Fanfics Brasil - Capítulo - 074. Almas Opostas - Vondy

Fanfic: Almas Opostas - Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo - 074.

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Dulce Maria


 


Dois meses depois...


 


O tempo está passando muito rápido. Minha bebê daqui à dois dias está fazendo quatro meses. Quatro meses. Ela cresceu muito. Está a cada dia mais parecida com o pai dela, a cada dia mais linda e esperta. Além de ficar mais gordinha, risonha e soltar vários gritinhos, ela também aprendeu a puxar cabelo e levar à boca tudo que suas mãos gorduchinhas toca. 


 


Absolutamente tudo. Por isso, atenção nela dobrou ainda mais. Ela pode está no meu colo e se não estiver prestando atenção nela, suas mãozinhas ligeiras pegam meu cabelo e levam até aquela boquinha minúscula.


 


Quanto alimentação dela continua sendo somente o leite materno, apenas com seis meses vamos começar a introduzir a papinha, sopinha. Maria Paula acorda apenas duas vezes na madrugada. O quê nós deixou mais aliviados. Ela também já tomou todas as vacinas obrigatórias de seus poucos meses de vida. As reações à vacina foi inevitável causando febre e vômito. O quê levou Christopher à um pequeno surto, mas ele se acalmou conforme ela melhorava com as horas.


 


Minha filha estava perfeita e saudável. 


 


Quanto à mim, bom, minha relação com a minha mãe e irmão estava sendo construída aos poucos. Quase todos os dias nós encontramos para um almoço ou jantar, eles babavam na Maria Paula em todas essas ocasiões. Posso dizer que já estou acostumada com os dois definitivamente na minha vida. Ainda não consegui chamar Elizabeth de mãe, confesso que em todos os nossos encontros eu tentava, mas sairia forçado e não queria que fosse dessa forma. Gostaria que fosse natural. Como ela é comigo. Como é nossa relação.


 


Poncho era o melhor irmão do mundo. Não tenho experiência em ter um irmão, mas ele era o melhor para mim, as vezes era implicante, mas era coisa de irmão mais novo. Como ele mesmo fala. Visitei várias vezes a casa deles que fica no condomínio um pouco longe do prédio, a casa era enorme com cinco quartos, sala, biblioteca, escritório, sala de vídeo e piscina. Era gigante. Nunca dormi lá. Mas passei muito tempo com Maria Paula lá. Elizabeth fez dois dos quartos o meu e da neta. Um dia, quando eu quisesse dormir lá meu quarto e da Maria estava lá.


 


Também conheci minha tia Jennifer numa chamada de vídeo. Era idêntica, totalmente idêntica a Elizabeth. A única coisa que mudavam era a cor do cabelo e dos olhos. Ela não tinha os olhos verdes. Fora isso, Elizabeth e Jennifer eram a mesma pessoa. Até a voz era idêntica. Surreal. Jennifer morava na Grécia com marido. Não tem filhos.


 


Elizabeth e Alfonso conversaram comigo à respeito sobre mudança do meu sobrenome e dinheiro, mas eu recusei, a última coisa que me importava era com isso. Eu queria conhecê-los e que tivéssemos uma relação. O quê já está acontecendo. Um dia quem sabe eu colocasse o sobrenome deles e aceitasse o dinheiro? E se aceitasse seria por causa deles. Mas agora não.


 


Era cedo demais para pensar nisso.


 


Todos os meus amigos estavam ótimos. 


 


Maite tinha acabado de voltar do Texas, ela tinha ido conhecer os avós do Christian e passaram semanas por lá, ela adorou o país, a cidade e a fazenda de Christian. Amou os avós dele. Os dois também amaram a nova "filha" oficialmente apresentada. O quê mandou de fotos para mim encheu a galeria do meu celular. Era desde montar à cavalo à passear pela cidade.


 


Agora que ela tinha voltado, eu estava indo até lá. Só de pensar que eu tinha nascido em Chicago como Christopher, que era tecnicamente uma americana como ele, só que jamais ia me ver assim. Era outra coisa que teria que mudar na minha certidão além do sobrenome. Alfonso e Elizabeth iam adorar viajar com a gente para Chicago para que eu conhecesse o hospital de lá mas por causa de cirurgias marcadas e trabalhos da faculdade, eles não iam nós acompanhar dessa vez.


 


Era muito louco imaginar que se tudo fosse diferente, digo, nunca fosse tirada da minha mãe, Christopher e eu estávamos mesmo assim destinados a nós encontrar. Era só pensar por um instante. Nascemos e creceríamos na mesma cidade, íamos viver na mesma "sociedade", íamos frequentar os mesmos lugares e provavelmente teríamos amigos em comum. O quê só mostra que nascemos mesmo um para outro de qualquer forma.


