Saudades
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Vondy Forever Postado em 23/06/2024 - 15:01:30
Eu estou achando que vamos sofrer muito nesta temporada espero que sejam poucos capítulos
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Vondy Forever Postado em 23/06/2024 - 07:10:06
Continua
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taianetcn1992 Postado em 08/06/2024 - 03:10:57
Dulce vc sossega hein
tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:42
Aiaiaia
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vondy_eternamenty Postado em 09/05/2024 - 19:18:43
Continua por favor esta ótima
tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:29
Continuando*-*
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Vondy Forever Postado em 06/05/2024 - 10:35:05
Continua por favor
tatayvondy Postado em 23/06/2024 - 02:39:14
Continuando *-*
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Srta Vondy ♥ Postado em 21/04/2024 - 22:44:45
Entendo de verdade o quão importante é a carreira da Dul, que emergências acontecem (principalmente num hospital), que p carreira que ela escolheu tem que abrir mão de muita coisa, principalmente de momento em família, de verdade entendo tudo isso, mas n me entra na cabeça o quão ''relapsa'' ou melhor relaxada ela se tornou em relação ao sentimento das meninas de saber que as filhas criam esperanças baseada na confirmação dela, ficam ansiosas esperando, se decepcionam, choram, são acalmadas, perdoam ela e depois tudo se repete novamente, sei que existe o contra-peso de uma vida que ''depende'' dela, mas mesmo assim sabe ? E ainda acha o Uckermann errado por cobrar isso dela, sendo que sobra p ele toda essa bomba nos momentos especiais das meninas Fora que acho que será um problema o novo médico e a possível entrada da Belinda na empresa do Christopher, e o segredo que a Dul guarda que até agora n deu as caras.. Ansiossima p os próximos capítulos, some mais não, por favor Continuaaaa <3
tatayvondy Postado em 04/05/2024 - 21:55:18
Os anos passaram e ela mudou muito, nem parece aquela menina de antes. Só acho que ela deveria parar de fazer essas promessas, já que é difícil de cumprir. Ela não gosta de ser cobrada, porque ela sabe que está errada. Esse novo médico ainda vai causar problemas não só no casamento dela, mas na relação das meninas tbm, assim como Belinda, Dulce que se cuide...e esse segredo? Chuta o que seja? Estava com saudades dos seus comentários*-* vou tentar postar com frequência, continuando!!!!!
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vondy_eternamenty Postado em 20/04/2024 - 22:05:48
nossa que saudades eu estava de vc continua
tatayvondy Postado em 04/05/2024 - 21:47:22
Tbm estava com saudades *-*
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taianetcn1992 Postado em 18/09/2023 - 07:49:08
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