 


E quem pensou sobre isso foi ele mesmo. Quando me contou foi quando me dei conta de que poderíamos ter nos conhecido em outro mundo. Um sem tanto sofrimento.


 


Christopher: O quê tanto pensa, pequena? - tocou na minha mão. 


 


Desviei os olhos da janela e sorri vendo nossas mãos entrelaçadas. Estávamos no avião dele à poucos minutos de aterrizar em Chicago. Maria Paula estava na poltrona da frente na cadeirinha adaptada com vários cintos bem protegida. Ela dormia com uma das chupetas na boca. 


 


Bem fofa.


 


Dulce: Que nascemos um para o outro. Coisa que você já sabe. - sorri. - Vamos ficar mesmo uma semana? 


 


Christopher: Já quer voltar para o Rio? - levou minha mão até a boca.


 


Dulce: Não é isso. É que se demorarmos muito é capaz da Elizabeth e do Poncho largar tudo, que seria muito grave, só para me buscar para matar a saudade.


 


Tínhamos mesmo construído uma relação de família. Agora meu celular deveria está repleto de mensagens dos dois querendo saber se chegamos bem, se Maria Paula está bem. 


 


Ele riu.


 


Christopher: Ainda é estranho ter que dividir você com eles. Mais eles precisam entender que você está com seu....- hesitou.


 


Dulce: Noivo? - levantei uma sobrancelha.


 


Christopher: Ia dizer...seu marido. - seus olhos fitaram os meus ardentes.


 


Minha boca abriu num sorriso gigantesco sem que eu pudesse controlar.


 


Dulce: Você ainda não é meu marido. - rebati petulante. - Não.. oficialmente.


 


Christopher: Adora me provocar, não é? 


 


Apenas inclinei o rosto e o beijei. Mas formos interrompidos pela voz do piloto que anunciou o pouso. Quase dez minutos depois, o avião aterrizou e Christopher pegava nossa filha sem tirara-lá da cadeirinha. Ela dormia profundamente depois de mamar e comer meu cabelo. Saímos do avião com ele segurando com braço a cadeirinha e com outro minha mão. 


 


Como sempre Sidney e os outros dois seguranças saíram do avião depois de nós. Três carrinhos iguais usados para golfe estavam em fileira. Tinha uma pessoa para dirigir em cada um deles Christopher nós conduziu para um deles, o sol em Chicago estava forte, não tanto como Rio, mas era forte. Falei com o homem que ia dirigir até a entrada do aeroporto e ele me respondeu alegre. Sentei no banco de trás, Christopher colocou nossa filha ao meu lado e ficou na outra ponta. No carrinho de trás ficou os três seguranças e ambas os carrinhos deram a partida.


 


O terceiro carrinho ficou para levar nossas malas até o carro. Estávamos na pista, até o aeroporto mais à frente ficava alguns poucos minutos. Teria que apresentar meu passaporte, alguém ia carimbar e estava livre. Seria rápido porque se tratava de um voo particular e porque se tratava de um Uckermann.


 


Me inclinei para olhar minha filha na cadeirinha. Sorri. Na cabeça dela tinha um enorme laço. Christopher insistia que ela usasse todos os laços dela. Ela ficava parecendo uma boneca.


 


Christopher: Vai adorar essa cidade amor. - comentou me olhando - Ela também é sua cidade natal. Tenho certeza que irá gostar. 


 


Dulce: Tem que certeza que vai ter tempo para mostrar a cidade? Parece está com muito trabalho por aqui. 


 


Já estávamos no meio do caminho para o aeroporto. O homem dirigia quieto e o carinho atrás nos seguia no mesmo ritmo, um dos seguranças falava ao celular e com os outros dois.


 


Christopher: E estou! Mas para minha família sempre tenho tempo. - sorriu. - Está com fome? Próximo do condomínio tem um Starbucks, mas podemos comer aqui no aeroporto se preferir. 


 


Dulce: E adiar conhecer a sua cafeteria preferida? Não mesmo. - sorri - Não estou com muita fome. 


 


Minutos depois, entravamos no aeroporto na sala vip vazia onde uma mulher de terninho, ficava atrás de uma recepção. Os seguranças entraram também, Christopher me conduziu até à mulher que nós recebeu sorridente. 


 


Xxx: Senhor Uckermann, quanto tempo! 


 


Christopher: Muito tempo mesmo! - sorriu trocando o braço que segurava a cadeirinha - Essa é minha filha. Maria Paula. Linda não é? - falou babão levantando a cadeirinha o suficiente para a mulher olhar nossa filha.


 


Xxx: Oh, que fofa senhor Uckermann! - levou as mãos até o coração - Ela é tão linda senhor. Parabéns! - sorriu.


 


Christopher: Obrigado. E essa é a mãe dela, minha noiva. Dulce. - me apresentou - Sim. Ela herdou a beleza da mãe. Eu sei. - sorriu.


 


Ri.


 


Ele sempre dizia isso. 


 


Maria Paula era a cara dele.


 


Xxx: É um prazer conhecê-lá senhora.


 


Christopher: Dar seu passaporte para ela pequena. - pediu trocando de novo o braço para segurar a cadeirinha.


 


Peguei dentro da bolsa meu passaporte e entreguei para a mulher. Ela abriu, olhou para a foto e carimbou duas vezes. Devolveu o passaporte sorridente.


 


Xxx: Espero que goste de Chicago! - desejou.


 


Dulce: Obrigada!


 


Christopher: Até mais Natacha! - voltou a me conduzir mas dessa vez para fora da sala vip. Para dentro do aeroporto bastante movimentado. Os seguranças voltaram para nossa cola.


 


Dulce: Nem acredito que estou nos Estados Unidos. - olhei em volta - Chicago é uma das maiores cidades, não é?


 


Christopher: É a terceira maior do país. É pouco comentada, o quê é uma injustiça porque nem Los Angeles chega ao pés daqui. A arquiteta da cidade é idêntica de New York. Com vários arranha céus. Porém, Chicago ganha nesse sentindo. Na verdade ela tem até apelido de cidade da arquitetura. - falou animado - Não é toa que a indústria Uckermann praticamente fundou aqui. 


 


Dulce: Você é um verdadeiro patriota. - sorri e encarei minha filha que continuava dormindo. - Meu inglês não é tão ruim, certo?


 


Christopher: Amor, seu inglês é perfeito. - apertou nossas mãos unidas - Vai praticar muito por aqui. - garantiu.


 


Passamos por todo hall do aeroporto bastante movimento. Minutos depois já fora, dois carros nós esperavam. O primeiro não tinha motorista. Christopher mesmo ia dirigir. Maria Paula não acordou nem mesmo quando coloquei os cintos de segurança na cadeirinha no banco de trás. Precisei mexer nela e ela nem resmugou.


 


Não pude deixar de dar um beijo nela.


 


Depois que Christopher e eu verificamos que ela estava completamente segura, ele abriu a porta do banco da frente pra mim, agradeci com um beijinho e entramos no carro Audi a3 sedan preto, ele deu a partida e o carro de trás o seguiu.


 


Segundos depois de sair da movimentada avenida do aeroporto, suspirei em ver como Chicago era gigantesca e movimentada. Além de muito bonita. Prédios enormes e muitas praças, dezenas de praças lindas. No avião a vista da cidade era incrível. Christopher ia apontando e dizendo nomes de cada esquina. 


 


O celular dele tocou quando paramos num sinal. Rapidamente ele conectou o celular no carro e apertou o botão da chamada, a voz de um dos seguranças que estava atrás soou.


 


"Starbucks, senhor?"


 


Christopher: Sim. - respondeu virando o rosto para olhar nossa filha e depois me encarou - Depois para minha casa.


 


"Certo!" 


 


Christopher desligou a chamada. Eu encarava a grande avenida. Sua mão segurou a minha levando aos lábios rapidamente. O encarei sorrindo.


 


Dulce: Você está feliz, não está? Você ama essa cidade. Não precisa nem dizer isso. Faz muito tempo que não vem aqui. Muito tempo mesmo. - ressaltei.


 


Christopher: Estou feliz que esteja aqui comigo e que vai conhecer tudo que eu adoro nessa cidade. - sorriu - Tenho quase certeza que irá se apaixonar por Chicago. Também é sua cidade.


 


Dulce: Tenho certeza que sim. - sorri.


 


O sinal ficou verde e ele largou minha mão voltando atenção na direção. Olhei Maria Paula mais uma vez antes de voltar os olhos para a enorme cidade.


 


 


 


 


 


{...}


 


 


 


 


 


 


O maior Starbucks da cidade ficava à poucos minutos do condomínio onde Christopher morava. O prédio era de quatro andares, com uma arquitetura super chique de vidro, dentro dele parecia mais um shopping que uma cafeteira. Tinha elevadores, escada rolante, livrarias, loja de presentes, sala de jogos e no último andar a cafeteria.


 


Christopher escolheu uma mesa ao lado da janela de frente de uma das avenidas movimentadas. Os seguranças sentaram duas mesas atrás olhando concentrados ao redor. Maria Paula acordou assim que Christopher colocou a cadeirinha na cadeira ao meu lado. Ela tinha deixado a chupeta cair e começava a choramingar. Enquanto o pai dela ia pegar nosso café, fiquei fazendo-a ficar quietinha.


 


Dulce: Shhhhh mocinha! - coloquei a chupeta de volta na boca dela - Se comporte! - sorri.


 


Ela demorou para pegar a chupeta, mas quando fez, ficou quietinha me olhando com os olhinhos curiosos. Resolvi tirar o laço da cabeça dela. Olhei ao redor, Christopher mexia no celular esperando os pedidos. A cafeteria estava quase vazia. Observei por alguns segundos como meu noivo era sexy.


 


Muito gostoso!


 


Cada movimento que ele fazia, ao inclinar à cabeça levemente até passar a língua nos lábios era sexy. E aquela bunda na calça? Ele estava especialmente mais gostoso hoje. Talvez fosse por está com uma calça jeans preta que marcava totalmente aquele traseiro ou pela animação por está na cidade natal dele. Nossa.


 


Me corrigi.


 


Nossa cidade natal. 


 


Dulce: Seu pai é gato demais filha. - a encarei - Precisa ajuda a mamãe à ficar de olho nele, tá bom? - sorri.


 


Seus olhinhos de sono começaram a piscar. Beijei sua mão gordinha e deixei ela quietinha para dormir de novo. Depois ela ia acordar querendo exclusivamente atenção. Ela ia dormir de novo, se Christopher não aparecesse segundos depois na visão dela segurando nosso café da manhã.


 


De repente, Maria Paula que estava quase adormecida, ficou extremamente agitada olhando para o pai.


 


Ri. 


 


Era sempre assim.


 


Christopher: Minha princesa acordou. - deixou as bandejas na mesa e sentou na cadeira ao lado dela a tirando da cadeirinha - Sua mãe já tirou seu laço? - me encarou rapidamente.


 


Dulce: Aperta a cabeça dela amor.


 


Christopher: Não aperta! Ela fica ainda mais perfeita com os laços. - abraçou e a beijou no rosto - Não é filha? Fala para sua mamãe que você ama os laços que o papai coloca, fala...


 


"Haaaaaã" soltou um gritinho quando ele beijou de novo o rosto dela. 


 


Ri.


 


Uma mão gordinha foi direto para o cabelo dele. Christopher ajeitou ela no colo dele antes que ela puxasse e começou a balançar a perna em movimento. Ela soltou gargalhadinhas baixinho como nas outras vezes.


 


Ele riu junto com ela.


 


Fiquei admirando a cena como sempre.


 


Eu tinha tantas fotos daquelas cenas no celular, minha família era tão linda. Pai e filha se divertiam todas as vezes que estavam juntinhos. Só ele sabia como faze-lá parar de chorar. Ela só se acalmava de verdade com ele. As poucas pessoas ao redor, sorriam para nossa mesa com a cena.


 


Christopher: Come amor! - empurrou a bandeja na minha direção.


 


Encarei meu copo de café que estava escrito com caneta preta "Sra.Uckermann" e no copo dele "Sr.Uckermann". A bandeja também tinha croassãs, frutas, pães e sucos.


 


Peguei meu copo e dei um gole no café que estava bem gostoso. Christopher me olhava com os olhos brilhantes.


 


Dulce: O quê foi? 


 


Ele não respondeu. Com uma mão segurava nossa filha na perna e com a outra tomava o café. A movimentação da perna fazia ela rir tanto que começava a babar.


 


Eu queria morder ela todinha de tanta fofura. Christopher continuou me olhando com os olhos brilhantes.


 


Dulce: O quê foi amor? 


 


Christopher: Nada..- murmurou deixando o copo de café na bandeja e entupindo a boca de pão.


 


Enntretei os olhos na direção dele.


 


Eu conhecia muito bem aquele olhar.


 


O quê ele estava aprontando?


 



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Autor(a): tatayvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1700



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  • taianetcn1992 Postado em 18/09/2023 - 07:49:08

    mais mais mais

  • gyh Postado em 16/07/2023 - 10:56:59

    Estou ansiosa pra 3 temporada

  • Vondy Forever Postado em 16/07/2023 - 10:33:34

    Amei espero que na 3 temporada permaneça neste mesma pegada

  • gyh Postado em 15/07/2023 - 23:28:52

    Hj entrei no site com a esperança de ter atualização e qnd entro tenho uma grande surpresa

  • gyh Postado em 28/06/2023 - 14:25:39

    Véi volta pelo amor de Dios 🙆😢😩

  • gyh Postado em 12/06/2023 - 19:43:33

    Véi entro no site todo santo dia pensando que tem atualização, Pena que acho que vc desistiu 😢

  • vondy_eternamenty Postado em 11/06/2023 - 14:57:10

    era tão maravilhosa essa historia pena que ela abandonou

  • reginaccsilveira Postado em 11/06/2023 - 12:44:14

    Não posso acreditar que você desistiu 😩

  • gyh Postado em 30/05/2023 - 10:20:16

    Mulher oq aconteceu faz uns 2 meses que vc num posta vc está bem?

  • camilly Postado em 10/05/2023 - 19:35:26

    Cadê você.. Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Beijinhuns


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